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Discos voadores apavoram agricultores do sertão nordestino

Extraterrestres continuam suas atividades no Nordeste, levando pânico aos moradores e perplexidade aos investigadores

Ultima atualização: 1 de maio de 1999 18:31
Por
Equipe UFO
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UFO é flagrado por um soldado do Exército, enquanto outro posava contra o pôr do Sol, no interior da Paraíba
Créditos: eloir fuchs

O Nordeste possui uma casuística muito intensa e já fartamente comprovada. Na região são comuns avistamentos tanto na zona rural quanto nas metrópoles litorâneas, assim como pousos de UFOs e – mais grave ainda – ataque a pessoas humildes do interior. As pesquisas de conceituados grupos e pesquisadores de vários Estados nordestinos atestam um quadro significativo de atividade ufológica que se espalha da Bahia, mais ao sul, até o Ceará, ao norte, estendendo-se até o Maranhão, já adentrando na Floresta Amazônica.

Da coletânea de casos registrados mensalmente em toda a vasta região, o Ceará ocupa lugar de destaque, apresentando ocorrências surpreendentes que vão desde as corriqueiras luzes noturnas até abduções. “Aqui os UFOs parecem praga”, avalia Reginaldo de Athayde, co-editor de UFO e presidente do mais ativo organismo de investigação ufológica do Estado, o Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU). “Não há uma só semana em que não somos chamados para avaliar casos ocorridos tanto na capital quanto no sertão”, finaliza o estudioso. De fato! Recentemente, esta revista recebeu de outros investigadores cearenses relatórios de fatos aterrorizantes que corroboram a posição de Athayde. A ocorrência mais espantosa foi testemunhada por um casal de agricultores e relatada a José Cícero da Silva, presidente do Grupo Ufológico do Cariri (GUC).

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Segundo os investigadores da entidade, na segunda quinzena do mês de abril do ano passado um fato extraordinário marcou a vida de Ursulina e Francisco Ferreira dos Santos, ambos residentes na Fazenda Olho d\’Água, distante cerca de 7 km do município de Aurora. O caso só veio à tona agora e Silva alerta para o fato de que Francisco já vinha testemunhando aparições de UFOs na região há algum tempo. Foi na tentativa de se investigar tais fatos no passado que a entidade encontrou subsídios para entender o que está acontecendo na tal fazenda. Num primeiro contato com o grupo, o casal se mostrou bastante apreensivo e relutante em relatar os detalhes de toda a história. Assim, após insistentes visitas, finalmente o GUC ganhou a confiança dos agricultores e apurou seu relato.

De acordo com Ursulina e Francisco, tudo começou há cerca de três anos, quando por várias vezes a mulher passou a avistar no céu, sempre à noite, uma estranha bola de fogo que crescia e mudava de cor na medida em que se aproximava do solo. Doada pelo medo e até mesmo acreditando estar ficando louca, a agricultora decidiu contar o que havia presenciado ao esposo, pedindo-lhe segredo por temer que surgissem comentários indiscretos por parte dos vizinhos. Dias depois do primeiro fato, numa deterada tarde já por volta das 18h00, quando participava de uma novena na casa de uma amiga, Ursulina saiu para o alpendre do sobrado e percebeu no céu a mesma bola incandescente.

Multicolor – Segundo ela, o objeto desta vez apresentava-se multicolorido, parecendo voar em alta velocidade e vindo em sua direção. A agricultora gritou pela dona da casa, que logo apareceu juntamente com outras pessoas que também participavam da novena. “A esfera luminosa permaneceu no céu durante cerca de 2 minutos, em movimento, e possuía o tamanho de uma bola de futebol. Em seguida, mudou de trajetória e desapareceu no horizonte”, relatou a testemunha. Aproximadamente dois meses depois, estando o casal à noite na varanda de sua casa, Ursulina percebeu novamente a esfera luosa no alto e a uma velocidade fantástica, indescritível.

Mais uma vez sem entenderem o que estava acontecendo, e estupefatos pela aproximação do objeto que continuava realizando evoluções sobre o terreiro da residência, o casal se abraçou e começou a rezar. De acordo com os seus depoimentos, a bola de fogo mudava de cor constantemente, variando do amarelo para o vermelho, azul e verde. Por fim, a coloração amarelada prevaleceu. Após executar uma série de manobras a mais ou menos 500 m do solo, a esfera finalmente pousou a 15 ou 20 m de onde se encontrava o casal. Nesse instante, tudo ficou claro como se fosse dia, tamanha a luminosidade que era emitida pelo UFO. O objeto permaneceu ali durante 4 ou 5 minutos, tempo este que, segundo os agricultores, pareceu uma eternidade. “A bola de fogo era quase do tamanho da nossa cancela. Tinha de 3 a 4m e sua claridade era fora do comum, tão forte que quase não conseguíamos olhar diretamente para ela. Mesmo assim, vimos que existia uma espécie de rosário rodeando e girando em torno daquilo. De repente, tudo escureceu novamente e o objeto desapareceu deixando apenas a areia chamuscada e o mato todo amassado e espatifado.”

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No entanto, o mais incrível só ocorreu no ano seguinte [O fato extraordinário citado no início desta matéria] por volta das 20h00 do dia 27 de abril de 1998, quando Ursulina e Francisco encontravam-se no quarto, já dormindo. Repentinamente, ela ouviu um barulho estranho, algo que parecia forçar o cercado situado atrás da casa, além da grande agitação do gado. Nisso, Francisco resolveu sair para verificar o que de fato estava provocando o espanto de seu rebanho, deixando assim a esposa sozinha naquele cômodo, rezando aos pés da cama. Então, um som intrigante – semelhante a um rádio fora de sintonia -, juntamente com uma luz intensa e azulada, invadiram o interior do quarto.

Assustada, Ursulina, ao olhar para a porta, avistou um ser desconhecido e feio. Conforme ela relatou ao GUC, a criatura tinha aproximadamente 1,50 m de altura, ombros largos e cabeça grande e desproporcional ao restante do corpo. O ser apresentava ainda uma cintura fina, braços longos, olhos salientes, grandes, negros, em forma de pêra e sem pupilas. Sua boca era muito pequena, quase imperceptível. Não possuía lábios. O nariz mostrava-se através de pequeninas marcas escuras. O queixo era fino e tinha total ausência de cabelos ou pêlos. A testemunha não pôde verificar a região das mãos, mas informou que a criatura trajava uma espécie de macacão num tom marrom e usava ainda um cinto, calçando botas inteiriças. Possuía um olhar direto e penetrante, como se quisesse falar simplesmente através dos olhos. Bastante nervosa Ursulina ainda conseguiu perguntar quem era ele e o que desejava dela, obtendo como resposta apenas um som ininteligível. Depois disso, ela resolveu chamar o esposo, que logo a socorreu. Porém, Francisco não chegou a ver a suposta criatura, que desaparecera no corredor assim que a agricultora gritou.

Coisa do Inferno – Ursulina acredita que a presença do ser em seu quarto não durou mais do que dois minutos. Em contrapartida, Francisco afirma categoricamente que o tempo que gastara entre a ida ao curral e o seu retorno ao interior da residência foi de aproximadamente 5 ou 6 minutos. Portanto, existe um lapso de tempo que Ursulina não sabe explicar e tampouco recordar. Tal fato só ficará totalmente esclarecido através de uma sessão de regressão hipnótica. O GUC acredita piamente que se trata de um típico caso de ocorrência ufológica com outros desdobramentos – segundo o grupo, a continuação de uma possível abdução sofrida pela agricultora durante sua infância. Efetivame
nte, qualquer hipótese exigiria um estudo mais consistente, apurado e científico, o que a entidade está tentando fazer.

Outra cidade do Ceará que sofre constantes avistamentos de UFOs é Pacajús, onde a maioria das testemunhas são agricultores que não sabem como se posicionar diante desse tipo de fenômeno. De acordo com Reginaldo de Athayde, este município há muito tempo vem sendo palco de ataques por parte de objetos não identificados. Alguns casos causaram grande medo em seus protagonistas, como o ocorrido em novembro de 1998, quando uma dessas naves perseguiu um garoto nas proximidades de um colégio rural. O fato foi testemunhado por dezenas de pessoas que, temendo uma represália por parte do “aparelho” – conforme o chamam nessa região -, preferiram não declarar nada a respeito do episódio, pois acham que os UFOs sabem de tudo o que se passa em nosso planeta.

Inúmeros avistamentos aconteceram no último trimestre naquela localidade. Um deles ocorreu com o fotógrafo José Leomar de Souza, do jornal Diário do Nordeste. Ele estava no município de Pacajús a trabalho quando avistou algo estranho em forma de chapéu, a grande altitude. Souza bateu várias fotos que, posteriormente, foram analisadas pelo técnico fotográfico do jornal, o doutor Capibaribe Neto. Este, por sua vez, confirmou a autenticidade das imagens, dizendo que o objeto tratava-se de um corpo sólido solto no espaço, com luz própria. Os pesquisadores Hélio Loiola, Ednaldo Menezes e o próprio Athayde – todos do CPU – foram acionados para investigar o caso e, após profunda análise computadorizada das fotografias, chegaram a algumas conclusões sobre a intrigante luz.

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Segundo os ufólogos, o objeto era mesmo um corpo aéreo sólido que se locomovia horizontalmente, ora com a parte da frente inclinada para cima, ora para baixo, oscilando como uma folha de papel solta no espaço. Ainda puderam perceber, nitidamente, duas pequenas esferas parecidas com sondas ufológicas que seguiam a nave maior. Elas encontravam-se paralelas entre si e na mesma trajetória que o UFO realizava. Além dessas, outras seis acompanhavam o objeto, mas estas se movimentavam em todas as direções, eram maiores e com cores diferentes das duas primeiras. Pela angulação verificada entre os postes, fios, telhados e luzes da cidade, os pesquisadores concluíram, sem sombra de dúvida, que aquilo era adistrado por uma inteligência não humana.

Procurando estabelecer a verdade sobre os vários avistamentos ocorridos em Pacajús, a equipe do CPU entrevistou algumas pessoas que tinham presenciado o fenômeno e que, a princípio, não permitiam ser fotografadas ou terem suas informações gravadas. No caso do garoto que foi perseguido por um disco voador, os pesquisadores chegaram a ser ameaçados de facão por tirarem fotos, ainda que a longa distância. Sendo testemunhas de Jeová, eles acham que os ufólogos são enviados por Satanás, e que aquilo – o UFO – não passava de coisa do demônio… Ainda de acordo com a equipe do CPU, neste fato onze pessoas acabaram confirmando ter avistado alguma coisa no céu da cidade naquela data. Apenas três delas deixaram-se fotografar. Mesmo tendo visto o objeto, algumas não acreditavam na possibilidade daquilo ser de origem extraterrestre.

Apesar de todos os problemas, os investigadores do CPU continuam realizando suas investigações – e não somente em Pacajús, mas também em outras localidades do Estado e até fora dele. Por exemplo, em Quixadá – município também no Ceará que já teve mais de 500 avistamentos e é considerado pelos pesquisadores do centro como a capital nordestina dos discos voadores – aconteceu recentemente um caso bastante intrigante. Os músicos José Hudson Viana, Francisco e Wellington Cavalcante observaram, na madrugada do dia 03 de outubro de 1998, uma luminosidade vinda do céu e aproximando-se do veículo em que estavam. Eles disseram que tudo, de repente, tornou-se muito quente, como se estivessem dentro de um forno. As testemunhas informaram ainda que o objeto não emitiu qualquer som e que não puderam vê-lo nitidamente por causa da intensa luz que irradiava, que definiram-na na cor azul. A aparição durou cerca de 40 segundos.

UFO no Litoral –
Assim como o Ceará, outros estados nordestinos possuem casuística muito forte, dentre eles a Paraíba [Conforme a extensa reportagem publicada na UFO 63]. Um fato interessante aconteceu em 21 de março com o casal Sidnei Shirol e Niele Monteiro. Eles retornavam da Praia do Jacaré, em Cabedelo, quando perceberam que a costa litorânea estava totalmente às escuras devido a um blecaute. Ao se aproximarem da rodovia que liga aquela cidade a João Pessoa, notaram um objeto oval de cor rosa escuro e cerca de 2 m de diâmetro na outra pista da rodovia, a aproximadamente 300 m de distância. Como não dava para atravessar o canteiro que separa as duas vias da estrada, o casal seguiu com o carro na direção da capital paraibana, afastando-se do UFO. Assim, foi possível ver, pelo espelho retrovisor, quando o objeto começou a diminuir de tamanho. Sidnei e Niele observaram também que um anel se formava em torno do mesmo. No momento que conseguiram fazer o retorno com o automóvel para voltar ao local da visão, constataram que o UFO já havia desaparecido.

crédito: reginaldo de athayde/cpu

O UFO DE Pacajús fotografado por José Leomar de Souza e analisado pelo doutor Capibaribe, ambos do jornal Diário do Nordeste

O UFO de Pacajús fotografado por José Leomar de Souza e analisado pelo doutor Capibaribe, ambos do jornal Diário do Nordeste

Fato igualmente curioso aconteceu com o sargento Adeli José Hermann e sua namorada, três dias depois, em 24 de março. Por volta das 23h00, o casal estava em um estacionamento próximo ao Bar Marinas, entre a praia de Cabo Verde e a Ponta de Seixas, em João Pessoa, quando observaram um objeto redondo, brilhante e de cor branco-azulada, que parecia estar caindo do céu. A curiosa luz realizava alguns movimentos, como de uma folha sendo carregada pelo vento. Depois começou a desenvolver ações mais bruscas até subir em direção ao espaço, desaparecendo na escuridão. Segundo o casal, o avistamento durou 5 minutos. A região tem sido palco de constantes avistamentos, segundo avalia o militar Eloir Variei Fuchs, vice-presidente do Centro Paraibano de Ufologia (CPB). “No Estado, além da capital, temos fortíssima atividade ufológica em Campina Grande, Souza e Pilõezinhos. Mas é em Guarabira, a 120km de João Pessoa, que os UFOs fazem a festa”, declarou Fuchsà UFO.

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Já de volta a João Pessoa, precisamente na praia de Tambaú, Jomar Meireles Barros e Eliana da Silva conversavam à beira mar, aproximadamente às 22h00 de uma determinada noite, quando notaram uma luz que pensaram ser de um avião. No entanto, a mesma passou a realizar surpreendentes acrobacias no céu, que os fizeram descartar aquela hipótese. Em seguida, o ponto de luz aproximou-se de algo que parecia ser uma estrela,
mas que possuía um brilho muito intenso, contornando-a e desaparecendo atrás de uma nuvem. O fato ficou registrado até hoje na mente das testemunhas, assim como o avistamento que ocorreu na Vila Militar do 16° Regimento de Cavalaria Mecanizado da capital. Por volta das 17h30 do dia 14 de abril do ano passado, os moradores da vila e do bairro ao redor avistaram um UFO em forma de charuto, aparentemente metálico e de cor amarelo queimado, sobrevoando lentamente o lugar. O objeto era pequeno e liberava uma fumaça do que pareceu ser sua parte traseira. Como se percebe e foi dito no início desta reportagem, o Nordeste brasileiro apresenta casuística intensa e diversificada.

O caçador de UFOs da Paraíba

Edmilson Araújo de Farias, 50 anos, é morador de Pilõezinhos (PB) e conhecido no município como Carioca. Ele possui uma atividade incomum: é caçador de objetos voadores não identificados. Todos os dias, Carioca senta-se à frente de sua casa para observar o céu, esperando que algo apareça. Desta maneira, já observou 10 formas de supostas naves alienígenas passeando pelo espaço. Um dos avistamentos que mais o intrigou teria ocorrido numa noite de julho de 1996, por volta das 23h00. Carioca viu um UFO oval com uma abertura na parte inferior, que teria lançado três objetos luminosos no ar. Estes liberaram pequenos pontinhos igualmente iluminados que cercaram o corpo da nave [Provavelmente, esses pequenos pontos seriam naves de reconhecimento, conhecidas como “pulgas” no Nordeste e como “sondas” no sul do país]. Ainda na mesma noite, às 23h30 , um bastão brilhante com três pontos vermelhos teria sido observado por ele.

Na Serra das Juremas, que atravessa Pilõezinhos e Guarabira (PB), o caçador afirma que viu um objeto oval branco, como se fossem dois chapéus sobrepostos com uma luz vermelha no centro. Em maio de 1997, ele se surpreendeu ao avistar, por volta das 21h00 de uma noite limpa, três esferas coloridas indo na direção da cidade de Cacima Cajá. Nesse mesmo ano, em outubro, Carioca diz ter visto uma nave esférica movimentando-se em zigue-zague, a cerca de 6OO m de distância de onde estava. Estes são apenas alguns dos avistamentos presenciados pelo caçador de UFOs da Paraíba. “Carioca ainda espera poder ver mais coisas pelos estrelados céus do Estado, “diz Eloir Variei Fuchs, da diretoria do Centro Paraibano de Ufologia (CPB). “Para ele, que tem gosto pela coisa, parece simples: é só sentar e esperar os UFOs chegarem,” concluiu.

TÓPICO(S):Edição 64
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