Durante sua participação no programa
Debriefed ( episódio 42 ), Ramirez revelou que, durante seu tempo na Agência Central de Inteligência, teve acesso a informações confidenciais que confirmavam a existência de um programa secreto projetado para rastrear DNA alienígena em humanos. Ele explicou que a CIA estava especialmente interessada em certas famílias americanas, particularmente seus filhos, e como eles carregavam marcadores genéticos que poderiam indicar hibridização com seres não humanos.
“Eles coletaram DNA alienígena e, quando conseguimos sequenciar o genoma humano, encontramos coincidências surpreendentes”, disse Ramirez. “Havia traços humanos no DNA alienígena e vice-versa. Híbridos são reais. Isso não é uma conspiração.”
O mais preocupante é a possível causa dessa hibridização: aparentemente, em algum momento de sua história familiar, esses indivíduos teriam sido “levados” – isto é, abduzidos – por entidades não humanas.
Ramírez admitiu não saber ao certo como o processo ocorreu, mas especulou que o DNA dessas pessoas poderia ter sido alterado, manipulado ou até mesmo “melhorado” pelos visitantes. “Não sei como eles fazem isso. Não sou geneticista. Mas parece haver um histórico de certas famílias com um tipo de DNA que agora interessa à CIA, devido à sua conexão com alienígenas”, explicou.

Essas revelações sugerem que, além do simples contato visual ou encontros casuais, pode ter havido intervenção direta na linha genética de certos humanos, possivelmente por meio de programas de abdução e manipulação biológica . Uma ideia que, embora soe como ficção científica, foi apresentada a Ramírez em um simpósio interno da CIA nos anos 2000, onde temas como seres extraterrestres, sequenciamento genético e programas de hibridização foram discutidos abertamente. Um dos palestrantes, segundo ele, era ninguém menos que um historiador oficial da agência, o que confere credibilidade institucional ao que foi revelado.
Uma mudança de paradigma
Ramírez também afirmou ter visto documentos confidenciais que falavam abertamente de “sistemas de propulsão de OVNIs”, sugerindo que os Estados Unidos podem ter recuperado e até mesmo replicado tecnologia de origem não humana. No entanto, ele esclareceu que, por escolha própria, nunca foi “lido” — isto é, oficialmente admitido — nos compartimentos mais secretos desses programas, a fim de preservar sua liberdade de falar publicamente.
Ele também relatou experiências pessoais com fenômenos anômalos, incluindo um encontro com um ser reptiliano e um incidente médico cujos registros ele nunca conseguiu obter porque eram confidenciais pelo governo. Segundo ele, isso também estava relacionado a implantes e ao monitoramento de indivíduos com ancestralidade genética inferior à humana.
Declarações como essa, vindas de alguém com décadas de experiência em inteligência, marcam uma profunda mudança na percepção pública. Longe da ficção científica ou de teorias da conspiração, a ideia de híbridos humano-alienígenas está começando a ocupar um lugar no debate sério sobre o fenômeno OVNI — agora oficialmente conhecido como UAP, sigla para Fenômenos Anômalos Não Identificados.
Estamos diante de uma realidade que estamos apenas começando a entender? Para John Ramírez, a revelação já está em andamento.