A filmagem foi apresentada ao público pelos jornalistas Jeremy Corbell e George Knapp em seu podcast WEAPONIZED e consiste em três clipes curtos gravados por volta das 16h (horário local do Afeganistão) nas coordenadas 35° 02.91′ N, 71° 17.86′ E, acima da cordilheira Hindu Kush.
Segundo os investigadores, a documentação sobre o fenômeno anômalo não identificado (UAP) no caso descreve uma série de características extraordinárias:
Formato do objeto: Circular, tipo disco.
Manobra: Desvio brusco de 90 graus.
Propulsão: Nenhum sinal visível de calor ou exaustão.
Ambiente: Perturbação atmosférica visível ao redor do objeto.
O objeto foi observado usando cobertura de nuvens como camuflagem, o que foi interpretado pelos analistas do Departamento de Defesa (DoD) como uma forma de gerenciamento passivo de assinatura, uma tática avançada de ocultação visual e térmica.
“A primeira coisa impressionante é como o objeto desaparece nas nuvens e as empurra para fora ao passar. Artefatos ópticos não fazem isso”, explicou Corbell ao Liberation Times . “A completa ausência de uma assinatura térmica na direção da viagem descarta qualquer sistema de propulsão convencional. Além disso, analistas do DoD o categorizaram em letras maiúsculas como: ‘OVNI NAVEGA PELAS NUVENS’.”
Classificação oficial e mistério persistente
Segundo Corbell e Knapp, o incidente foi registrado em um banco de dados confidencial para análise pela comunidade de inteligência. Até hoje, sua origem, propósito e capacidades permanecem desconhecidos.
Esse tipo de comportamento aéreo já havia sido observado no relatório de junho de 2021 do Grupo de Trabalho UAP, que discutiu objetos que empregam alguma forma de “gerenciamento de assinatura” para evitar a detecção.
Curiosamente, o movimento do disco no vídeo se assemelha a um caso relatado por Matthew Brown , ex-funcionário do Departamento de Defesa dos EUA que denunciou um programa secreto chamado CONSTELAÇÃO IMACULADA no Congresso . Em seu depoimento, Brown descreve um OVNI em forma de disco, com circunferência entre 200 e 400 metros, que emerge de uma densa camada de nuvens, perturba o ambiente atmosférico, inverte abruptamente seu curso e desaparece em alta velocidade.
Embora nesse caso o avistamento tenha ocorrido sobre o oceano e tenha sido registrado por um satélite, os paralelos com as manobras capturadas no Afeganistão reforçam a credibilidade de ambos os relatos
Um passo mais perto da desclassificação?
A divulgação dessas imagens representa um dos registros mais detalhados de um OVNI até o momento, incluindo dados infravermelhos, profundidade de campo e perturbações atmosféricas documentadas. Corbell conclui: “Este caso não é mera curiosidade; merece uma investigação pública completa.”
À medida que cresce o interesse público pela transparência em torno de fenômenos anômalos não identificados, este novo material fornece dados concretos que podem marcar um ponto de virada na maneira como entendemos o que acontece em nossos céus.
