Há tanto tempo Eles estão aqui, que sería impossível relatar todos os acontecimentos onde estiveram entrelaçados os “deuses que vinham do céu em carruagens de fogo” ou que desciam em uma bola de luz e nós, terráqueos. Depois, obedecendo ao projeto linear de crescimento esboçado para o nosso planeta azul, permaneceram algum tempo em silêncio, aguardando os desígnios da Alta Hierarquia Espiritual, que trata da evolução da humanidade na Terra.
Era preciso que passássemos um tempo sem contatos, sem ouvi-los, sem vê-los, para que pudéssemos aprender a ser responsáveis por nós mesmos. Evidentemente, os relacionamentos a níveis espirituais permaneceram, mas somente com aqueles que, em obediência ao Programa Planetário Terrestre, deveriam servir como sinalizadores de um novo tempo. Após esse período, que poderíamos chamar de “Tempo de obscuridade”, reiniciaram-se os aparecimentos físicos. Primeiro, foram as das naves. Depois os próprios Seres aqui se apresentaram e continuarão se apresentando, cada vez com maior freqüência.
Os surgimentos recomeçaram a partir dos anos 1947, 48, intensificando-se de uma maneira assombrosa, a partir de 1990/92. E nós sabemos a razão! Há uns trinta anos, logo após o surgimento ostensivo das naves interplanetárias, um médium muito conhecido de nosso país, teve alguns contatos. Procurado por dirigentes de centros espíritas que tinham tido idêntica experiência, receberam a seguinte orientação: “Nós já temos tantos problemas aqui na Terra para resolver, com os vivos e também com os mortos, como vamos assumir mais este compromisso com os extraterrestres, que querem que comuniquemos sua existência para as pessoas? Vamos tratar primeiro dos sofredores, encarnados e desencarnados, e depois veremos o que fazer”.
Assim, ao longo de muitos anos, médiuns de casas espíritas, tais como estações receptoras, recebiam o que eles acharam ser brincadeiras: comunicações de seres de outros planetas, muitas vezes de Marte ou Ganimedes, satélite de Vênus. Um dos primeiros autores espíritas a falar abertamente sobre o tema foi Hercílio Maes, através da entidade Ramatís, que descreveu em um livro a vida no planeta Marte e foi muito atacado por isso. Com grande dificuldade, veio-se falando sobre a existência de vida inteligente em outros planetas, em todos esses anos. Uma notícia aqui, outra pequena acolá.
Mas a ajuda dos seres não podia esperar. Como se apresentariam para o trabalho conjunto, se nem aceitar a hipótese de sua existência aceitávamos? A camuflagem se fazia necessária: iniciaram o comparecimento em centros espíritas ou umbandistas, disfarçados em caboclos e pretos-velhos. O disfarce era tão perfeito que, muitas vezes, os próprios videntes só conseguiam enxergá-los como essas entidades e não como seres multidimensionais. Inclusive, por uma questão de respeito por nós que, tais como criancinhas, iríamos ficar assustados com seu aspecto, talvez um pouco diverso do nosso.
No bairro da Mooca, em São Paulo, já existe um terreiro de candomblé trabalhando em perfeita harmonia com seres de Órion, que se apresentaram através de uma médium e, depois, trouxeram outros companheiros orianos para ajudar. O trabalho de cura espiritual e também física já está contando com seres de Sírius e Órion em uma cidade muito próxima à Campinas, SP. Alguns desses nossos “irmãos maiores” já se encontram desligados da energia voltada para a terceira dimensão. Assim, o canal deve passar por todo um processo de adaptação, muitas vezes com bastante desconforto físico para acoplá-los adequadamente, para os trabalhos que utilizam energias extraterrestres e terrestres.
No bairro do Jabaquara, São Paulo, está localizado um grande hospital espiritual que utiliza, seres de outras dimensões, ao lado de caboclos e índios, todos mobilizados no processo de auxílio a nós, seres do planeta Terra, ainda com tantos problemas e dores na parte física. Muitos seriam os fatos para ilustrar o que relatamos acima, mas escolhemos um, especialmente selecionado Via Luz para você, no qual apenas o nome da cidade, São José dos Campos,foi mantida real.
Os outros foram substituídos para proteger os participantes do episódio, por motivos óbvios, porém podemos assegurar que todos os envolvidos são pessoas idôneas e trabalham há anos na parte espiritual. Está redigido em forma de carta, pois foi numa carta que o relato foi descrito: Santa Branca, 13 de dezembro de 1995 Espero que ao receber esta, estejam todos bem com as benções de Deus. No dia 20 de novembro de 1995, às 20h30, eu estava no centro espírita X em São José dos Campos, onde fui para passar por um tratamento de apometria: um grupo de médiuns altamente preparados pesquisa cientificamente, profundamente e com muita seriedade, os casos de cura através do espiritismo científico religioso.
Sendo assim, acabaram fazendo contato com ETs que também faziam pesquisas nesse terreno e hoje, trabalham em equipe. Não sei pormenores do assunto, pois fui apenas passar por uma consulta. Como vêm se desenvolvendo para mim os dons da vidência, intuição, inspiração e sensibilidade aguçada, por acaso estava lá no momento da chegada do ET. Pude vê-lo, senti-lo e ouvi-lo (embora aprendamos que nada acontece por acaso). Foi estacionada uma nave pequena sobre a casa e ele entrou pela porta da frente, que estava entreaberta, atravessou-a em diagonal e sentou-se em uma cadeira. Achei que fosse ilusão da minha mente, fiquei quieta e não comentei nada com ninguém. Chegou a minha vez de ser atendida, então entrei na sala onde estavam os médiuns. Durante o tratamento, um médium falou: estou vendo um ET ao lado dela.
Nesse momento, percebi que não havia tido nenhuma ilusão, que era real e que Ele (tenho certeza que era homem) havia entrado na sala comigo. Só que a médium que o viu, equivocou-se, achando que ele estivesse me obsediando e fizeram o trabalho de corte. Ele percebeu e saiu da sala. Eu interrompi o trabalho e disse que também havia visto o ET, inclusive, na hora em que ele chegou.Enquanto eles continuaram a fazer as aplicações de meu tratamento, comecei a receber uma mensagem telepática do ET, que havia voltado para o canto da primeira sala. Foram essas as palavras: “Por favor, peça ao Doutor Ricardo e sua equipe se podem me atender, eu ficarei aguardando até o término dos trabalhos, pois preciso falar com eles”.
Pedi licença à equipe e perguntei se poderia falar, me disseram que sim, então disse-lhes: “o ET não é obsessor e não foi cortado”. Ele estava na sala e passei a mensagem a eles. Terminado o meu trabalho, saí e fui embora para casa. No sábado seguinte, encontrei-me com o doutor Ricardo – ele é que nos dá aula de mediunidade – e perguntei-lhe se o ET era de verdade e se havia conversado com eles. Ele me disse que, após ter atendido todos os pacientes, convidaram o ET – que estava aguardando na sala, educadamente – a entrar.
Então, iniciou-se a convers
ação. Ele deu o nome, – que é complicado, como não marquei, não me lembro – e disse de que galáxia estava vindo e que pertencia à equipe do doutor Arian e do Matias e que tinha autorização para estar ali, seu propósito era fazer parte da equipe de trabalho, se eles o permitissem. O que foi aceito. Não conversei mais sobre o assunto com o doutor Ricardo. Sou uma pessoa discreta e nada, nada curiosa. Então, não faço perguntas. Sinto, com muita convicção dentro de mim, que não preciso fazer perguntas, que o que devo ficar sabendo, de alguma maneira chega até mim.
Observação: Doutor Arian e Matias são outros ETs que já fazem parte da equipe de trabalho do Dr Ricardo. São todos muito educados, têm Fé em Deus e só trabalham para o bem e sempre em nome de Jesus. O Dr Ricardo me disse que, após anos de muito trabalho e muitas pesquisas e viagens, é que conseguiram contato com os ETs, mas que essa era a primeira vez que um ET apresentava-se pessoalmente, pedindo para participar da equipe de trabalho. Solicitou-me também para não comentar isso com as pessoas, pois nem todos estão preparados e eu poderia ser taxada de louca ou fanática. E realmente, eu só comentei com pessoas que merecem a minha confiança.
Querido amigo, já falei demais, me desculpe. Um abraço e votos de um feliz Natal e Próspero Ano Novo para você e toda sua família, dê-lhes um grande beijo por mim. Maria (pseudônimo ) Tantos são os episódios que se resolveu pedir ao nosso amigo Seti-Zan, do Sistema de Alfa Centauro que nos elucidasse alguma dúvidas: Via Luz: Uma das principais dúvidas que existem sobre estes seres multidimensionais é como dois videntes, ao mesmo tempo, os enxergam em forma diversa, por exemplo, aquele que acredita só na parte espiritual tradicional somente um preto-velho e aquele que tem uma compreensão universal maior, a totalidade do ser dimensional?
Quando dizemos o nome visão mental, para denominar a vista do mundo supra-físico, isto é, sutil, falamos tudo. Existem em seu planeta seres da terceira e quarta dimensões, mas vocês só percebem com sua pobre visão física os seres de terceira dimensão. O que determina os diversos graus de visão mental são as graduações da mente espiritual de cada pessoa. Porém, como já conversamos em outra oportunidade, a graduação de nível espiritual também faz diferença na potencialidade da visão mental. Por isso, algumas mentes só percebem seres de nível elemental e outras, mais acuradas, conseguem níveis vibracionais mais finos e assim captam a visão dos seres cósmicos. Seria o mesmo que um canal.
Existem médiuns que atuam somente com as forças básicas primárias e com os elementais, outros que trabalham com seres das camadas medianas e camadas superiores da quarta dimensão. E outros ainda conseguem contatos com os seres cósmicos de quinta para sétima dimensões. Da oitava em diante, já são em menor número, mas todos estão atuando em seu planeta, apenas a possibilidade de captação do ser humano ainda é muito variável. Vocês conseguem compreender? Precisam talvez de uma analogia.
Dependendo da dimensão e, como sabem, em cada dimensão existem muitos níveis vibracionais, você têm átomos de pesos diferentes. Mais alta a dimensão, mais leve o átomo, maior a distancia entre eles. É apenas uma possibilidade a nível de registro sensório, como uma câmera de raio infravermelho no escuro. Seus olhos físicos nada registram, porém se colocar um binóculo de raios infravermelhos, verão aquilo que parece inexistente para sua visão física. Seria como se cada pessoa tivesse um binóculo infravermelho mais sensível ou menos sensível.