Li Kai postou uma notícia espantosa no Sino Weibo, o equivalente chinês do Facebook: ele alegou ter tido um contato imediato três meses atrás com um grupo de alienígenas, nas margens do Rio Amarelo. Li conta que cinco criaturas desceram de um UFO e uma delas dirigiu-se para uma armadilha de coelhos selvagens instalada pelo chinês, composta de fios eletrificados.
Li alega que o alienígena morreu e que os demais fugiram em sua nave. Assustado, ele teria retornado ao local horas depois com seu cachorro e, constatando que o ET estava morto, o levou até um galpão em sua casa, deixando-o em uma geladeira. As fotos do alegado corpo alienígena depressa se espalharam pela Internet e Li alega que combinou com um astrônomo de Pequim que o examinasse, após entregar-lhe uma caução em dinheiro.
Contudo, a polícia de Binzhou, a cidade onde Li mora, descobriu que o ET era falso, e o falsário acabou confessando que o fabricou com borracha, cola e outros materiais comuns. O chinês disse que queria enganar seus compatriotas a respeito da existência de alienígenas e que inspirou-se no filme Paul, O Alien Fugitivo. Ele acabou sendo preso por fraude e perturbar a ordem pública. O caso acabou sendo um exemplo para tantas fraudes que ainda surgem na Ufologia.
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Saiba mais:
Livro: Contatados
Desde os anos 40 ficou claro que estamos sendo regularmente visitados por outras inteligências, tecnologicamente mais avançadas do que nós e aparentemente interessadas em nossa forma de vida. A situação é de tamanha gravidade que os governos das superpotências não apenas acompanham o Fenômeno UFO atentamente há décadas, pesquisando suas manifestações por meio de programas secretos multimilionários, como também implantaram o que se conhece como “política de acobertamento”, que mantém a verdade longe dos olhos da população. Mas por quê?