O fenômeno dos agroglifos chegou ao Brasil em 2008, com o aparecimento do primeiro sinal em Iguaçu, oeste de Santa Catarina. Desde então esses desenhos têm surgido a cada ano, sempre entre o final de outubro e o início de novembro, com tamanho e complexidade crescentes. A Revista UFO realizou a investigação de campo em todos eles, e a mesma coisa foi feita quando os agroglifos começaram em 2015 a surgir também em Prudentópolis, no Paraná.
Esse é o fenômeno mais impressionante e polêmico surgido na Ufologia Brasileira nos últimos anos e a Revista UFO defende que somente o estudo das figuras no local pode proporcionar informações que auxiliem seu entendimento. E foi exatamente isso que aconteceu neste ano de 2016, quando amostras do solo do agroglifo surgido em Prudentópolis em 27 de setembro último, colhidas tanto dentro quanto fora do sinal, foram encaminhadas para análise. Amostras das plantas, tanto aquelas que foram dobradas de forma misteriosa quanto as que não foram alteradas, igualmente foram colhidas e encaminhadas para uma criteriosa análise científica.
Os resultados foram impressionantes e, o que é mais importante, indiscutíveis. A pesquisa sobre as plantas comprovou que estas não foram dobradas por meios convencionais. As amostras de solo exibiram sinais de que a área foi submetida a grande calor e análises microbiológicas comprovaram que há pouco crescimento de bactérias nas amostras do centro do agroglifo, em comparação com aquelas culturas feitas em amostras colhidas fora da figura. Para expor as impressionantes e irrefutáveis conclusões dessa pesquisa, realizada por profissionais cujas credenciais são irretocáveis, a Revista UFO realizou no sábado, 02 de dezembro de 2016, um painel especial sobre agroglifos dentro da programação do VIII Fórum Mundial de Ufologia (V UFOZ 2016).
DEBATENDO OS RESULTADOS CIENTÍFICOS DA PESQUISA DOS AGROGLIFOS
O painel teve as portas abertas para qualquer pessoa que quisesse acompanhar e teve início às 17h30, com duas horas de duração. Os participantes do debate foram:
A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO e presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), com 40 anos de pesquisas em Ufologia e 20 em agroglifos, tendo realizado centenas de palestras no Brasil e mais de 50 países.
O veterinário, professor universitário e policial Toni Inajar Kurowski, com 30 anos de experiência como perito no Instituto de Criminalista do Paraná, cuja atuação neste trabalho demonstrou que não houve indícios da ação humana na confecção do agroglifo.
O especialista em eletrônica da Infraero Alcides Cores, físico, que documentou alteração eletromagnética significativa dentro do agroglifo. Ele é responsável pela comunicação digital do Aeroporto Afonso Pena, de Curitiba, eleito o melhor do país.
O engenheiro agrônomo e também engenheiro civil Douglas Albrecht, que realizou exames laboratoriais de solo e de plantas, do agroglifo e fora dele, e demonstrou que há elementos excepcionalmente anômalos na figura.
O professor doutor Fernando Moreira, Ph.D., titular da Universidade Federal de São Carlos, que atestou que o solo e as plantas de dentro do agroglifo estavam esterilizados com exames microbiológicos conduzidos por ele e pela doutora Nadja Serrano.
Foram apresentados os resultados das pesquisas e todas as informações disponíveis colhidas a respeito do fenômeno dos agroglifos no Brasil. O painel, com duas horas de duração, está agora disponível na íntegra no canal do Youtube da Revista UFO, disponível nos links abaixo. Em mensagem para toda a Ufologia Brasileira o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, afirmou:
Tenham paciência. O vídeo tem duas horas, mas é importantíssimo. Conheçam, enfim, todos os detalhes da investigação deste fenômeno e como chegamos aos resultados para afirmar que este agroglifo NÃO É FEITO POR SERES HUMANOS.
Os céticos e críticos deste fenômeno, que NUNCA O INVESTIGARAM, vão certamente ter um choque com as informações que verão. Quem sabe tenham a responsabilidade e a humildade de mudar de posição.
A. J. Gevaerd
Editor da Revista UFO
Assista ao painel sobre agroglifos realizado no Fórum Mundial de Ufologia
Relatório fotográfico de Douglas Albrecht
Relatório do solo de Douglas Albrecht
Relatório microbiológico de Fernando Moreira
Painel sobre agroglifos no UFOZ será aberto a todos
Terceiro dia do Fórum Mundial de Ufologia com muitos debates e novidades sobre agroglifos
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Fenômeno dos agroglifos se intensifica no Brasil
Saiba mais:
Livro: O Mistério dos Círculos Ingleses
Há mais de 20 anos, plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvos de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, cevada, canola, arroz e de outros cereais. Seu autor, Wallacy Albino, é o maior especialista nacional sobre o tema e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). O livro, rico em ilustrações, traz informações atualizadas sobre esse que é considerado o maior enigma da atualidade.