Os que não tiveram a oportunidade de contemplar a presença de humildade e simultânea fortaleza de Ashtar Sheran, sonham com esse dia. Mas quem, na realidade, veremos quando o momento chegar? Ashtar Sheran diz querer que a Humanidade o conheça “apenas como um homem de paz”. Ele não é um anjo ou um ser de substância etérea, como alguns prontamente se prestam a fantasiar. “Eu não sou um espírito nem uma alma do outro mundo”, esclarece. “Embora seja de uma outra carne, menos densa, mais fina, sou uma realidade viva também para vocês. O meu estado de ser é. como diriam, flexível”. Para Ashtar Sheran, é possível estar em mais de um lugar ao mesmo tempo e é provável que ele utilize bastante esta faculdade. O comandante, pelo que sabemos, é um homem muito ocupado, a bordo de super-naves, como a TYP-AS, de velocidade e potência excepcionais, com a qual ele cruza galáxias e dimensões para levar a verdade às humanidades que dela se desviaram.
Embora tanto já tenha sido falado sobre o comandante da Missão Terra em todos os quadrantes deste planeta, há muito ainda a ser dito a seu respeito, porque pouco, muito pouco, a Humanidade sabe de verdade. Alguns temem Ashtar, outros simplesmente tentam ignorá-lo e muitos chegam a negar sua existência sem ao menos investigar seus sinais. Poucos sabem quem ele é realmente e continuarão sem saber se permacerem apegados apenas ao trivial da mera curiosidade sobre um extraterrestre. Informações pessoais sobre Ashtar Sheran como sua idade, alimentação ou se possui uma família, como qualquer um de nós, terrestres, não chegaram até nosso conhecimento. Contudo, o conteúdo de todas as suas mensagens já foi suficiente para publicar muitos livros.
Ashtar Sheran tem enviado tais mensagens à Humanidade desde a década de 50 e são máximas que falam sobre nós, habitantes de Shan — “o planeta solitário”, tal como chamam a Terra. Em lodos os momentos em que se comunica conosco, o comandante fala de nós com desconcertante conhecimento sobre nosso Eu mais profundo, do quão grandes podemos nos tornar e também sobre as loucuras que temos cometido ao longo dos anos, colocando em risco a vida de um planeta inteiro. Grande parte tias mensagens trata cio esclarecimento acerca da Missão Terra. Ashtar Sheran e outros irmãos do Cosmos dizem por que vêm de tão longe e com tanta dedicação para abraçar este trabalho. Eles trabalham para re ligar a Terra à chamada Aliança dos Planetas Confederados, da qual nosso planeta fazia parte antes de cair na desordem arbitrária em que hoje se encontra.
O comandante e seus auxiliares não param, não costumam dormir como fazemos. Trabalham ininterruptamente e há muito tempo estão entre nós, observando. ajudando, fazendo-se presentes de várias maneiras e em diferentes níveis de consciência. Empreendem grande esforço para penetrar com seus corpos físicos no denso espaço tridimensional de nosso planeta. Já falaram conosco em oportunidades impares, como no encontro que tiveram em 1969 com o contatado Paulo Fernandes, nas proximidades de Salvador. Perguntamos, então, porque eles não vêm logo de uma vez? Indagamos também se são seres de paz, se querem a paz ou estão tentando nos fazer enxergá-la e, finalmente, celebrá-la. Por que, então, temos que esperar mais para o grande encontro?
Para que possamos compreender porque tanto tempo é necessário à concretização deste momento (que, certamente irá salvaguardar a sanidade mental de tantos de nós que juram ter visto um disco voador e seres extraplanetários) temos, antes, que refletir sobre o pensamento de Ashtar Sheran acerca da possibilidade de uma descida em massa dos extraterrestres. Eles não querem pânico na Terra, ao contrário, desejam ser recebidos e, para isto, pretendem esperar até nos tornarmos simpáticos à presença deles. Segundo disseram, quando estivermos finalmente preparados, de braços abertos, “entraremos em maior sintonia convosco para abraçar-vos, fraternalmente”.
A missão de Ashtar Sheran se baseia no amor, “na paz sem fronteiras”, como costuma dizer. Sua meta é garantir que seja cumprido o plano divino tragado pelo Supremo Criador da Vida, que é, exatamente, a libertação das Humanidades — principalmente a nossa da ignorância. Em uma comunicação de 1955 ao Círculo da Paz de Berlim, uma conhecida sociedade de pesquisas psicocientíficas da década de 50. Ashtar afirmou sua disposição em prestar toda solidariedade de que é capaz uma consciência cósmica: “Nós, homens de vizinha estrela. sentimos muita compaixão por todos os homens que sofrem por causa do erro. Fizemos a nós próprios e ao nosso comum Espírito Universal a promessa de vos oferecer um auxílio positivo”.
Esta promessa reitera o propósito de inteligências que habitam universos invisíveis. O próprio Ashtar Sheran, em mensagem ao mesmo grupo alemão, já esclarecia que é da “estreita coligação com estas inteligências, aprofundada há milênios, que vêm as ordens, continuamente, no sentido de olharmos pelo destino do planeta Terra e de sua Humanidade”. O Comandante jamais deixou dúvida de que é por ordem do Criador que ele e seus voluntários siderais vêm, em naves de fantástica potência e engenhosidade ainda inconcebíveis para nós, trazer o que chamam de Grande Lei. Sob a luz desta lei, as humanidades são por eles conduzidas novamente à prática de valores já esquecidos, como a fraternidade, a união, a paz e o amor.
Quando chegará a hora da verdade?
É pela prática destas qualidades, inerentes a todos os homens, de todos os quadrantes do Cosmos infinito, que haverá a harmonia dos universos. Para Setun Shenar, um methári (ou seja, natural do planeta Methária) que auxilia diretamente Ashtar Sheran, “… somente tendo como bandeira a palavra paz. poderemos trabalhar convosco em futuro próximo”. Em uma comunicação ao Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran (CEEAS), recebida em 23 de novembro de 1985, Ithakar, outro homem da equipe do comandante Ashtar Sheran, reafirma a disposição para o tão sonhado abraço com os homens da ferra: “Nosso trabalho é servir. Estamos de braços abertos, aguardando a compreensão, a união e a fraternidade de vocês”.
A primeira parte da grande missão de Ashtar Sheran na Terra consiste, segundo ele mesmo esclareceu durante um contato em Berlim, “em provar nossa presença no firmamento”. Naquela época, em que os avistamentos de discos voadores se tornaram tão freqüentes, o comandante contundiu com a seguinte mensagem: “Não só chamamos a atenção dos cidadãos pacíficos, mas também enervamos os governantes do mundo inteiro. Passou-se. muito tempo antes que fôssemos levados a sério. E nosso firme propósito sermos seriamente considerados por vós, assim como tomamos a sério em extremo vossa condição sobre a Terra”.
Na mesma ocasião, Ashtar Sheran dizia ainda que não de
vemos nos esquecer de que há um importante trabalho a ser feito, muito antes da aterrissagem: “Antes de pousar em vosso planeta que tanto haveis profanado com delitos, sangue e lágrimas, levaremos a Verdade. Ela vencerá, mesmo que tenhamos que esperar por muito tempo”. Em outro momento, o comandante reafirma a disposição para o cumprimento de tal missão assumida por ele: “Encontramos grandes dificuldades físicas quando colocamos materialmente o pé sobre vosso planeta. Por isso não nos seria agradável esta espécie de vida. Viemos por ordem de Alguém e devemos executar uma missão, enfrentando lodo e qualquer sacrifício”.
Os homens que trabalham nesta expedição também sabem que, quando a verdade chegar, dificilmente será escutada. Entretanto, têm certeza que criará raízes, segundo o princípio deles mesmos: “Que um diga ao outro”. Seguindo este método tão simples de comunicação, o homem da ferra estará, de acordo com Ashtar Sheran, acelerando sua difusão. A verdade à qual ele se refere é exatamente a síntese dos grandes enigmas de todos os tempos em nosso planeta: quem somos, de onde viemos, para onde vamos, onde começa e termina o universo, quem é Deus? A frota liderada por Ashtar Sheran vem falar de nós com incomensurável profundidade, através deles próprios, de sua origem e seu propósito.
Céticos ignoram e rejeitam fraternidade cósmica
“Somos seres provenientes de outras estrelas, de outras galáxias, de outros sistemas. Nossas mensagens são de paz, de amor e revelam a necessidade de encontrardes o vosso Cristo interno. Reconstruí os vossos templos (corpos). A missão é restabelecer o Plano Divino sobre a Terra e auxiliar a erguer-vos perante aquele que vos criou. Amai-vos sempre”, disse Setun Shenar em mensagem ao CEEAS, em 4 de junho de 1988. Com estas palavras, o assistente do comando só está reafirmando, em verdade, o conteúdo de um texto ditado muitas vezes: “O nosso intuito é elevar-vos, trabalhando para a evolução de vossas próprias consciências e da consciência da Humanidade terrena”.
Se, para aqueles que acreditam e até temem a possibilidade de lima invasão de extraterrestres na Terra (como até hoje teimam em proclamar as obras de ficção científica), parecerem estranhos tais pensamentos de desconcertante altruísmo, talvez seja melhor buscar o conforto da lógica que domina a mente concreta. Se os cientistas quisessem realmente — e todos os estudiosos do fenômeno UFO sabem disso — já teriam alcançado o desenvolvimento tecnológico dos extraterrestres. Entretanto, os cidadãos do espaço têm consciência cósmica e isto implica em respeito pelos membros de toda a grande família universal da qual eles, e nós mesmos, apesar da nossa atual condição, fazemos parte.
Os tripulantes dos discos voadores sabem que trafegamos no ritmo de nossas próprias leis, ditadas pelo livre arbítrio há milhares de anos. Esta lei do livre arbítrio garante às humanidades liberdade de ação, de condução do próprio destino, sem a oportunidade de interferência de quem quer que seja, a menos que coloque em risco sua existência e a do planeta que habita. E exatamente este quadro que vem se configurando aqui na Terra com a violência crescente e a insensatez de contínuas explosões atômicas.
“Jamais vos atacaremos”, garantiu o comandante da Missão ferra, em uma de suas primeiras mensagens à sociedade psicocientífica alemã. “Mas seremos constrangidos a intervir quando toda a Humanidade terráquea se encontrar seriamente em perigo e, com ela, o próprio planeta”, contrapropôs o líder Ashtar. Uma comunicação (captada em 20 de outubro de 1978) de Setun Shenar dizia aos membros do CEEAS que os seres estão vigilantes: “Assim que chegar a hora. se for ordenado pelo Alto, desceremos em Shan. Portanto, conscientizai-vos do momento, pois é preciso mais harmonia e labor na senda. E que vossos mestres vos orientem”.
Os mestres a quem Setun Shenar se refere (além dos mestres da Grande Fraternidade Branca, com os quais trabalham conjuntamente), dizem respeito ao nosso Eu Superior, chamado por alguns de Eu Verdadeiro, Mônada ou Espírito. A orientação em outros momentos vem dos próprios extraterrestres, que chegam a encarnar entre nós para melhor realizar seu trabalho de semeadores da paz, como afirmou Setun Shenar no livro Mensagens Cósmicas: “Observamos, amamos e, de época em época, um de nós encarna entre vós, ou mais de um, para orientar-vos”.
Encontramos grandes dificuldades físicas quando colocamos materialmente o pé sobre vosso planeta. Por isso, não nos seria agradável esta espécie de vida. Viemos por ordem de Alguém e devemos executar uma missão, enfrentando todo e qualquer sacrifício
Ele assegura que, atualmente, as possibilidades de um encontro direto são muito grandes e que o tempo em que este contato se dará já está bastante próximo: “Diante das perspectivas que temos da vossa Humanidade, não é grandioso o futuro do vosso planeta. Vemos que os homens que têm os grandes poderes de decisão da ciência na Terra, novamente optaram pelo mesmo caminho da auto-destruição, ao invés de se irmanarem com amor”. Nossos vizinhos estelares bem conhecem o dilema existencial da Humanidade, sempre dividida entre o amor e o desamor (conflito que acabou gerando o medo).
Há muitos homens na Terra que sequer acreditam que os seres de Methária existem, há também os que sabem disto e temem sua atuação e, ainda, aqueles que sonham com o momento do grande contato. Prudentes, sábios (ou melhor, cônscios da missão que lhes foi dada), os seres tornam a explicar que são muitos os fatores que implicam na concretização deste acontecimento. Auryckx, o sub-comandante da Missão Terra, foi bem claro quando fez uma importante observação: “Muitos desejam a nossa descida em massa em vosso orbe, mas não queremos doutrinar peta força e sim conquistar pelo amor”.
Embora saibam que isto nos desaponta, tal como comentaram compreensivamente os seres da 7ª Galáxia Central, que também trabalham na missão, “a aterrissagem deles na Terra só se dará caso seja autorizada pelos grandes seres que regem os destinos do planeta e do sistema solar”. Esta afirmação categórica é de Setun Shenar em uma comunicação publicada no livro Mensagens Cósmicas.
Seres do Cosmos implantam sementes na Terra
O trabalho dos volunt&aa
cute;rios siderais que servem às altas hierarquias do mundo invisível é de extrema profundidade e máxima amplitude. É difícil imaginar que, no plano traçado por eles há momentos paralelos de atividades que se completam perfeitamente e se prescindem como a chave e a fechadura, só para ilustrar em um exemplo simplório aqui do mundo tridimensional. A partir de 1988, Ashtar Sheran passou a informar sobre um destes eventos que iniciou no nível espiritual. Falou de um momento chamado por eles de “Período de Implantação de Sementes”, que são providências proclamadas pelas inteligências do mundo espiritual para que, a partir daquele ano, fossem plantadas sementes do bem com o propósito de despertar internamente os homens da Terra.
Este é um procedimento natural destas hierarquias do governo maior em planetas-escola como a Terra. O período de implantação de sementes se caracteriza por acontecimentos de importância inquestionável para o processo de transformação planetária. Fatos como a preparação para a descida vibratória do mestre que no 3º milênio conduzirá o desenvolvimento mental da Humanidade, a intervenção no código genético dos seres humanos da Terra e o trabalho empreendido para que se processe a união do modo de pensar oriental e ocidental, são providências tomadas neste período.
Em 1992, no início do ano, o período de implantação de sementes foi complementado por uma nova etapa de trabalhos, a fase de adaptação e reflorescimento da alma. Quase um ano antes de ser iniciado este novo período, o CEEAS, telepaticamente, recebeu uma mensagem que enumerava acontecimentos desta etapa que vivemos há pouco mais de três anos:
1) Intensificação da chamada Lei de Purificação no planeta Terra e nos indivíduos pertencentes à evolução de superfície.
2) Finalização da construção de Anthakarana (segundo H. P. Blavatsky, o termo significa: “Ponte entre a mente superior e a mente inferior, servindo de meio de comunicação entre ambas”) e um contato mais efetivo com a Mônada, ou Chama Crística, como muitos a denominam.
3) Adaptação às situações planetárias e um relacionamento mais profundo com a alma.
4) Contato vibratório com as leis superiores que estão sendo estabelecidas pouco a pouco no planeta Terra (e talvez noutros planetas também).
5) Harmonia de propósitos e elevação do pensamento, criando-se, cada vez mais, condições favoráveis para o desenvolvimento do consciente direito.
6) Pés no chão, perseverança, atitudes inabaláveis e subida em direção ao topo da montanha.
7) Sentir-se como uma ave solta, uma águia. A águia significa sabedoria espiritual, altruísmo e realeza. Tem liberdade para voar com majestade por onde quiser.
8) Cuidados mais freqüentes com a alimentação, purificação e alinhamento dos corpos e controle mais efetivo da energia Kundalini.
9) Desenvolvimento do amor universal sem quaisquer tipos de fronteiras e obstáculos.
10) Unidade de pensamento, vigilância, retiros e dedicação aos princípios da vida interior.
11) Exemplo e inspiração de fraternidade ao mundo dos homens do planeta Terra.
12) Cooperação mútua, renúncia ao passado e consciência de um novo futuro.
Mantendo o controle da situação
Com relação às transformações no plano físico, Setun Shenar diz que nós mesmos somos os responsáveis pelas reações da natureza do planeta. Ele lembra ainda que “… tudo o que está ocorrendo na superfície da Terra é fruto do mau uso do livre arbítrio do homem, distante das leis maiores”. Em suas explicações sobre as conseqüências de muitos atos negativos projetados pelo homem na egrégora da Terra, Setun Shenar esclarece, inclusive, um fato que se tomou comum e cuja ocorrência chegou a ser comprovada em muitos pontos deste planeta: as terríveis dissecações realizadas em seres humanos e animais, registradas por inúmeros pesquisadores.
Esta atitude, segundo disse, é típica de indivíduos não desenvolvidos espiritualmente. A exemplo da Terra, em outros pontos do Cosmos também existem transgressores. A sintonia destes seres com o que há de mais bizarro em nosso planeta os trouxe até aqui. Experiências nucleares, lixo atômico na atmosfera, artefatos ainda muito primitivos, também do ponto de vista tecnológico, os atraem. Eles vêm loucos para pesquisar. Nada escapa: homens, animais, vegetais… aspectos curiosos de um planeta, enfim, à mão de seres inescrupulosos espalhando o terror que vem do espaço. Eis uma terrível realidade.
Estes seres são os responsáveis diretos pela fomentação da hipótese defendida pelos autores de ficção científica de que monstros espaciais vão invadir a Terra e escravizar seus habitantes. “Se hoje ainda ocorrem alguns casos desta natureza é porque continuam atuando na Terra forças involutivas, embora já se digladiando por saberem que não vão mais ter condições de permanecerem no planeta”, explica Áurea, uma das mulheres que habitam o sistema solar de Aldebarã, também colaboradora de Ashtar Sheran em sua missão, “Se vós tivésseis visão cósmica, iríeis ver energias involutivas querendo a subordinação do homem terrestre à escravidão da matéria. Vós vos assustaríeis com esta visão”, revelou.
Este é o quadro que permite a penetração de tais seres pesquisadores que vêm fazer testes com os humanos da Terra. Entretanto, Áurea assegura que tudo já está sob controle e explica porque alguns desses seres ainda insistem em vir aqui: “A questão da atração energética ainda é muito forte. A Terra só ficará totalmente livre deste assédio quando for conhecida entre seus homens a lei de purificação, ou seja, quando o nosso planeta for novamente religado à sua real missão. Este quadro que se delineou na Terra atraiu a atenção de seres insensíveis e insensatos, mas também conseguiu mobilizar homens de bem de outras galáxias”.
Tal como Áurea informou, na missão de Ashtar Sheran há seres de vários lugares do universo: “Quando estamos falando em bilhões de homens do espaço nesta tarefa, relacionamos seres que vivem em mundos internos da Terra e em outras galáxias. Do vosso sistema solar fazem parte da missão os habitantes de Marte, Júpiter, Saturno, Vênus e também da Lua, onde há bases implantadas”. A extraterrestre relatou aos contatados do CEEAS que homens e mulheres de estrelas muito próximas trabalham sem descanso para ajudar no momento de transformação ampla e profunda que ocorre na Terra.
“Em outros pontos do espaço”, continuou Áurea, “temos as estações Tr
ês Esferas, Quadra Sector e Astra Sector, além de naves de diversos tamanhos e tipos. Nós estamos em total vigília, todo o tempo”, Ela ainda afirmou que não fazemos idéia da real situação da Terra: “Basta vos dizer que se não fosse por nós e pela vontade da hierarquia da Terra, o planeta já teria saído de órbita e se autodestruído”. Áurea, na mesma mensagem, pediu: “Não vos preocupeis e elevai vossas consciências para a luz que Samana envia para a Terra ou, como preferirdes chamar – não importa o nome – Jesus, aquele que vos disse que estaria convosco até a consumação dos séculos”.
Seres precisam assumir uma postura cósmica
O que estes homens do espaço vêm fazer em nosso planeta, falando de paz, promovendo a fraternidade e semeando virtudes no coração da Humanidade, não é, em absoluto, religião. Em seus mundos de origem sequer existe religião tal como a concebemos em nosso lindo e conturbado planeta. Em uma das primeiras mensagens enviadas ao CEEAS, através do contatado Paulo Fernandes, Ashtar Sheran, muito direto, já afirmava: “Só existe uma religião: o bem! Quanto ao mal, está na ignorância da personalidade”. Com isto o comandante das frotas intergalácticas estava querendo dizer muito mais do que pode sonhar a nossa vã Filosofia.
O conceito que extraterrestres como Ashtar têm de Bem e Mal nada tem a ver com os fundamentos maniqueístas propalados por uns e combatido por outros aqui na ferra. Temos, na verdade, que reformular muitos de nossos conceitos para compreender a essência das mensagens que nos chegam de outras estrelas, em objetos voadores que ainda classificamos como não identificados. Para estes cidadãos de elevada consciência, a religião não significa o mesmo que para nós: “Não quer dizer indagar-se sobre a existência de Deus, mas uma estreita união entre todas as almas humanas existentes, embora se encontrem nesta ou naquela esfera visível ou não, ou ainda, neste ou noutro plano de existência”.
Contudo, amar verdadeira e ilimitadamente faz parte do comportamento natural destes homens e mulheres que já viveram muito e hoje desconhecem fronteiras. Não seria preconceito – ou quem sabe receio mesmo – estigmatizar a mensagem de extraterrestres pacíficos de religiosa? Eles entendem que, tanto a nós quanto aos padres e pregadores de igrejas, falta o saber elementar da criação do homem e da vida, quer seja material ou espiritual. Para assimilarmos o espírito do pensamento destes bilhares de homens que se encontram em vigília em torno da Terra, para observar sua postura cósmica e algumas das palavras que vêm tentando nos dizer nas diversas línguas que se dedicam a aprender para conversar conosco, basta que cada um de nós centre a atenção no que querem nos dizer. Cada vez que se dirige à Humanidade terrestre, Ashtar Sheran ensina, de todas as maneiras acessíveis ao nosso entendimento que “…toda vida é sagrada”.
Homens de confiança mantêm os segredos na Terra
Em suas mensagens, Ashtar afirma nas entrelinhas que, quando de fato compreendermos o significado do respeito pela vida de quem quer que seja, veremos como se desfazem preconceitos e se refazem homens de bem. Para Ashtar, “… a obra do Supremo Arquiteto do universo consiste na evolução e libertação das Humanidades da ignorância das trevas”. Aos que temem a Deus, ele afirma: “Uma Humanidade ajoelhada é escrava. Também não quero adoradores, quero homens e mulheres que trabalhem pela obra do Pai. Aquele que desejar seguir nossos passos, tem que ser correio, fiel e trabalhar desinteressadamente”.
Entretanto, o extraterrestre Auryckx faz uma advertência àqueles que estão interessados apenas em ver fenômenos de perto: “Nos lugares onde se pratica o que chamam de serviço fiel e desinteressado, não se oferecem recompensas. Os que ingressarem em grupos de estudo só para ver como se processa uma comunicação telepática ou até mesmo um contato imediato, estão muito enganados. Os fenômenos não importam, mesmo porque nós apareceremos na hora certa. Iodos irão saber quando e onde”.
Pelo que informou Setun Shenar, em poucos anos, a comprovação da pluralidade dos mundos habitados ainda não se dará através do campo científico ou governamental, embora estes segmentos já tenham conhecimento da existência extraterrestre. A informação sobre os UFOs ainda não revelada para guardar o sigilo militar e, ainda, para manter um poder ilusório, governando os destinos dos povos. Além destes segmentos sociais, a própria Igreja sabe da existência do comando de Ashtar Sheran.
Segundo Setun Shenar, a revelação da comprovação de vida além da Terra, está ligada à maior freqüência de aparições de naves e de contatos coletivos. O que ele quer dizer, em resumo, é que a prova que a Humanidade vem buscando há tantos anos será dada pelo povo, respaldado pelos contatos que terá oportunidade de realizar. Estes contatos, segundo o methári, serão tão fortes e claros que o povo pressionará cada vez mais os governos e os cientistas a tomarem uma posição.
O meio científico, de acordo com Setun Shenar, não espera que a comprovação pública, por parte dos contatados, se dê sem uma deliberação científica, mas se sentirá coagido devido a testemunhos constantes de avistamentos em diversas localidades do planeta. Setun Shenar fez uma observação importante nesta mensagem, de 21 de maio de 1991: “Não queremos dizer que todos os cientistas são cegos, mas alguns poucos são obrigados a nada dizer ou, quando pretendem falar algo, são marginalizados”.
Não quer dizer indagar-se sobre a existência de Deus, mas uma estreita união entre todas as almas humanas existentes, embora se encontrem nesta ou naquela esfera visível ou não, ou ainda, neste ou noutro plano de existência
Por que estes extraterrestres não se aproximam das autoridades científicas e governamentais? Por que não se apresentam, não enviam uma mensagem à Humanidade por meio destes homens que de têm o poder de tudo – até da credibilidade das informações? “Mesmo que os governos se sentissem obrigados a admitir publicamente a verdade sobre homens de outros planetas que visitam o nosso, estas mensagens seriam apresentadas sempre irracionalmente”, respondeu Ashtar Sheran a estas perguntas que boa parte da Humanidade faz há muito, muito tempo.
Ashtar Sheran afirma que sua frota não se dirige aos poderosos da Terra, por que não pretende se ocupar em ditar leis por meio daqueles que sabem menos; “Preferimos procurar, por nossos próprios meios, os nossos homens de confiança. Eles não são procurados pelo Comando Pacífico do Espaço simplesmente por não possuírem sobre a fronte o sinal do amor e da justa fé”. “Na verdade”, esclarece Ashtar Sheran, “o fato de não haver possibilidade de entrar em contato com os principais homens de Terra, nos deixa muito contristados. Primeiro, porque eles ocultariam o encontro e, segundo, um contato com vários homens de estado de uma só vez faria fracassar a reunião”.
E continua: “Ademais, não nos sentimos confiantes quanto ao êxito de semelhante encontro. Convencemo-nos de que não poderemos levá-lo a um resultado útil se formos obrigados a tratar com gente que se convenceu, fundamentalmente, com sua mania de poder, de que as guerras são uma necessidade tão grande que não têm como evitá-las”. Ashtar Sheran deixou muito claro em uma das primeiras mensagens dirigidas à Humanidade: “O que importa realmente é possuirmos mensageiros que difundam nossas exortações e, por isto, deveis sentir-vos contentes, pelo fato de estarmos aqui, vigilantes, a fim de vos preservar da maior desgraça que possa golpear a Humanidade de um planeta”.
Ele também esclareceu que eles, homens do espaço, compreendem as atitudes resistentes, maledicentes e preconceituosas que norteiam a maior parte das personalidades encarnadas no planeta Terra: “Vosso mundo é de mentiras, de maldades, de reviravoltas e enganos. Ninguém pode confiar inteiramente no próximo. Por isso, tendes conosco e com os nossos intermediários uma atitude suspeita”. Além disso, continua Ashtar Sheran, “… entre vós existe ainda gente que pratica todo tipo de falsidade e traição, de abuso das verdades cósmicas, transcendentais”.
O comandante também faz a seguinte afirmação: “Nós achamos que certos seres humanos são muito insípidos e desejamos combatê-los asperamente, mesmo que isto vos destrua e também a própria Terra”. Os bilhões de homens e mulheres em missão pacífica e solidária no planeta Shan têm boas razões para trabalhar – eles querem que a verdade venha à tona. A presença de seres espaciais na Terra traz respostas para tudo que sempre pensamos que queríamos saber sobre nós mesmos. De quem temos medo, afinal?
Nota do Editor — o Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran (CEEAS) é um dos mais ativos núcleos de pesquisas ufológicas do Brasil, concentrando suas atividades em três frentes: (a) pesquisa casuística no sertão e litoral da Bahia, Estado onde se localiza sua sede; (b) manutenção de contatos programados com ETs da falange de Ashtar Sheran; e (c) divulgação pública do Fenômeno UFO através de cursos, seminários, exposições de material etc. Foi o CEEAS quem realizou os Congressos Nacionais de Ufologia de Salvador, em 1992, 93 e 94, com êxito excepcional.
Ashtar Sheran, o homem que lidera 15 milhões de naves e seus bilhões de tripulantes em missão de paz na Terra, é um engenheiro. Projeta espaçonaves de avançadíssima tecnologia, tomo a TYP-AS, uma das que comanda nesta expedição. Em sânscrito, um dos mais antigos idiomas da atual civilização terrena, seu nome significa O Sol Que Mais Brilha. Ele vem de Methária, planeta situado no sistema solar Alpha do Centauro e, sabiamente, dirige homens e mulheres vindos de vários pontos do universo na realização de tarefas que poucos de nos imaginamos — da purificação dos oceanos a anulação de efeitos radiativos decorrentes de explosões atômicas.
Desde muito, muito tempo, ele e seus homens têm trabalhado para evitar catástrofes irreparáveis ao planeta. Todos são voluntários. Cruzam galáxias e dimensões para servir aos chamados Governos Maiores, que se ocupam da harmonia dos universos. Sua meta é fazer triunfar a verdade na Terra (certamente estaremos diante dela quando ficarmos frente a frente com estes respeitáveis cidadãos do Cosmos). Pelo que nos diz Ashtar Sheran, falta pouco para o grande encontro.