O fenômeno da visão remota teve sua fase áurea durante os anos 70, durante a Guerra Fria, período em que Estados Unidos e a então União Soviética, se engalfinhavam para mostrar ao mundo quem era a maior potência em termos bélicos e econômicos.
A capacidade de visão remota começou a ser utilizada quando começaram a aparecer dificuldades e riscos no deslocamento de espiões para cumprir suas missões mais perigosas.
Isso porque o explorador remoto não precisaria sair de seu lugar para encontrar locais secretos como instalações bélicas, silos nucleares e fábricas de armamentos, geralmente situados em lugares ermos e de difícil acesso.
Os recursos angariados, catapultaram os testes e, por isso, a área de ação da visão remota se expandiu e a atividade não mais se restringia a localizar alvos terrestres, mas sim extraterrestres.
Ingo Swann, o visualizador remoto da CIA
Igor Swann. Crédito: StageVoices
De acordo com um relatório desclassificado pela CIA, em 22 de maio de 1984 o visualizador remoto Ingo Swann teria visitado o planeta Marte.
Após receber as coordenadas geográficas da localização, Ingo Swann observou que estava próximo a uma pirâmide na região conhecida como Cydonia Mensae, localizada no hemisfério norte do planeta. Essa pirâmide é conhecida como Rosto de Marte.
Ingo Swaan descreveu, com minúcias impressionantes, detalhes geológicos do local e os eventos meteorológicos ocorridos no momento. Observou, ainda, nuvens carregadas e uma posterior tempestade muito forte.
De repente, ele se viu perto de seres altos, muito magros, “parecidos com sombras”. Esses seres não eram deste tempo, mas de um momento em que Marte fora habitado. Os seres pertenciam a uma civilização já extinta.
Uma das visões remotas, acontecida em 1986, o explorador foi à lua de Saturno, Titã, onde sentiu a presença de dois humanoides machos e uma fêmea, bastante parecidos com os humanos.
Em outra ocasião, o explorador localizou no topo do Monte Hayes, Alasca, uma base de discos voadores, operada por aquela mesma espécie de alienígena.
O explorador remoto Lyn Buchanan, sargento reformado do Exército americano, que ministra aulas em cursos de visão remota até hoje, ficou encarregado de fazer uma comparação da habilidade psíquica dos extraterrestres com a humana, além de suas intenções no planeta Terra.
A fonte de Buchanan possui dados não divulgados pelos Projetos Blue Book e Rancor e, assim, pôde desenvolver uma espécie de postulado, ao criar quatro categorias de extraterrestres, a saber:
seres amigáveis, menos psíquicos do que humanos, seres hostis, menos psíquicos do que humanos, seres amigáveis, mais psíquicos do que humanos e seres hostis, mais psíquicos do que humanos.
Visão remota e nanotecnologia
Nanotecnologia. Créditos: Telemedicina Morsch
A criação de nano robôs, com o objetivo de encontrar e curar possíveis doenças nas células do corpo, já é uma realidade já prevista pela mencionada singularidade.
Existem outros projetos desenvolvidos por cientistas da NASA e pelo setor privado, na área da nanotecnologia.
Surpreendentemente, já foram relatados casos onde exploradores remotos “visualizam” doenças graves dentro dos corpos de pessoas, procurando detectar a causa da doença. Uma autêntica “viagem fantástica” no mundo real.
A visão remota depois de definitivamente estabelecida, se tornará, certamente, uma das mais importantes ferramentas da ciência para ultrapassar as fronteiras do tempo e do espaço.
Quem sabe se a partir de então teremos, de fato, o começo da tão sonhada Nova Era?
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Marco Aurélio Gomes Veado é administrador de empresas e tradutor, além de entrevistador e tradutor voluntário da Equipe UFO. É também escritor, membro da Academia Formiguense de Letras (Formiga, MInas Gerais).