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Vestígios de avançadas culturas na Amazônia

Curiosas figuras encontradas em área de cerrado no Acre desafiam cientistas e abrem discussão sobre a ação de seres alienígenas na região

Ultima atualização: 4 de abril de 2013 02:00
Por
Josafá Batista
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Um dos ainda inexplicáveis geoglifos encontrados no Acre, que se supõe serem obra de nativos que tiveram contatos com avançadas espécies cósmicas
Créditos: Universidade Federal do Acre

Pondo abaixo milhares de hectares de floresta para semear suas pastagens, os fazendeiros e colonos que se instalaram ao longo destes últimos 40 anos nos vales dos rios Acre, Purus e Abunã, no Acre, colocaram à mostra gigantescas formas geométricas desenhadas no solo. Descobertos por acaso em 2001 pelo paleontólogo Alceu Ranzi, os geoglifos — como foram imediatamente batizados — ainda são um mistério para os cientistas. Ranzi, no entanto, tem uma certeza: “As formas foram desenhadas há cerca de 2,5 mil anos”. O paleontólogo, porém, prefere não deduzir o motivo que teria levado tribos indígenas pré-colombianas a desenhar no solo quilômetros de formas geométricas de alta complexidade. “Ainda não há um consenso. Há quem ache que se trata de uma tentativa de contato com seres alienígenas ou uma forma de culto. Ambas as hipóteses, no entanto, são conjecturas porque as pesquisas continuam”, explica Ranzi.

Em um primeiro momento, os fazendeiros atribuíram as linhas aos restos da Revolução Acreana, um conflito que levou à anexação do Acre ao Brasil, em 1903. A exemplo das incríveis Linhas de Nazca, no Peru, elas são únicas no mundo e já chamam a atenção de cientistas de todo o globo — em 2002, os geoglifos foram visitados até por cientistas da Finlândia. As formas quadradas, arredondadas ou ambas, em alguns casos, intrigaram os europeus que investigaram os fenômenos. Mas apesar dos esforços, a comunidade científica internacional continua sem saber explicar o fenômeno. O mistério só fortalece a tese mais comentada — e também a mais evitada — nos círculos acadêmicos do Departamento de Paleontologia da Universidade Federal do Acre (UFAC), a de que uma civilização pré-colombiana teria feito, há 2,5 mil anos, o contato que a Ufologia do século 21 tanto procura.

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Ainda que com grande repercussão no mundo científico, o surgimento dos geoglifos foi acidental. Fazendeiros e peões de fazenda, desde a derrubada da mata, notaram a existência desses desenhos quase por acaso — até porque, pela falta de estradas trafegáveis no Acre, a maioria das fazendas possui ou aluga aviões para atender as suas necessidades. Assim, ao sobrevoar os pastos, as enigmáticas formas geométricas foram encontradas e atribuídas a trincheiras que se acreditava terem sido cavadas pelos soldados seringueiros liderados por José Plácido de Castro, durante a referida Revolução, para expulsar as forças bolivianas da região.

Linhas simetricamente perfeitas

Essa explicação simplista satisfazia a todos, até as imagens serem notadas pelo paleontólogo Ranzi, em 1999, quando viajava de Porto Velho para Rio Branco, em um voo da Varig. “Notei que aquele desenho ficava em uma pastagem próxima ao Seringal Bagaço. Então, convidei um amigo piloto para fazermos um sobrevoo naquela região e localizei geograficamente o desenho. Depois, fui de carro até lá e tive a certeza de que não se tratavam de trincheiras, mas de construções gigantescas”, recorda. Hoje, já se sabe que as linhas são simetricamente perfeitas: os ângulos parecem ter sido calculados antes da construção, como se desenhados por um gigantesco compasso. Como os ameríndios conseguiram semelhante façanha, não se sabe. A pergunta que fica no ar quando se visita o local dos geoglifos é uma só: as construções poderiam ser alienígenas? Pouca gente se arrisca a garantir, mas a suspeita é geral.

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Alceu Ranzi não confirma a tese e deixa a questão em aberto. Ele foi o descobridor do Purussaurus, um jacaré gigantesco, de até 17 m de comprimento, que vivia no Acre há mais de 10 mil anos. Mas a arqueologia, que estuda as obras construídas pelos homens no passado, não é o seu forte. Ele admite que, mesmo como paleontólogo, entende pouco sobre os círculos. “Minha preocupação está em saber se foram construídos antes ou depois de a floresta ter surgido. Acredito que são mais antigos que ela, mas aí está o problema, porque não temos a menor ideia de quem, como ou por que esses desenhos foram construídos. Só sabemos onde eles estão e isso é muito pouco para que se faça alguma afirmação”.

crédito: Edison Caetano

Vista aérea de alguns dos geoglifos que existem na área da Floresta Amazônica Acreana removida para dar lugar a pasto. Ninguém sabe quantos mais há em plena selva

Vista aérea de alguns dos geoglifos que existem na área da Floresta Amazônica Acreana removida para dar lugar a pasto. Ninguém sabe quantos mais há em plena selva

Mas seriam os desenhos realmente obras de uma civilização perdida pré-incaica? Ou obra de extraterrestres? Na UFAC circulam teorias de todo tipo, alguns sugerindo que os montes de terra colocados ao lado das figuras são restos de muralhas que protegiam aldeias ou cidadelas, como trincheiras que serviam como local de rituais e adoração. “As respostas vão ao limite da imaginação, mas nada há que comprove qualquer uma delas”, adverte Ranzi, que então usa termos de comparação. “Tendo viajado a muitos lugares do mundo, constatei que estas obras aqui no Acre são únicas”. O estudioso afirma que considera os geoglifos de seu estado tão ou mais importantes que regiões já amplamente reconhecidas em todo o mundo como verdadeiros tesouros arqueológicos, como Machu Picchu e outros tantos mistérios espalhados pelo planeta [Veja matéria nesta série].

Características raras e imponentes

Para ele, no entanto, com a tecnologia de pesquisa que temos atualmente, simplesmente não é possível definir quem ou o que fez aquilo. “O volume de terra movimentado para fazer alguns desenhos no solo daria para levantar uma pirâmide como as do Egito. Imagine quantas milhares de pessoas seriam necessárias para fazê-los!” As características dos geoglifos acreanos são raras e imponentes. Alguns têm forma quadrada e chegam a ter 215 m em cada lado, circundados por um fosso de 15 m de largura por 4 m de profundidade. Para construi-los seria necessário remover do solo nada menos 51.600 m3 cúbicos de terra. Um detalhe notável nas imagens é que o material retirado do fosso era cuidadosamente amontoado do lado de dentro ou de fora dos desenhos, formando assim uma borda de 2,5 a 3 m acima do nível do solo. Por essa particularidade é que os desenhos dão a impressão de serem trincheiras. Porém, a contrariar essa ideia, cabe lembrar que Plácido de Castro, em suas manobras militares para expulsar o exército boliviano do Acre, tinha apenas algumas centenas de soldados.

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Em menos de um ano de batalha, esse contingente não teria condições de ter construído um único geoglifo — e, no entanto, há dezenas deles já descoberto e talvez centenas, es
condidos sob a mata. Para identificar o que são realmente estas construções, Ranzi acha ideal usar o método de datação fóssil com base no carbono 14, para chegar o mais perto possível dos fatos que teriam acontecido em terras acreanas. Assim, determinar a idade correta das imensas árvores derrubadas pelos fazendeiros onde estão esses círculos. Algumas teriam mais de 2 m de diâmetro e as estimativas, não oficiais, são de que haveria pelo menos 1,2 mil delas espalhadas pela selva acreana. Alguns voos realizados pelo paleontólogo sobre a região, com apoio pessoal de autoridades e fazendeiros, resultaram em levar o trabalho adiante.

crédito: Fotos Edison Caetano

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Romário Barreiro, proprietário de uma fazenda na área, falecido recentemente, autorizou por escrito os estudos em suas terras. Em 2001, graças a um projeto aprovado pela Fundação Estadual Elias Mansour, com base na Lei de Incentivo à Cultura, alguns recursos foram conseguidos por Ranzi para viabilizar seu trabalho. Naquela época, uma universidade da Flórida, outra de Helsinque e a própria USP, de São Paulo, já buscam a formalização de convênios com a UFAC e o Museu da Borracha para estudar mais detalhadamente os geoglifos.

Impressionante descoberta

O fato de serem únicos no mundo levou o doutor Martti Parsinen, professor de arqueologia da Universidade Nacional de Helsinque, na Finlândia, que esteve em Rio Branco há alguns anos, a propor que sejam tombados como Patrimônio da Humanidade pelo Codephat, órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU). O arqueólogo Parsinen veio ao Brasil após revirar os manuscritos do explorador espanhol Maldonado, que desceu a encosta oriental da Cordilheira dos Andes, seguindo a água dos rios pouco depois do ano 1500. Ele estava certo de que Maldonado havia descoberto algo mais, pois estava à procura de Manoa, a chamada Cidade de Ouro que seria a capital do lendário império Paititi. Em seu trajeto, encontrou um forte inca localizado na confluência dos rios Beni e Madre de Dios, junto da cidade de Ribeiralta, próximo à fronteira do Acre com a Bolívia. Como não havia registro histórico da existência dessa fortaleza militar inca na Amazônia, Parsinen foi até Ribeiralta e, quando chegou com a novidade, todos os moradores já sabiam onde ela estava — só não tinham conhecimento de sua localização os historiadores e o próprio Parsinen, que a estava estudando. “A conformação daquela construção é semelhante à dos nossos desenhos, que alguns pensaram ser trincheiras”, enfatiza Ranzi.

No Acre, os geoglifos se localizam principalmente no eixo da BR-317 e na Rodovia do Pacífico, que liga as cidades de Boca do Acre (AM) e Assis Brasil (AC). Vários deles podem ser observados no entroncamento da BR-317 com a BR-364, na região de Quatro Bocas, próxima a Rio Branco, capital do estado. Geoglifos também são evidentes na rodovia que liga Rio Branco ao município de Plácido de Castro, após o entroncamento de Xapuri. A melhor maneira de admirá-los é sobrevoando a região com avião de asa alta, a uma altitude de 300 m aproximadamente. Usando um mapa da América do Sul, a região dos geoglifos situa-se nas proximidades da tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia e Peru. Em um mapa com mais detalhes, pode-se utilizar a cidade de Rio Branco como ponto de partida para sua observação.

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Avistamentos em massa no Acre

Mas os geoglifos não são o único fenômeno que intriga os acreanos, que agora também estão às voltas com avistamentos ufológicos. Observações de objetos voadores não identificados e seus tripulantes, que aparecem e desaparecem rapidamente, são relativamente comuns no estado. O tema, no entanto, não é comentado pelas autoridades e muito menos pela comunidade acadêmica — que mantém o silêncio ou prefere atribuir os vários casos ao misticismo que marca a cultura da região. Um dos episódios mais comentados no Acre aconteceu em janeiro de 2002, quando o proprietário de uma pequena fábrica de móveis de madeira e seu filho, Lúcio Carvalho dos Santos e Lúcio Amorim dos Santos, informaram à imprensa que uma nave teria pousado a 5 km de Rio Branco, a capital, dentro de uma reserva florestal de difícil acesso.

A pergunta que fica no ar quando se visita os geoglifos é uma só: as construções poderiam ter origem alienígena? Pouca gente arrisca um palpite, mas a suspeita é geral. Os cientistas, no entanto, estão cautelosos e nada falam sobre isso

Logo equipes de TV, rádio e jornais compareceram ao local. Onde aterrissou o aparelho havia cinco perfurações produzidas no chão úmido da floresta por algum objeto pontiagudo. O caso foi abandonado, mas até hoje a família jura ter visto um objeto “prateado e cheio de luzes, pousado ao lado do caule de uma seringueira”, conforme descreveu Santos pai. Outro fato aconteceu em junho de 2003, quando dezenas de pessoas afirmaram ter observado um objeto não identificado sobre o centro da capital, pairando a cerca de 50 m do chão e visível por poucos minutos. No Acre, os avistamentos são mais comuns
no interior da selva amazônica e acabam perpetuados pela incorporação às lendas e tradições caboclas.

Em 1902, por exemplo, o seringueiro Raimundo Irineu Serra teve a visão de um ser reluzente, que identificou como Nossa Senhora da Conceição. A “santa” teria lhe passado ensinamentos adiantados de fraternidade, paz e comunidade, além de um método, mantido até hoje em sigilo, para preparar uma bebida alucinógena com produtos da floresta. Nascia ali a religião do Santo Daime, cultuada por diversas correntes religiosas da Amazônia e que, nos últimos anos, tornou-se popular em todo o Brasil, ganhando os Estados Unidos, Europa e países da África.

TÓPICO(S):Edição 71
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