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Uma nova realidade ufológica

O impacto da mudança do comportamento humano na observação do Fenômeno UFO

Ultima atualização: 1 de abril de 2008 17:41
Por
Antonio Celente Videira
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Mesmo acontecendo o recrudescimento constante de avistamentos ufológicos, em diversas partes do planeta, o noticiário ainda não oferece espaço para que o assunto seja tratado mais amplamente
Créditos: márcio v. teixeira

Atualmente, a fenomenologia dos discos voadores não vem ganhando grande destaque na mídia mundial. Mesmo acontecendo o recrudescimento constante de avistamentos ufológicos, em diversas partes do planeta, o noticiário ainda não oferece espaço para que o assunto seja tratado mais amplamente. E com o propósito de banalizar ainda mais o fenômeno, alega-se que, apesar da existência de inúmeros modelos de câmeras digitais e telefones celulares com dispositivos fotográficos, não há o correspondente incremento no número de registros de ocorrências nos veículos de comunicação.

Ora, sabemos que o processo de revolução urbana e a mecanização da agricultura provocaram o deslocamento de grande parte da população rural para as cidades. Hoje, apesar da população mundial em áreas rurais ter sido ultrapassada pela urbana, no Brasil o percentual de 63,8% de pessoas que viviam no campo nos anos 50 caiu para 21,7% em 1998, segundo o site Cola da Web [www.coladaweb.com]. Isso quer dizer que houve uma diminuição sensível na quantidade de cidadãos dados a olhar para o céu, em virtude dos novos hábitos cotidianos dos agora moradores de áreas urbanas. A poluição luminosa das cidades e as telas da televisão e do computador foram os principais fatores na alteração dos costumes anteriores. Estes aparelhos quebraram a organização familiar, minimizando a reunião de amigos e parentes para as conversas puras e corriqueiras que aconteciam no passado, sob a abóbada estelar. Como resultado, houve um esvaziamento ou diminuição da percepção de fenômenos celestes noturnos, sejam eles meteoritos, satélites artificiais e até mesmo objetos voadores não identificados.

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Do carro de boi ao fusquinha, até chegar aos veículos mais modernos, o fazendeiro e seus peões deram um salto qualitativo na administração do agronegócio, mas perderam o status de observadores astronômicos naturais. Assim como a microeletrônica dos enlaces comunicativos tornou o mundo uma verdadeira aldeia global, mas empurrou o ser humano para dentro das instalações cobertas e emparedadas. Encerrou-se, assim, o ciclo da maioria das pessoas, que antes ficavam a maior parte de suas vidas em contato com a natureza, expostas a fenômenos celestes. Com isso, esvaiu-se a oportunidade de verificarem se “os deuses viriam das estrelas”.

Quanto à alegação de que é cada vez menor o número de detecção de UFOs pelos radares dos centros de controle de tráfego aéreo, é bom que se saiba que o intenso movimento de aviões vem confundindo ou então relegando a um segundo plano evidências de plots – como são denominadas tais detecções – que seriam eventualmente registradas por estes aparelhos. A ampliação do tráfego da aviação de pequeno porte, atendendo atividades ilícitas, como tráfico de armas e de tóxicos, além dos interesses do garimpo ilegal, saturou sobremaneira a gestão do espaço aéreo. Isso pode levar a uma confusão entre o registro de objetos de origens diferentes, tais como pequenos aviões e objetos voadores não identificados.

Assunto relacionado:  J. Antonio Huneeus: \'Não temos visto pronunciamentos oficiais de governos sobre UFOs\'

Extrapolando parâmetros — Evidentemente, quando o comportamento de um ponto em deslocamento na tela de um radar extrapola parâmetros definidos pelo sistema de controle de tráfego aéreo, são tomadas medidas apropriadas para sua identificação e até mesmo interceptação, pois existem aí implicações de Segurança Nacional. Mas esse aumento no número de plots nos terminais de radar, e a complicação em sua identificação, quase sempre pretere sinais de UFOs em nossos céus, mesmo que fugazes. No passado, qualquer irregularidade nas trajetórias dos corpos sendo observados pelos controladores de vôo dava para examinar com maior profundidade, para que se eliminassem dúvidas quanto as suas origens.

É importante que se diga também que são raros os avistamentos de discos voadores por parte de pilotos ou membros de tripulações de aeronaves comerciais, ao contrário do que supõem os pesquisadores do Fenômeno UFO. Colegas aviadores afirmam que, mesmo tendo voado durante 20 ou 30 anos, nunca viram uma nave supostamente alienígena. Porém, isso não é pretexto para se descartar a fenomenologia. A pluralidade de astros no universo, numa noite límpida, afasta qualquer pretensão neste sentido.

crédito: Márcio Teixeira

Os hábitos cotidianos mudaram muito nas últimas décadas, fazendo com que as pessoas passassem cada vez menos tempo olhando o firmamento, reduzindo o número de testemunhas

Os hábitos cotidianos mudaram muito nas últimas décadas, fazendo com que as pessoas passassem cada vez menos tempo olhando o firmamento, reduzindo o número de testemunhas

Os possantes jatos intercontinentais atuais extinguiram as românticas aeronaves do passado, que navegavam à noite freqüentemente sob orientação das estrelas, tendo como instrumento de bordo apenas uma bússola e um rádio compasso. Os aviadores de hoje se transformaram em autênticos “gestores de cabine”, mais preocupados em olhar os computadores de bordo, corrigindo níveis e posições e se comunicando com os pontos fixos de solo – tudo para manter sua altitude com segurança –, preterindo o hábito de admirar a beleza do céu noturno. Esta prática era comum entre os aviadores do passado, que assim viveram fortíssimas experiências com UFOs. Sabe-se ainda que é intenso o tráfego aéreo mundial atualmente. À noite, ao se sobrevoar oceanos e continentes, mesmo com a abundância de complexas aerovias, a tripulação de uma aeronave dificilmente perceberá as luzes de sinalização das outras que cruzam e atravessam em sentido oposto ou transversal.

Assunto relacionado:  Outras produções abordaram deuses astronautas

“Céu de brigadeiro” — A velocidade de cruzeiro dos grandes jatos comerciais gira em torno de Mach 0.85, ou seja, aproximadamente 1.088 km/h. Nos anos 50, 60 e no início dos 70, o aviador voava entre 180 km/h e 320 km/h, em aviões com motor à combustão interna, o que lhe proporcionava mais tempo para olhar além das janelas e pára-brisas. Os choques entre aeronaves aconteciam mais por negligência dos pilotos do que por falha de equipamentos de rastreamento. O acidente envolvendo o Boeing 737-800 da companhia brasileira Gol e o jato executivo Legacy da Embraer, ocorrido em 29 de setembro de 2006, por exemplo, aconteceu em pleno “céu de brigadeiro”, no jargão da aviação – ou seja, em dia claro e com total visibilidade. Ali, o que ocasionou a colisão foi o mau funcionamento do sistema de detecção e não a omissão dos pilotos em ver que estavam em rota conflitante.

É evidente que não estamos questionando possíveis falhas humanas em etapas anteriores do vôo ou se os jatos estavam ou não em níveis previstos
estipulados pela navegação internacional. Vejam que o noticiário divulga regularmente incidentes desta mesma natureza, que felizmente não culminam em tragédias como a de setembro de 2006, mas quase. Com isso queremos dizer que as grandes velocidades dos veículos aéreos modernos, por questões de segurança, subtraíram o privilégio das tripulações aproveitarem o espetáculo que o horizonte proporciona. Observar uma sonda ufológica, a partir das modernas aeronaves, está sendo algo cada vez mais raro. Isso só acontecerá, daqui para frente, quando houver uma aproximação intencional, direcionada com segurança pelo “comandante” do artefato extraterrestre.

crédito: steve bloom

Os pilotos de grandes jatos comerciais hoje são gestores de cabine de suas aeronaves, uma vez que os sistemas de controle de vôo são cada vez mais automatizados

Os pilotos de grandes jatos comerciais hoje são gestores de cabine de suas aeronaves, uma vez que os sistemas de controle de vôo são cada vez mais automatizados

Se a aviação alterou a relação da sociedade com a Ufologia, a era da informação também o fez. A notícia informativa específica que suscita interesse a uma determinada comunidade só é encontrada em revistas especializadas. Por exemplo, quantos soldados norte-americanos morrem diariamente no Iraque? Qual o tipo de armamento utilizado na guerra do Afeganistão? Como foi o treinamento militar dos Estados Unidos após a Guerra do Vietnã? Dificilmente encontraremos respostas para essas indagações nos periódicos jornalísticos. Todavia, estes dados são comumente encontrados em revistas vocacionadas na área da defesa. Sendo válido também para outros segmentos do saber científico, tais como a engenharia, a medicina e a administração, por exemplo, o raciocínio também pode ser empregado para o estudo e a pesquisa ufológica.

Assunto relacionado:  O Caso Vinagreira e o princípio da possibilidade

Rede ufológica global — Logo, publicações da linha editorial da Revista UFO, que contam com pesquisadores do quilate dos da equipe de A. J. Gevaerd, trazem notícias dos mais recentes acontecimentos ufológicos no planeta, já que sua direção está conectada ou em rede com outras entidades congêneres em todo o país e o mundo, as quais também se dedicam à Ufologia. Portanto, a retração do noticiário ufológico nos meios de comunicação normais é produto de uma mudança comportamental da humanidade, que implicou no encolhimento do processo de observação celeste, em conseqüência do avanço tecnológico e com o advento das telecomunicações – televisão e internet –, impactando tanto a maneira do campesino como a do cosmopolitano. Essas mesmas telecomunicações criaram “redes humanas”, conectando pesquisadores sérios de todas as partes, com o propósito de trazerem aquilo que transcende o prosaiquismo da sociedade planetária, ou seja, a certeza de que não estamos sós no universo.

As considerações aqui expostas são fatores que vêm diminuindo a quantidade de casos de contatos de primeiro, segundo e de terceiro graus que tínhamos antes. Mas não pensem os céticos que tal situação é o derradeiro momento da Ufologia visível. Podem estar certos de que é o início de um novo tempo por eclodir. Estamos falando da conjunção entre a ciência e a tecnologia, cuja partitura inexoravelmente projetará os olhos e a escuta do homem nas mais profundas regiões do espaço. O avanço da telescopia e da astronomia, bem como o aumento da concepção abstrata dos cálculos matemáticos e de outros processos químico-biológicos, desenvolverão o lado sagrado do conhecimento humano. Assim aconteceu com o filósofo e navegador do Mediterrâneo na Antigüidade, que utilizava apenas o sextante [Instrumento que permite ao navegador determinar sua trajetória]. Assim aconteceu com o conquistador do Novo Mundo na Renascença, lançando-se nos oceanos, navegando nos veículos mais aperfeiçoados da época: as caravelas.

Uma nova realidade — Assim também já está acontecendo com o “desbravador sideral” deste novo milênio, que, por se ancorar nos mais sofisticados processos e equipamentos, produtos da pesquisa e desenvolvimento, rompem os liames da mediocridade e da insensatez, enovelados nos padrões mecanicistas atuais, para vislumbrar uma nova realidade. É o rearranjo comportamental e uma nova cultura, como paradigma nascente, intrínsecos no “novo homem” e destinado a sepultar o “velho homem”. É o cosmos como ponto final das reações e atitudes provenientes do ambiente sábio e perspicaz. E assim, resta conclamar: avante, homens de ciência e pesquisadores, pois o universo os espera.

TÓPICO(S):Edição 141
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