Durante anos o Fenômeno UFO pôde apenas ser observado à alguma distância, pois, não havendo provas físicas incontestáveis de sua existência, deixou de ser tratado cientificamente. No entanto, quando passamos a acompanhar as primeiras manifestações de seus efeitos físicos – manifestados em termos de energia elétrica, magnetismo e outras formas que sequer desconfiamos – a situação passou a ser outra. Hoje, já é patente que o mecanismo de funcionamento e a forma de propulsão dos UFOs só poderá ser compreendida se nos dedicarmos à pesquisa intensiva dos efeitos físicos que provocam. O assunto é vasto e muito importante, podendo também ser acompanhado através das edições de UFO nº 6, 9, 11 e 13, que veiculam textos relacionados ao assunto.
Por alguma razão ainda não totalmente compreendida, quando UFOs se aproximam de residências, fábricas, veículos etc, provocam algum tipo de interferência, que vai desde rádios e TVs que deixam de funcionar, variação, diminuição ou corte de energia elétrica, até paralisação de motores a explosão. É evidente, no entanto, que se isso ocorre é porque o UFO tem algum tipo de funcionamento que envolve energias que ainda desconhecemos, mas que entram em contato com as que conhecemos e as alteram de alguma forma. Mas o que é essa energia, essa força que os UFOs têm que interfere em nossas casas, carros etc? E mais: será ela positiva ou negativa ao ser humano? Muitas ocorrências de contatos com UFOs são importantes para a pesquisa ufológica, e não porque são constituídos de evidência físicas ou fotográficas, mas porque envolvem tais efeitos, fortes o bastante para gerarem um campo energético tal que possa deter um carro em movimento e à alta velocidade, além de interferir em sistemas elétricos e perturbar animais – efeitos que, na falta de um termo melhor, são chamados de eletromagnéticos ou “efeitos EM”.
Cada vez mais freqüentes na casuística ufológica mundial, os efeitos EM estão quase sempre associados à aproximação de um UFO, e é nesses casos que encontramos o maior nível credibilidade – aquele índice que os ufólogos usam para classificar ocorrências. Os efeitos EM são provas patentes de que os UFOs não apenas são absolutamente reais (já que a ciência ainda não os aceita), como também têm características físicas ainda desconhecidas de nossa atual tecnologia. O tipo mais comum de efeito EM, por sinal, é a retenção de motores automotivos, assunto que tem sido estudado por cientistas e ufólogos de renome durante os últimos 25 anos. Nesses casos, centenas de testemunhas relataram que seus automóveis apagaram-se total ou parcialmente, que suas luzes variaram de intensidade ou apagaram-se também, e que os rádio dos veículos (e demais sistemas internos) simplesmente deixaram de funcionar quando estavam próximos de UFOs.
Motorista inglês é perseguido por um UFO à baixa altitude que reteve o funcionamento do veículo
Em praticamente todos esses casos, os UFOs são relatados voando a baixa altitude ou então estão pousados. freqüentemente, mais de um veículo e varias testemunhas são envolvidas num único caso. Em 6 de novembro de 1967. o motorista de caminhão Karl Farlow estava próximo a Fordingbridge, na Inglaterra quando viu um UFO acima das árvores próximas a estrada. Farlow diminuiu sua marcha e o UFO passou a dirigir se em sua direção, mas, quando aproximou-se a menos de 30 metros, as luzes do caminhão apagaram-se e o motor a diesel continuou a funcionar apenas erraticamente Ha pouco mais de 10 metros de distância. o objeto parou e começou a pairar sobre a área, quando uma diminuta portinhola abriu-se ao fundo Comecei a ficar amedrontado, disse Farlow a policia “A coisa vinha em minha direção e o caminhão não funcionava bem. Mas. quando o UFO parou, um tubo saiu de dentro dele e eu não sabia o que aquilo ia fazer.”
Farlow disse ainda que na extremidade do tubo havia uma pequena caixa preta com quatro tubos ligados a ela: tal caixa foi direcionada para a beira da estrada e sugou um pouco de grama, folhas e ate lixo. Ambos os lados da estrada ao redor do UFO foram quase limpos durante os poucos minutos em que o objeto pairou na área. “Enquanto a caixa estava limpando a estrada, o UFO emitia um forte barulho, como um silvo ou um apito constante, que parecia ficar cada vez mais alto: tive até que tapar meus ouvidos”, disse Farlow. Mas, enquanto o UFO usava a tal caixa, um Jaguar aproximou-se do local, vindo da direção oposta. Quando já estava a poucos metros do objeto e do caminhão suas luzes desligaram-se completamente e o motor reduzir sua marcha e finalmente morreu. Nisso, o UFO, de formato oval e bem esverdeado, ficou entre o caminho e o Jaguar. Quando o objeto acabou de colher amostras, o tubo e a caixa foram recolhidos e. flutuando por mais alguns segundos, lentamente começou a ganhar altura, subindo e permitindo que as luzes de ambos os veículos e o rádio do caminhão voltassem a funcionar.
De repente, o brilho do objeto intensificou se violentamente e aquilo desapareceu a uma velocidade fantástica. Farlow não perdeu tempo: tão logo o UFO partiu, chamou a polícia, que veio rapidamente ao local onde o UFO pousou. O Jaguar ainda estava parado na estrada, pois sua bateria tinha se esgotado misteriosamente. A polícia examinou toda a área, mas não encontrou marcas do UFO ou de qualquer outra coisa estranha a área apenas parecia estar ligeiramente mais limpa, mas isso era tudo o que constataram. No exame que fizeram em Farlow concluíram que o motorista não estava mentindo, que era um homem inteligente e que estava extremamente amedrontado. Já o motorista do Jaguar bebera um copo ou dois e não deixou envolver-se demasiadamente como o caso, não fazendo qualquer declaração a respeito. Igualmente, ambos os veículos foram examinados pelos funcionários do Royal Automobile Club. que constataram que os carros estavam em boas condições: não havia avarias mecânicas que pudessem ser responsabilizadas pelas falhas de motor também não havia razão aparente para que as baterias de ambos os veículos se esgotassem. O detetive Roy Nineham um dos oficiais da policia britânica que investigou o avistamento, disse que não tinha explicações para o caso.
Incidentes como esse tem sido relatados em praticamente todos os países do mundo e sob todos os tipos de circunstâncias algumas até impressionantes! A complexidade do assunto for até suficiente para convencer alguns dos cientistas mais céticos quanto aos UFOs, levando-os à conclusão de que de fato eles existem, coisa que os ufólogos já sabem decór e há muito tempo! Um caso que gerou imensa polêmica ocorreu em 1965, quando um fazendeiro de Minnesota (EUA) também foi alvo de efeitos EM. O homem, que chamaremos de John, e sua esposa haviam recém saídos de sua casa em direção à cidade, quando tiveram uma experiência com um UFO – mas nenhum dos dois acreditava em sua existência. Deram partida em seu c
arro mas, quando chegaram ao portão da frente de sua propriedade, o motor do veículo parou; John girou a chave várias vezes, mas o motor simplesmente não funcionava. Pela insistência do fazendeiro, começou a sair fumaça do motor e John foi verificar, levantando o capô do carro.
Casos e mais casos que se acumulam em todo o planeta e que não podem ser explicados facilmente
Quando então toda a área foi invadida por uma brilhante luz alaranjada. No carro, sua esposa pensava que o motor havia se incendiado, fazendo-a abrir a porta do veículo e sair. Antes de conseguir perguntar o que estava acontecendo, a mulher viu um UFO quase acima de sua cabeça: era um disco enorme, com uma luz laranja vindo de sua parte traseira. “Era tão claro que parecia ser meio-dia”, comentou a esposa do fazendeiro, que também observou nitidamente o UFO quando voou por sobre o carro – John chegou a pensar que o objeto iria atingí-lo e levantou os braços para proteger seu rosto. Mas o UFO parou estático e passou a fazer leves movimentos para os lados, rumando em seguida, rapidamente, em direção norte. Cerca de 1 km adiante, bem acima de umas árvores, o objeto parou novamente e realizou novos movimentos para os lados – permitindo que John e sua esposa vissem de onde a luz de cor laranja era emitida, observando, também, uma cúpula no topo de sua estrutura, que ficava quase ofuscada pela intensa luminosidade laranja. Poucos segundos mais tarde, o UFO afastou-se a alta velocidade, fazendo o carro funcionar misteriosa e normalmente. Ambos ficaram aterrorizados com o que viram, mas admitiram que o fenômeno foi fantástico. “Nunca vimos nada como aquilo”, disse John.
As evidências indicam algum tipo de energia ainda totalmente desconhecida por nossa civilização
Por causa de centenas de casos como esse, muitos pesquisadores agora acreditam que o efeito EM está associado ao funcionamento da nave, e que se trata de um tipo de fonte de energia desconhecida, mas que não está sendo usada como arma contra nós. Tal dedução se dá principalmente porque o efeito EM quase nunca é observado em aproximações de UFOs a média distância, mas apenas em casos em que os objetos estão bem próximos das vítimas (e seus veículos). Igualmente, não ocorre regularmente quando o UFO está voando a alguma velocidade, mesmo que bem próximo das vítimas, o que sugere que o efeito é oriundo de alguma parte de seu mecanismo de funcionamento que pode ser desligada quando o UFO está em vôo estabilizado. Felizmente, apenas em algumas raras vezes foram detectados indícios de que tal efeito pode funcionar como algum tipo de arma, mas não no sentido de um equipamento desenhado para destruição, e sim para imobilizar eventuais adversários, temporariamente, sem grandes riscos de irreversibilidade mecânica. Um outro caso também muito interessante ocorreu na localidade de Ashland, no Nebraska, em 3 de dezembro de 1967. O caso, publicado pelo boletim da Aerial Phenomena Research Organization (APRO), ocorreu com o patrulheiro policial H. L.
Schirmer, que certa noite recebeu um chamado de um fazendeiro relatando que algo estranho estava acontecendo em algumas fazendas ao longo da Rodovia 63. Aquilo estava assustando o gado nos pastos e celeiros das fazendas. Schirmer então pegou a viatura policial e passou a trafegar por estradas próximas ao campo, verificando o que fazia as vacas tão nervosas ao ponto de se jogarem contra as certas de arame. Num ponto da estrada, o policial chegou ao pé de um morro e viu, em seu topo, um objeto que pensou tratar-se de um caminhão; virou então sua viatura para o veículo, de tal modo que suas luzes incidissem sobre o mesmo, e aguardou. Num instante, aquela luz levantou-se do topo do morro e Schirmer pôde ver que não era caminhão algum: era um objeto não identificado, circular, prateado e com várias luzes ao redor do seu perímetro. Embora receoso, Schirmer avançou com o carro de policia em direção ao UFO mas, quando estava a cerca de 30 metros de distância, as luzes da viatura simplesmente se apagaram, seguidas do motor, que também parou segundos mais tarde. Schirmer saiu do carro com uma lanterna do tipo usado pela polícia norte-americana, bem potente, mas ela também não funcionou.
Já existem instrumentos capazes de detectar com precisão a presença de UFOs, devido ao efeito EM
Nisso, no escuro, notou que o objeto parecia ter um comprimento de 8 metros e algo entre 3 a 5 metros de altura; sob sua estrutura havia uma protuberância que emitia um brilho alaranjado e contínuo. Aparentemente, havia algum tipo de material radioativo no UFO, pois investigações conduzidas no local posteriormente indicaram que a área registrava forte contagem de radioatividade, bem mais alta do que no pasto vizinho. Schirmer disse que, enquanto se aproximava do UFO, suas luzes aumentaram de intensidade e ouviu um ruído agudo e muito alto; logo após isso, o objeto deslocou-se verticalmente, produzindo um novo tipo de som, uma espécie de “bip-bip” que a cada instante tornava-se mais rápido e alto, até que o UFO desapareceu. Nesse instante, o rádio e todos os demais sistemas da viatura de Schirmer, assim como o motor, voltaram a funcionar misteriosamente. Sua lanterna também acendeu sozinha, no mesmo momento.
Os casos de efeitos EM sugerem que os UFOs geram um forte campo magnético, o que nos conduz à várias questões interessantes. Primeiramente, o que mais nos chama a atenção é a indagação se poderemos fabricar detectores de UFOs com base em suas características eletromagnéticas? Parece que sim, e esse pode ser um bom caminho para se pesquisar de maneira mais prática tais veículos em suas manobras terrestres. Aliás, já existem vários tipos de detectores que estão sendo comercializados no mercado ufológico, e parece que alguns realmente podem detectar a aproximação de UFOs – nos EUA, onde tais equipamentos existem em grande escala na mão dos pesquisadores, muitos avistamentos têm sido atribuídos a esses detectores. No Brasil, entretanto, tal segmento da Ufologia ainda não despertou. Para se ter uma idéia da atuação destas máquinas – simples detectores de variações no campo eletromagnético do meio ambiente -, uma organização norte-americana recentemente publicou nada menos do que 6 excelentes avistamentos realizados com o auxílio delas.
Num dos casos, três garotas de Farkville, em Illinois, estavam brincando no jardim de sua casa quando ouviram o alarme do detector ufológico de seu pai; olhando para cima, puderam ver uma luz grande e estranha planando nas proximidades da casa. Por quarenta e cinco minutos elas observaram um verdadeiro espetáculo aéreo, enquanto a maquineta não parava de tocar uma sirene: parecia que uma série de objetos entravam e saiam daquela área, um atrás do outro e todos de bom tamanho. Com binóculos, puderam ver que os UFOs eram de dois tipos, triangulares e cônicos. Investigações abalizadas no local mostraram que os UFOs estavam sobrevoando a região a cerca de 5 km de altitude, e bem próximos da casa. Nesse caso, o aparelho teve um desempenho espetacular, já que normalmente não captam modificações no campo eletromagnético do meio ambiente à distâncias superiores a poucas centenas de metros – é claro, conforme a intensidade do campo do UFO.
Noutro caso espetacular, Tom Hall, da cidade de Hillside, também em lilinois, fez quatro avistamentos de UFOs no per iodo de 2 meses – todos conseguidos com o auxílio de detectores caseiros que ele próprio fabricou. Em um dos avistamentos, o campo eletromagnético do UFO simplesmente disparou um alarme contra ladrões numa loja de ferragens nas proximidades e pareceu afetar, também, a energia elétrica das residências do bairro, principalmente quando o UFO se aproximou mais do solo. Pensando nisso, Hall, que é uma espécie de maníaco por instrumentos de eletrônica e que já tinha inventado vários artefatos, construiu uma maquineta e testou-a em seguida, com excepcionais resultados.
O futuro da pesquisa ufológica passa pela experimentação, ou seja: a tentativa de contatação
Muitas vezes a máquina possui apenas um apito ou alarme, noutras tem luzes ou outros indicadores coligados. Mas há um tipo que faz uma checagem dupla da variação eletromagnética, associando os instrumentos de origem eletrônica com uma bússola convencional – que sempre sofre influência oriunda de UFOs. Um caso onde se teve excelentes resultados è o ocorrido em Carol Stream, também em Illinois, com Don Ryan. Tanto o alarme quanto a bússola de seu detector indicavam algo de grandes proporções na área, uma espécie de campo magnético muito forte e que durou pouco tempo. Seus filhos tiveram papel principal no avistamento: subindo no telhado da casa, simplesmente seguiram a direção que a agulha da bússola indicava e viram, ao longe, um grande objeto voador não identificado. Infelizmente, apesar de possuir uma câmera, Ryan não conseguiu um registro fotográfico de seu avistamento. “Mas um grande número de pessoas instalarão detectores em suas residências e manterão câmaras a postos para possíveis confirmações fotográficas de UFOs”, declarou uma ufóloga norte-amaerícana que estudou os casos de Ryan e outros.
Curiosamente, o famoso Comitê Condom para Pesquisa Ufológica, ao publicar o relatório de suas atividades investigativas – o texto entitulado “Estudo Científico dos Objetos Voadores Não Identificados” (Scientific Study of Unidentified Flying Objects) – embora contrário aos UFOs, disse a mesma coisa que a ufóloga. Os cientistas do Comitê simplesmente sugeriram que, com o uso de sensores fotoelétricos e eletromagnéticos, seria possível ativar algum tipo de equipamento que registraria o avistamento de um UFO. Isso até suscitou polêmicas nos meios ufológicos mundiais, pois pouco antes o Comitê havia emitido um outro relatório em que teria dito que os UFOs não existem! Assim, em outras palavras, o Comitê Condom contradisse seu suspeitíssimo posicionamento anterior sugerindo que algo que não existe poderia apresentar algum tipo de campo magnético… A verdade é que os técnicos do Comitê tentaram várias vezes e sem sucesso usar esse campo (seja ele qual for) para ativar seus equipamentos de filmagens, assim como outros que poderiam registrar UFOs – e isso entre 1966 a 1968, até que o programa foi desativado! Naturalmente, sendo o campo de força dos UFOs – de qualquer natureza – o elemento que mais confirma sua existência e indica o uso de tecnologia em seu funcionamento, os cientistas do Comitê Condom, entre outros de variados programas surgidos com o mesmo fim, atacaram a questão com mais voracidade, embora levianamente.
Tentativas frustradas de se desmoralizar a questão ufológica expõem a fragilidade dos artifícios oficiais
Em suas tentativas para desmoralizar os UFOs, atacando a questão de seu campo de força, técnicos do Comitê realizaram experiências com campos elétricos de alta intensidade, usando um fluxo de 20.000 Gauss para influenciar o funcionamento de um motor de carro normal. Mas o único resultado conseguido foi a produção de centelhas ligeiramente mais brilhantes nas velas – um resultado muito desanimador, pois o motor funcionou até melhor que o normal, e não pior, como se esperava! É óbvio, então, que o tipo de interferência não é unicamente elétrico, nem tampouco opera em índices baixos como 20.000 Gauss. A prova disso é que pesquisadores da APRO, usando outros sistemas para induzir um campo, tiveram bons resultados e concluíram que os UFOs emitem um campo magnético extremamente forte, estimado entre um e dois milhões de Gauss. Assim, com cálculos apropriados, acreditam que podem fabricar um magnetômetro -nome que se dá aos detectores de UFOs – sensível o bastante para poder detectar um UFO a até 24 km de distância. E as pesquisas neste sete só estão começando!
No entanto, nem tudo é boa notícia: uma descoberta interessante e assustadora, feita também pelos pesquisadores da APRO, dá conta de que um motor de um avião normal, que gera um campo magnético relativamente fraco, pode sofrer uma pane e até parar totalmente com a aproximação de um UFO; mas, felizmente, há bem poucos casos em que isso quase aconteceu. Recentemente, por exemplo, um avião de passageiros aproximou-se de um UFO, seus motores falharam ou funcionaram erraticamente, mas nada de mais grave ocorreu, já que o UFO não se aproximou mais que 1,5 km da aeronave. Mesmo assim, quando o UFO desapareceu poucos minutos mais tarde, os motores passaram a funcionar corretamente. Na realidade, a prática mostra que, por mais que UFOs se aproximem de aviões em vôo, o risco de paralisação total dos motores da aeronave e sua queda é mínimo: em centenas (senão milhares) de casos, simplesmente nada ocorreu e o avião apenas passou por per iodos em que os instrumentos de bordo “enlouqueceram”.
Alguns poucos e infelizes pilotos têm tido problemas com UFOs e seus campos eletromagnéticos. Um caso desses é típico e ocorreu em agosto de 1945, alguns dias após o
final da Segunda Guerra Mundial. Um C-47 (versão militar do DC-3) apresentou graves problemas de funcionamento e perdeu altitude enquanto 3 UFOs voavam nas proximidades. O caso foi levado às mais altas autoridades da época e os tripulantes foram entrevistados e submetidos a exames; como resultado, foram iniciados vários programas de pesquisa do Fenômeno UFO, e isso antes de 1947, quando começaria a chamada “Era Moderna dos UFOs” – a intenção dos americanos era tentar determinar se tais efeitos poderiam causar danos aos seus equipamentos e, neste caso, criar meios de defenderem-se deles; numa segunda etapa, tinham o objetivo de capturar UFOs e examinar seu mecanismo para possível aproveitamento bélico. Felizmente não lograram êxito, pelo menos por alguns anos a seguir! Noutro caso fantástico, já nos anos 70, um helicóptero do Exército dos EUA deu um salto inexplicável de 4,5 km, enquanto um UFO passava nas suas proximidades. A partir desse episódio, ninguém mais teve dúvidas: os campos produzidos pelos UFOs podem afetar o funcionamento e a estabilidade de uma aeronave.
Aviões com problemas de funcionamento causados por aproximação de UFOs à mais de 10.000 metros
Em setembro de 1950, dois grandes discos voadores intensamente iluminados aproximaram-se de uma formação de aviões da Marinha dos EUA. Os radares de bordo de todos os aviões falharam inexplicavelmente, e os sinais de rádio que emitiam entre si e com a base em terra foram totalmente bloqueados, em todas as freqüências possíveis. Quando os UFOs desapareceram, no entanto, apenas alguns minutos mais tarde, tudo voltou a funcionar normalmente, para espanto da tripulação. Quando isso ocorreu, os EUA já estavam mergulhados até o pescoço em sua política de acobertar fatos ufológicos e emitir opiniões desfavoráveis aos UFOs; suas técnicas consistiam principalmente em desacreditar as testemunhas de ocorrências ufológicas genuínas, ridicularizando-as e espantando outras potenciais vitimas de contatos com UFOs Mas seu esforço ia por água abaixo cada vez que um novo incidente envolvia aviões ou embarcações governamentais – ou mesmo privadas e era divulgado publicamente.
Em 1967, após dezenas de ocorrências com aviões, um outro episódio espetacular aconteceu nos EUA: 4 UFOs aproximaram-se de um avião de carga de uma companhia da Califórnia. assustando piloto e co-piloto – este disse aos investigadores do Departamento de Investigação Científica (OSI. Office of Scientific Investigation) que os objetos conseguiram nivelar seu vôo ao do avião, a quase 6.5 km de altitude e velocidade praticamente idêntica. “Nos estávamos voando entre duas camadas de nuvens e, debaixo de uma das camadas, vimos uma luz muito brilhante. Aquilo se projetou através das nuvens bem á nossa frente, quando então pareceu dividir-se em quatro partes”, declarou à imprensa. Sem as nuvens para obscurecê-lo, no entanto, viram que o objeto na verdade tinha quatro luzes brancas e brilhantes, mais intensas que luzes pouso de aviões regulares (“landing lights”).
UFOs que se aproximam e desaparecem a velocidades fantásticas assombram os pilotos mais experientes
Mas, quando o UFO aproximou-se do avião, simplesmente a bússola do painel começou a girar, o sistema elétrico da aeronave falhou e demais sistemas operavam irregularmente. Felizmente, os UFOs, numa fração de segundos, distanciaram-se do avião e desapareceram nas nuvens, quando os tripulantes puderam ver seu fulgor por vários segundos, até sumir por completo. Tão logo desapareceu no céu, o co-piloto checou todos os sistemas da aeronave e concluiu que estes se queimaram por completo, como se submetidos à uma intensa fonte de calor – e ainda estavam quentes ao toque. A bússola magnética do avião, por sorte, não estava totalmente imprecisa e com um pouco de ajustes permitiu o pouso alguns minutos depois (tais bússolas magnéticas são usadas principalmente como apoio num vôo, em razão de que todos os equipamentos elétricos são reajustados obrigatoriamente uma vez por ano).
Em junho de 1955, quase três anos depois de freqüentes ondas e avistamentos em Washington, o aeroporto da cidade foi novamente alertado pela presença de um UFO. Foi um caso espetacular, mas as informações foram sumprimidas pelos agentes de segurança, apenas sendo divulgada anos mais tarde. Enquanto o UFO sobrevoava o terminal do aeroporto, todas as luzes da instalação se apagaram; mas, por uma grande felicidade, nenhuma aeronave estava em aproximação para pouso nessa hora – caso contrário, com a energia desligada, os controladores de solo não teriam como contatar os aviões e instruí-los para não pousar, o que também seria um desastre. Mas, como sempre, quando o UFO desapareceu as luzes voltaram a funcionar normalmente, deixando pelo menos uma lição: os aeroportos de médio e grande portes dos EUA, a partir daquela data, foram equipados com sistemas alternativos de energia elétrica (mesmo assim, quando UFOs apareciam e desligavam a energia normal, mesmo após ser acionada a energia de emergência, as luzes faltavam…).
Mas há uma coisa interessante e inexplicada sobre UFOs e avistamentos em aeroportos, relacionada com seus efeitos EM: mesmo permanecendo sobre a área por vários minutos, os UFOs nunca provocam desligamento de energia elétrica em momentos críticos, de muita atividade. Igualmente, nunca detiveram o motor de uma aeronave ou desligaram suas luzes de pouso quando em manobras finais de aterrissagem. Parece que os tripulantes destes engenhos sabem do risco que significaria interferir com tais sistemas em momentos como um pouso ou mesmo durante vôos com maior grau de dificuldade; aparentemente \’respeitam\’ nossos problemas e são mais cuidadosos quando se aproximam de um avião em vôo. Mas, em dezenas de avistamentos sem qualquer risco, os UFOs detiveram completamente os motores de carros, de caminhões e ainda interromperam totalmente o fornecimento de energia elétrica, o funcionamento de rádios, TVs etc.
As diferenças entre vários tipos de UFOs podem ser grandes, como entre um avião a jato e outro normal
Por outro lado, a seletividade da atuação do efeito EM nas diversas partes de um mesmo objeto – um veículo, por exemplo, onde se manifesta em luzes, rádios, motor etc, numa determinada ordem -, ou ainda a ausência de qualquer efeito, sugere um controle inteligente de tal força. Se o efeito EM for aleatório e natural, certamente afetaria motores e luzes da mesma forma ou praticamente do mesmo modo, s
empre que o Fenômeno UFO se apresentasse – seria como um raio e seus efeitos nas transmissões radiofônicas. O fato de que os UFOs não têm detido ou afetado motores de aeronaves em vôo é, portanto, um comportamento bastante significativo. Um exemplo de caso em que aviões em vôo não sofreram qualquer tipo de interação com um UFO, mas que as instalações em terra sofreram, é o ocorrido em 26 de junho de 1971 e envolveu a própria Força Aérea Norte- Americana (USAF), notificada pelos comandantes dos aviões. Tal caso aconteceu em Las Vegas, no Nevada, quando 4 pessoas próximas de um rancho viram um objeto brilhando e pairando no céu.
O UFO tinha uma luz branca com uma espécie de mancha cor-de-rosa; manobrando levemente, desceu à baixa altitude e levou os animais da fazenda ao pânico. A partir daí, o gerador elétrico do rancho apresentou defeito e as luzes apagaram-se totalmente, voltando ao normal quando o objeto desapareceu. Minutos mais tarde, comunicado o fato à USAF, esta acionou caças da Base Aérea de Nellis, nas proximidades. Vários aviões de reconhecimento e combate decolaram e rumaram para àquela área, mas não tiveram problemas em seus equipamentos, e não conseguiram qualquer contato pelo radar. Outro aspecto interessante do efeito EM é que ele só é exibido ocasionalmente e praticamente nunca foi usado contra pessoas: não existem registros que apontem para perturbações físicas ou emocionais causados pelo efeito; normalmente as testemunhas desenvolvem sintomas de queimaduras, náuseas, tonteiras etc, mas os especialistas não conseguem relacioná-los a algum possível campo eletromagnético de um UFO.
Igualmente, tal campo – ou o que quer que o gere – não está aparentemente ligado ao sistema de direcionamento do UFO, pois há casos em que o objeto se locomove num sentido e seus efeitos são observados noutro. É óbvio, também, que tal campo de força deve ser gerado por algum instrumento ou mecanismo interno do objeto, algo que não está em uso contínuo e que pode ser regulado, normalmente aparecendo mais em momentos em que o UFO está em menores velocidades ou ainda em manobras de sobrevôo. A distância em que o efeito EM atua, por sua vez, varia de caso para caso – e há casos em que, mesmo o UFO estando à “queima-roupa” de eventuais testemunhas e veículos, absolutamente nada ocorre. Naturalmente, poder-se argumentar que os UFOs têm mais de um ponto de origem e que estamos lidando com diversos tipos de máquinas, construídas por várias civilizações e com diversas tecnologias. A diferença entre um modelo de UFO e outro, construídos pela mesma raça ou por diferentes, pode ser, numa analogia grosseira, a mesma entre motores de aviões a jato e convencionais, a hélice!
Texto científico esclarece os efeitos eletromagnéticos dos UFOs
Já foi lançado há 8 anos, nos Estados Unidos, uma obra completa sobre os efeitos eletromagnéticos (dentre outros menos conhecidos) provocados por UFOs em veículos, aviões, residências, fábricas etc. Trata-se do livro UFO Reports Involving Vehicle Interference (Casos de UFOs envolvendo interferência em ve ículos), de Mark Rodeghier, um dos consultores do Center for UFO Studies (CUFOS), dos EUA. Este livro aborda centenas de ocorrências muito bem documentadas em todo o mundo, inclusive no Brasil, e já se encontra traduzido pela Equipe UFO para futura publicação como mais uma edição da Coleção Biblioteca UFO. No entanto, os interessados poderão obtê-los na forma de cópia xerox de alta qualidade. O texto, embora em inglês, é altamente didático e explicativo, servindo a propósitos tanto de pesquisas como de consultas, para ufólogos ou interessados. Os que desejarem ter uma cópia do livro podem pedi-lo através do encarte das páginas centrais desta edição – procure o código de referência PC-11.