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Um asteroide está a caminho da Terra, de acordo com simulação da NASA

Pela primeira vez, os processos da simulação serão compartilhados em tempo real usando as mídias sociais.

Tainá M. Costa

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Ilustração
Créditos: Getty imagens

Não são apenas cineastas de Hollywood que especulam sobre o que aconteceria se a Terra fosse atingida por um asteroide. Esta semana, o Escritório de Coordenação de Defesa Planetária da NASA (PDCO), a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos Estados Unidos (FEMA), a Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN) e várias outras agências internacionais estão reunindo suas mentes mais afiadas para ajudar a descobrir como a Terra se prepararia para o pior cenário potencialmente devastador, que é a colisão de um asteroide.

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A ESA cobrirá o progresso do cenário de impacto hipotético de
29 de abril a 3 de maio ao vivo via mídia social, pelo canal @ESAoperations
   
 

Ocorrendo ao longo desta semana, a Conferência Internacional de Defesa Planetária da Academia de Astronáutica realizará um cenário de mesa no qual um “Asteroide Potencialmente Perigoso” é descoberto por astrônomos no céu. 

Com um tamanho médio que pode variar de 100 a 300 metros, o asteroide é o primeiro considerado como tendo uma chance em 50.000 de colidir com a Terra (na proximidade de 0,002%), que mais tarde sobe para uma probabilidade de impacto de 1 em 100. A conferência, que soa como o evento de formação de equipes mais aterrorizante do mundo, pretende examinar o que aconteceria a seguir.

  

Esta não é a primeira vez que tal evento será realizado. Aproximadamente a cada dois anos os especialistas em asteroides se reúnem para realizar cenários semelhantes, destinados a explorar a melhor maneira de proceder, caso uma situação tão apocalíptica realmente ameace a Terra.

No entanto, 2019 representa o primeiro ano em que os processos serão compartilhados em tempo real usando as mídias sociais. Para acompanhar, você pode conferir o canal @esaoperations do Twitter e pegar atualizações no Facebook

“Este exercício nos ajudará a desenvolver comunicações mais efetivas entre si e com nossos governos”, disse Lindley Johnson, Oficial de Defesa Planetária da NASA, em um comunicado.

 

Felizmente, como enfatiza o comunicado, “apesar de realista, esse cenário é completamente fictício e não descreve um impacto real de asteroides.” Portanto, não comece a construir seu bunker subterrâneo à prova de asteroides e escreva ao seu chefe uma longa carta revelando exatamente o que você pensa dele.

Veja o estudo da ESA sobre o asteroide Itokawa aqui

Fonte: Digital Trends

 

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