As cidades paulistas de Americana e Santa Bárbara d’Oeste, a 130 km da capital, São Paulo, e com aproximadamente 180 mil habitantes, estão numa área bastante conhecida da Ufologia Brasileira em virtude da grande incidência de avistamentos ufológicos que são registrados anualmente. Em Americana, o caso mais recente e de grande repercussão foi o acontecido na madrugada do dia 31 de março de 1997, em que, durante a ronda policial noturna, por volta de 03:15 h, os soldados Moacir Pereira dos Santos e Anerilton Neves detiveram suas atenções para um objeto com luzes acesas, planando a uma altura aparente de 200 m.
No momento em que estacionaram a viatura, após o cruzamento da Avenida Estados Unidos com a Rua Malásia, no Bairro Parque das Nações, o objeto movimentou-se em direção a eles, permitindo a visualização de luzes azuis, vermelhas e amarelas ao seu redor. Sem emitir qualquer ruído, o UFO, com forma ovalada, do tamanho de um helicóptero, parou sobre um terreno baldio próximo ao cruzamento em que se encontravam. Nesse instante, Moacir ligou o sinalizador da viatura na tentativa de fazer algum sinal para o aparelho, que, diante da manifestação, afastou-se com as luzes acesas até uma certa distância, apagando-as logo em seguida.
Depois, os soldados entraram em contato com o controle da Guarda Municipal de Americana (Gama), no intuito de pedir apoio. Porém, os policiais foram ridicularizados pelos próprios colegas de serviço, os quais insinuaram que os dois estavam “imaginando coisas”. Entretanto, na entrevista concedida ao Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas (CEPEX), na sede da Gama, o soldado Moacir, convicto, mencionou que num dado momento do avistamento sentiu medo, devido à demasiada aproximação do objeto “que parecia querer nos observar a todo custo”, enfatizou.
Entretanto, mais tarde, Moacir e Anerilton resolveram seguir o UFO, avistando-o novamente perto de uma caixa d’água, na Rua Pindaré. Nesse instante, passava pelo local o taxista Henrique Moretti que, ao ver a viatura policial estacionada com as portas abertas, curioso, parou para saber o que estava acontecendo. Enquanto um dos guardas lhe explicava o fato, o outro mantinha diálogo com a corporação pelo rádio amador. Estando a par do que se passava, o taxista, a pedido do policial, garantiu através do rádio que também estava vendo um UFO a uma distância de 150 m.
“Pelos meus cálculos, o objeto media uns cinco metros de diâmetro e, em silêncio, se movimentava rapidamente em direção à cidade de Nova Odessa”, declarou o taxista através do rádio. Eram mais ou menos 03:30 h. O passageiro do táxi, que também testemunhava a aparição, sentiu medo e pediu para que o taxista fosse embora dali, “… antes de o objeto resolver voltar”, disse a testemunha. Atendendo à solicitação, o motorista conduziu o passageiro ao seu destino, mas logo retornou ao local do avistamento, onde já havia outras viaturas da Gama e da Polícia Militar.
Atirar contra o objeto – Como ninguém acreditava no que Moacir e Anerilton alegavam, o taxista teve então que intervir, confirmando o avistamento. Algum tempo depois, Anerilton prestou depoimento em particular, dando as mesmas informações do outro policial e complementando-as. O soldado declarou que num primeiro instante pensou em atirar contra o objeto quando este se movimentou em direção à viatura. Não houve, portanto, contradições nas duas declarações. E para corroborá-las, algumas fotografias de UFOs e de helicópteros, aviões, cometas e estrelas foram mostradas às testemunhas, para que identificassem o tipo de objeto que mais se assemelhava ao que viram.
Após obter os depoimentos dos principais envolvidos, a equipe de investigação do CEPEX ficou con-victa de que os oficiais observaram um UFO. Pelas características apontadas em desenhos e mapas, as possibilidades de o objeto ser um helicóptero, avião, balão ou satélite eram inviáveis em função do movimento, velocidade e altura apresentados. Com as investigações devidamente feitas e conseqüentes comprovações, os guar-das municipais registraram, com riqueza de detalhes, o avistamento no Boletim de Ocorrência, em que citaram, inclusive, os nomes das testemunhas.
A iniciativa louvável do comandante da Guarda Municipal de Americana, o capitão Crivelari, que permitiu uma entrevista dos soldados à equipe do CEPEX, é digna de ser seguida por todas as corporações e outros chefes. Na entrevista, este comandante pediu a seus funcionários que narrassem única e exclusivamente o que viram, da forma mais técnica possível, sem qualquer fantasia em relação aos fatos. Demonstrando interesse em que seus subordinados adquiram conhecimento sobre o Fenômeno UFO, Crivelari colocou à disposição do CEPEX uma instalação existente na sede da Gama para que fosse ministrada uma palestra sobre Ufologia, visando a segurança e o esclarecimento de toda a população.
Durante aquela semana, o CEPEX, ao colher depoimentos por toda a região, descobriu que o mesmo objeto observado pelos oficiais da Gama também foi visto em outras partes da cidade. A testemunha que mais atentamente pôde observar o UFO foi o locutor da Rádio Clube AM José Rufino, morador no Bairro da Colina, que ao sair para o trabalho às 03:30 h viu, em frente à sua residência e a uma distância aparente de 1.200 m, algo se deslocando no céu. À primeira instância, imaginou ser uma aeronave convencional, mas à medida em que as luzes se apresentavam ora com tonalidades alaranjadas, ora vermelhas, a impressão que tinha era a de que o objeto possuía a forma ovalada, diferente de qualquer avião. “Uma visão, sem dúvida, muito bonita”, garantiu o radialista.
Ao chegar na rádio, Rufino teve sua experiência confirmada através de vários telefonemas de ouvintes que presenciaram aparições semelhantes, destacando o relato de um vigilante da empresa Polytécnica que contou que, ao ver o objeto, assustou-se muito. Diante da situação, o locutor descreveu a trajetória do objeto: “Ele vinha da direção do Parque das Nações, seguindo para a cidade de Nova Odessa”, declarou, confirmando os depoimentos anteriores dos guardas. A testemunha disse ainda que a estranha e silenciosa luz deveria estar pairando a 100 metros dos telhados das casas, em deslocamento retilíneo, com uma velocidade aparente de 30 km/h. Tais referências puderam ser dadas em virtude do céu claro e totalmente sem estrelas.
Observações se repetem – No dia seguinte, em Santa Bárbara d’Oeste, por volta da 01:00 h, alertados pela patrulha do 19° Batalhão de Polícia Militar d
e Americana, os guardas municipais daquela cidade seguiram em direção à estrada que dá acesso ao município de Capivari (SP). O diálogo via rádio mantido entre a viatura e o comando do batalhão foi captado por uma ambulância do Centro Médico de Santa Bárbara d’Oeste que trafegava, em serviço, por essa rodovia. Os motoristas Jonas Rodrigues Mendonça, 27, e Marco Antônio Paes de Oliveira, 35, movidos pela curiosidade e com a intenção de zombar dos guardas, dirigiram-se ao local.
Porém, ao contrário do que esperavam, havia algo estranho sobrevoando lentamente o canavial. E, num certo momento, todos tiveram a impressão de ver o objeto parar e descer em direção à vegetação. Por causa da demasiada distância, não se pôde precisar se ele realmente efetuou um pouso. Mas, de acordo com as testemunhas, o canavial permaneceu iluminado por um longo período de tempo. Assim, os policiais resolveram se aproximar, na tentativa de observar o fenômeno por outro ângulo.
Enquanto isso, os integrantes da ambulância ficaram parados no acostamento, onde puderam observar o momento em que o objeto se movimentou, seguindo pela direita e clareando ainda mais a área com luzes azul, vermelha e amarela. As testemunhas descreveram o UFO como um “núcleo redondo fluorescente semelhante a uma bola, com um anel à sua volta que emitia intensa luminosidade”. Cerca de 30 minutos mais tarde – tempo em que durou a observação –, ordenaram aos componentes da viatura, através do rádio, que retornassem ao ponto de partida. Nesse mesmo instante, o objeto se distanciou em sentido oposto.
Na madrugada de 31 de março passado, por volta de 00:30 h, quando realizavam a patrulha no Parque da Liberdade, depararam-se com uma luz muito forte e intensa. Devido ao formato do objeto, o sargento Souza descartou a possibilidade de ser algo conhecido
Em 03 de abril passado, uma equipe do CEPEX esteve na sede da Guarda Municipal de Santa Bárbara d’Oeste para coletar dados sobre os constantes avistamentos na região. Entrevistamos os patrulheiros que presenciaram o fato: Pultrini, Bersanetti e Cainelli. Os patrulheiros contaram que, naquela madrugada, em ronda pelo centro da cidade, foram comunicados sobre o avistamento de um objeto não identificado. Chegando ao local, o trio não pôde constatar a ocorrência, pois o objeto já havia se distanciado, rumo a Capivari (SP).
Minutos depois, nova chamada comunicava que o fato estava se repetindo e, por isso, a viatura deveria retornar. Antes mesmo de chegarem, os patrulheiros já puderam constatar um clarão em meio às plantações de cana-de-açúcar. Em seguida, visualizaram um objeto esférico com tonalidades azul e vermelha que rumava em direção à cidade paulista de Piracicaba. A viatura ainda tentou seguir o objeto, mas a perseguição durou poucos minutos – somente até o trevo do Caiubi –, por causa da alta velocidade empregada pelo UFO.
No 19° Batalhão da Polícia Militar de Americana, membros do CEPEX conseguiram registrar os depoimentos do sargento Íris Alves de Souza e do soldado Wilton Franco, ambos testemunhas dos avistamentos ufológicos que envolveram as cidades paulistas naquela inusitada semana. A versão deles é a de que, na madrugada de 31 de março passado, por volta de 00:30 h, quando realizavam a patrulha no Parque da Liberdade, depararam-se com uma luz muito forte e intensa. Devido ao formato do objeto, o sargento Souza descartou a possibilidade de ser algo conhecido.
Esfera sem ruídos – Pediu então ao soldado Wilton, motorista da viatura, que providenciasse uma filmadora a fim de registrar aquele fenômeno que tinha uma luz incandescente bastante forte e amarelada. “Era como olhar para os raios do Sol”, comparou Wilton. A esfera não emitia ruído e à sua volta puderam-se observar luzes amarelas, azuis e vermelhas que piscavam rápida e intermitentemente. Enquanto Wilton saiu à procura da filmadora, Souza permaneceu no local com um rádio comunicador HT portátil, através do qual manteve diálogo constante com a viatura. Minutos depois, sozinho no local, o sargento foi surpreendido pelo objeto que veio em sua direção ficando a menos de 150 metros de sua cabeça.
Nesse instante, o oficial, assustado, solicitou ao companheiro que voltasse o mais rápido possível, pois tinha receio do que pudesse lhe acontecer. “Anda logo, porque essa coisa está sobre mim. Vai que ele quer me levar embora…”, disse o sargento pelo rádio. Souza calculou o tamanho do objeto em duas vezes mais do que o da viatura, ou seja, mais ou menos dez metros. O sargento afirmou ainda que, num determinado momento, avistou um avião aproximando-se do UFO. Este último então se apagou por completo, voltando a acender somente depois que a aeronave civil foi embora.
De acordo com sua descrição, o objeto “parecia duas bacias sobre-postas”. Porém, o mais interessante ocorreu quando o UFO se aproximou da rede de alta tensão – momento em que projetou sobre o solo um cone de luz branco e compacto que iluminou todo o terreno, sem se dissipar. Quando Wilton retornava ao local do avistamento, já com a filmadora em mãos, o soldado ainda teve a chance de ver o objeto se distanciando em direção à rodovia SP 304. Para tentar filmá-lo, os componentes da viatura acompanharam-no pela estrada, ouvindo pelo rádio muitas chamadas a respeito do fenômeno, inclusive a da ambulância, que se encontrava nas proximidades.
Mesmo correndo a quase 180 km/h, Wilton não conseguiu acompanhar o deslocamento do objeto. “A velocidade alcançada por aquele objeto era superior à velocidade da luz, dando a impressão de que estávamos parados”, completou. Os dois PMs ainda seguiram o UFO até a cidade de Piracicaba onde o perderam de vista, definitivamente. Numa declaração concedida ao CEPEX, o sargento Souza revelou que sentiu muita dor de cabeça na noite do avistamento, sendo obrigado a tomar alguns analgésicos. O soldado Wilton teve os mesmos sintomas e declarou que, até agora, depois desse estranho episódio, não consegue dormir tranqüilamente.
Jornal registra as imagens – Apesar da relutância dos soldados em discutir o assunto no interior do quartel, devido principalmente às
chacotas dos companheiros de serviço, os fatos foram documentados em boletins oficiais da PM. Ao notar a presença de luzes estranhas no céu de Americana, uma moradora do Bairro Planalto do Sol, Roseli Marino, solicitou à equipe de reportagem de um periódico local, o jornal Todo Dia, que comparecesse à rua onde reside para filmar as evoluções luminosas que estava presenciando. Logo na chegada, a repórter Dedé Amaral e o fotógrafo Francio de Holanda avistaram duas luzes imóveis num determinado ponto no espaço. O que na opinião dos jornalistas parecia ser faróis de trator ou caminhão, em poucos minutos realizou movimentos rápidos e retilíneos, impressionando todos à sua volta. Com o auxílio de binóculos, as testemunhas puderam observar um brilho azul mais acentuado em uma das esferas menores. Esta esfera traçou uma trajetória vertical e, por duas vezes, chegou a colidir com as demais, sem, no entanto, caírem.
Nesse momento, Dedé e Francio presenciaram a aproximação de uma viatura policial que manteve seu sinalizador acionado rente à luz maior, impedindo-a de desaparecer por completo. As luzes registradas em fotografias digitais foram publicadas na edição de 03 de abril de 1997 do jornal Todo Dia. Entramos em contato com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), onde obtivemos a informação de que não havia na região experimentos envolvendo balões de pesquisas meteorológicas. Igualmente, a Academia da Força Aérea (AFA) informou que nenhuma aeronave da corporação teria feito vôos de instrução ou qualquer outro tipo de atividade nos dias em que se deram os avistamentos ufológicos.
Reincidência – Assim que o CEPEX teve conhecimento do primeiro avistamento, tomou as providências necessárias para se inteirar da procedência das informações e também quanto à sua veracidade mantendo contatos com a sede da Guarda Municipal e Polícia Militar. Na madrugada seguinte, fomos acionados pela Rádio Azul Celeste de Americana, que transmitia ao vivo de vários pontos, com uma unidade móvel, o depoimento de moradores que contavam sobre avistamentos de luzes nos céus da cidade.
Os relatos se referiam à reincidência de avistamentos e em particular ao objeto visto pelos patrulheiros da Guarda Municipal de Santa Bárbara e pelos motoristas da ambulância. Ao chegarmos no local, deparamo-nos com sete viaturas, sendo quatro da Guarda Municipal, duas da PM, uma da Polícia Rodoviária, além da ambulância, totalizando, assim, um efetivo de aproximadamente 20 homens, bem como a unidade móvel da rádio local. Infelizmente, o fenômeno já havia se manifestado, valendo então apenas os depoimentos daqueles que presenciaram os fatos.
Em entrevista concedida à Rádio Azul Celeste, tentamos transmitir as primeiras impressões do caso, inclusive, com a constatação de que este objeto foi visto também em outros pontos da cidade, como nos bairros Zanaga e Profilurb, conforme vigílias realizadas em companhia de civis e militares durante as noites de grande ocorrência. Entretanto, evidenciamos a hipótese de que a maioria dos avistamentos daquela semana tratou-se de erros de interpretação, onde grande parte da população poderia ter confundido estrelas, aviões e outros astros com UFOs, confusão decorrente da falta de experiência em interpretar luzes brilhantes no espaço.
O interior do Estado de São Paulo já vem sendo palco de inusitados fatos ligados aos discos voadores há muitos anos. “A casuística estadual é simplesmente impressionante”, declarou o co-editor de UFO, Claudeir Covo, em apoio à intensa pesquisa desenvolvida em Americana e Santa Bárbara d’Oeste. “E requer muita atenção, pois São Paulo é também o Estado brasileiro com maior tráfego aéreo do país”, concluiu.
Ufologia levada a sério
O Centro de Estudos e Pesquisas Exológiacas (CEPEX) foi fundado em 25 de julho de 1977 por quatro jovens que se dedicavam ao estudo da Astronomia, Astronáutica e outras atividades científicas. Inicialmente, suas investigações ficaram restritas sobretudo ao campo da ciência acadêmica, com bastante ênfase a assuntos astronômicos e apenas alguns comentários sobre ficção científica. Porém, inspirados em um dos maiores defensores do tema – Carl Sagan –, seus membros demonstraram interesse em provar a pluralidade dos mundos fora do Sistema Solar, adotando uma linha científica de investigação onde o assunto passou a ser tratado de maneira séria e desapaixonada, valendo-se da razão e do bom senso acima de qualquer emoção e sensacionalismo.
Na ascensão deste grupo, vários foram os pesquisadores independentes, como Jaime Lauda, Carlos Reis, doutor Max Berezowski e o professor Mário Rangel, que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho, a formação de conduta e os métodos de pesquisas. Hoje, a equipe, que tem por lema o intercâmbio de conhecimentos entre os grupos, constitui-se de um exemplo para a formação de tantos outros ufólogos que diariamente solicitam informações sobre como proceder no desenvolvimento da atividade. E dados não faltam, pois, durante os longos e árduos 20 anos de e-xistência, o CEPEX, juntamente com os seus 60 colaboradores espalhados pelo Brasil e por alguns países da América do Sul, do Norte e Europa, conseguiu reunir um acervo bibliográfico composto por diversos livros, boletins, revistas e jornais, além de materiais referentes à Astronomia e Aeronáutica recebidos das agências espaciais americanas e européias.
Mil casos de avistamentos – A divulgação do Fenômeno UFO se dá mediante palestras, conferências, seminários e, sobretudo, através do veículo informativo Boletim CEPEX, com tiragem limitada e distribuído aos principais grupos de pesquisas ufológicas nacionais e internacionais. As pesquisas de campo e vigílias realizadas por este grupo em parceria com outras entidades ufológicas, ou mesmo independentemente, já proporcionaram a descoberta de mais de mil casos de avistamentos, pousos e contatos diretos com alienígenas no interior de São Paulo e demais Estados brasileiros. Sua atividade situa o grupo entre os mais bem preparados para a pesquisa e divulgação ufológica no país.
Contudo, a principal causa defendida por seus integrantes é a elevação da Ufologia como ciência. O CEPEX foi um dos primeiros grupos a colocar em discussão no país a necessidade
da criação de um manual de normas e procedimentos, com a intenção de que a Ufologia desse seus primeiros passos em direção à ciência acadêmica.
Seus diretores, Eduardo e Osvaldo Mondini, são membros do Conselho Editorial da Revista UFO há vários anos, estando entre seus mais assíduos colaboradores. Igualmente, fazem parte do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB) e da diretoria estadual da Mutual UFO Network (MUFON) em São Paulo. Seu trabalho ufológico pode ser observado com significativo destaque em várias publicações estrangeiras.