O imenso auditório do Kongresshale, em Frankfurt (Alemanha), com mais de mil e quinhentas pessoas, foi pequeno para caber todos que queriam conhecer mais sobre Ufologia e também vivenciá-la. Isto, por si só, já causa momentos de grande expectativa e de muita concentração – poderia se dizer até de “vibração coletiva”. O motivo: a presença de 46 conferencistas estrangeiros, de nada menos do que 16 países (todos falando suas respectivas línguas), reunidos num evento singular para discutirem publicamente o Fenômeno UFO, num congresso que teve por tema justamente a máxima “Diálogo com o Universo”.
UM EVENTO HISTÓRICO – Foram dias e noites de grandes revelações, que cativaram o sedento público do começo ao fim. O ponto alto dos trabalhos – que duraram ao todo 4 dias – foi a presença da delegação soviética, ineditamente num congresso de Ufologia no ocidente. Foram estes pesquisadores russos que marcaram grande presença no congresso, sendo delirantemente aplaudidos por suas exposições impecáveis, seu conhecimento do assunto e suas melódicas pesquisas (Editor: parte desta equipe estará nos dias 18 e 19 de maio, no Rio de Janeiro – veja informações no box das páginas seguintes). Na delegação de cinco pessoas, o veterano Sergei Bulantzev, correspondente-chefe da área internacional da agência soviética de notícias Tass, foi o que mais impressionou a platéia estupefacta por sua clareza e nitidez. Bulantzev, entre outros componentes do grupo, falaram dos recentes casos Voronezh e Omsk (este último ocorrido na Sibéria), que tiveram ampla repercussão na imprensa mundial e brasileira.
O caso de Voronezh refere-se a um UFO que aterrissou cm 27 de setembro de 89, na cidade de mesmo nome (poucas semanas antes do congresso de Frankfurt, portanto), do qual saíram três tripulantes de cerca de 3 metros de altura e com cabeças muito pequenas. Estes seres tentaram acalmar as crianças apavoradas que os presenciaram mas, instantes depois, apontaram um aparelho como uma espécie de raio laser para uma delas e esta desapareceu de repente, sob seu efeito. A criança acabou reaparecendo no mesmo lugar, em seguida. O UFO, por sua vez, deixou marcas no chão e alguns fragmentos de aparência metálica, que estão sendo examinados pelos pesquisadores presentes ao congresso. Segundo estes mesmos especialistas, foi calculado em 11 toneladas o peso do objeto, baseando-se na profundidade da depressão que deixou.
Um coronel do Exército em Voronezh constatou, no local da aterrissagem, radioatividade de 37 Röentgens (medida usada para especificar índices de emissão radioativa) após alguns dias do incidente. Centenas de pessoas observaram o UFO, entre os habitantes da região e de outras cidades próximas; inclusive uma senhora de 53 anos, que observou um objeto de 5 metros de diâmetro indo para o local do pouso. As crianças foram interrogadas e questionadas persistentemente por seus professores, pelo prefeito da cidade e pelos pesquisadores. Como não têm acesso à TV ou a livros e revistas que tratem do assunto, além de outras fontes de informação, foi estabelecido unanimemente, entre os pesquisadores, que contavam a verdade. Descreveram os seres com três olhos, sendo um no meio da testa – o único que se movimentava. Apavoradas, as crianças pediram para não serem levadas, pois tinham famílias e amigos. Só foram acalmadas quando ouviram dos próprios seres: “Não tenham medo; nós não vamos levar vocês. Vamos levar outras pessoas”. Para nós, humanos, essa declaração não é totalmente confortante, porém…
ENTENDIMENTO CÓSMICO – Bulantzev terminou sua apresentação comentando as pesquisas de Budd Hopkins (norte-americano e autor do best-seller “Os Intrusos”, que trata de seqüestros por extraterrestres). Ao fim de sua palestra, sugeriu que aqueles alienígenas descritos em seu livro, ao examinar de maneira dolorosa os humanos, estariam apenas tentando descobrir o que há de errado conosco. Recomendou, além disso, entendimento entre os homens e o fim das guerras, acrescentando uma mensagem que soa inusitada para um metódico pesquisador soviético: “Vocês falam em Deus, nós (russos) falamos da Natureza. O que importa a terminologia? Por que rejeitar alguns modos de ser e aceitar somente outros? Temos que pensar em alimentação, abrigo e remédios para as populações carentes do mundo. Depois de apreendermos a amar uns aos outros, teremos capacidade de mantermos comunicação efetiva com seres inteligentes do Universo.” Bulantzev arrancou aplausos entusiasmados do numeroso público.
Entre os presentes estavam também Fred Steckling e Virgil Armstrong, ex-membros da CIA e militares reformados. Armstrong chegou a ver os cadáveres de tripulantes alienígenas resgatados em Roswell, Novo México (EUA). Steckling demonstrou a existência de bases no outro lado da Lua, através de inúmeras fotos da própria NASA. Havia ainda o físico nuclear Stanton Friedman, do Canadá, que falou sobre o lema “UFOs – Um watergate cósmico”. Todos eles, em suas revelações, vieram indiretamente corroborar com uma série de documentos publicados durante estes último dois anos (de autoria de John Lear, Milton Cooper e outros), onde estão revelados os motivos do segredo em torno dos UFOs, que fizeram o governo americano se calar nestes mais de 42 anos de manifestação extraterrestre na Terra. O motivo central seria um contrato assinado entre o presidente dos EUA, Truman, com um grupo de alienígenas nada amistosos para com o ser humano.
Ainda em conexão com o enfoque político da Ufologia, falaram também Antonio Huneeus, chileno radicado em Nova York, e o nosso já velho conhecido, cada vez mais brilhante, major Colman Vonkeviczky, grande batalhador que apresentou o tema “Paz nas estrelas versus guerra nas estrelas”. Colman já é bastante apreciado e amado entre nós, pois já esteve várias vezes no Brasil. Falou diretamente em alemão, apesar de ser húngaro e radicado em Nova York, com uma veemência e vigor invejável por muitos jovens, arrancando os maiores aplausos.
MAIS QUEDAS DE UFOs – Depois dos soviéticos, tivemos um ex-policial britânico, Tony Dodd, ufólogo veterano e membro da equipe editorial da revista Quest, especializada em Ufologia e uma das melhores do mundo. Dodd divulgou um relatório oficial, obtido recentemente na África do Sul, deixando muitos estupefactos e apreensivos: “em 7 de maio de 1989, um disco voador foi abatido por dois Mirage sul-africanos enviados para interceptá-lo. O objeto teria caído no deserto de Kalahari” (Editor: veja matéria a respeito nesta edição, em primeira mão no Brasil).
Os dois tripulantes do UFO, um ferido o outro não, foram enviados, após várias semanas, da África do Sul para a base aérea de Wright-Patterson, instalação militar norte-americana “veterana” em receber destroços de UFOs e tripulantes acidentados (vide caso Hangar 18, entre outros). O documento secreto sul-africano, narrando o incidente, caiu acidentalmente nas mãos de Dodd, que também serviu no serviço secreto b
ritânico (e que, há tempos, foi perseguido e preso pelo mesmo governo por sua ligação com a Ufologia). Na Inglaterra não se brinca! Soube de outras perseguições que atingiram o próprio ufólogo Gordon Creighton, editor da prestigiada e pioneira revista “Flying saucer review”, hoje muito abalada e quase fechando.
Se o que Dodd relatou e totalmente verídico, juntando suas revelações a outros documentos já mencionados e ao conteúdo do livro “Above top secret”, best-seller de Timothy Good (também conferencista neste Congresso), o quadro se amplia, tomando forma definida e irrefutável. Resta-nos, agora, aguardar as confirmações e conseqüências deste panorama “político-social-cósmico” que nos foi revelado.
ÚTEIS E INÚTEIS – Dentro do plano histórico da Ufologia, tivemos dois nomes ilustres: Eric Von Däniken e Zacharias Sitchin. Däniken, com a sala lotada devido ao seu renome internacional, não deixou por menos e deu a si próprio a importância que achou merecer: apresentou sua famosa conferência “O olho da Esfinge”, que é o título de seu livro mais recente, como um desses “pacotes de viagem” – o que certamente serviu para divulgá-lo de maneira convincente e produzida. Parece que quis apenas uma boa venda para a obra, o que fez com que alguns ufólogos se perguntassem qual seria a importância de saber o que os antigos egípcios faziam através da secreta entrada do olho da Esfinge, quando o que está ocorrendo aqui e agora, no presente, em nosso relacionamento com os extraterrestres, e uma contingência de importância e significado tão marcantes e profundos, a ponto de alterarem todo o nosso modo de existir e pensar. Para quem refletir bem, o que rela lei ainda agora sobre a presença atual dos extraterrestres entre nós justifica este comentário sobre Däniken.
Já a temática de Zacharias Sitchin, autor do best-seller “O décimo segundo planeta”, ligando o passado ao presente – a vinda dos extraterrestres para a Suméria – faz bem mais sentido, por estar descrevendo uma conexão atualizada sobre Ufologia.
REMINISCÊNCIAS – Um parágrafo à parte vou dedicar ao meu encontro pessoal com Wendelle Stevens, ufólogo e editor norte-americano. Durante alguns anos, me senti na obrigação de combater o principal divulgador do conhecidíssimo “Caso Meier”, ocorrido na Suíça, que Wendelle apresentava como irrefutavelmente verdadeiro e eu como inequivocamente falso. Eu me baseei em amplos documentários obtidos de variadas fontes (ufólogos de reputação bastante respeitável), aos quais juntei até provas que comprovariam a falsidade das famosas fotos feitas pelo “contatado” Eduard Billy Meyer. Junto a isto, a própria imagem pública de Wendelle Stevens, um coronel da Força Aérea dos EUA, me foi descrita como totalmente negativa – e sempre por pessoas que nem sequer o conheciam. Resultado: escrevi vários artigos de contestação ao Caso Meier (contra outros de autoria de Marco Antonio Petit, publicados na revista “Ufologia Nacional e Internacional), sempre convencida de estar com a razão.
Passaram-se os anos e, afinal, cheguei a ler o interessante livro “Light years” (anos-luz), do autor Gary Kinder e versando exclusivamente sobre Eduard Billy Meier. Comecei, então, a sentir o outro lado da questão. Fatos que eu achava comprovados, na verdade não o eram – o que muda, e muito, o cenário dos famosos contatos. Finalmente, em 1989, li os documentos de John Lear e de Milton Cooper, já mencionados, que também ajudam a esclarecer esta questão da política na Ufologia, algo de que o Caso Meier não escapou.
O BRASIL NO CONGRESSO – A minha apresentação, antecipada de um dia (e na última hora) pelo organizador, Michael Heselmann, me deixou bastante preocupada. Falei sobre 3 casos bem recentes que pesquisei com a equipe do CISNE (Centro de Investigação Sobre a Natureza dos Extraterrestres), ilustrando-os com slides no auditório principal. Foi para mim bastante gratificante ouvir os elogios de Budd Hopkins e de J. J. Hurtak (ufólogo da chamada “linha esotérica” e diretor da Academia para a Ciência Futura, na Califórnia). Budd Hopkins é um homem que demonstra visivelmente a preocupação com seu contato contínuo com pessoas vitimadas pelos efeitos negativos de certos extraterrestres que freqüentam muito os EUA, em atividade ininterrupta de seqüestres.
Atitude bem diferente já é a do Dr. Hurtak, cuja conexão e preocupação principal é a de conduzir as pessoas que tiveram experiências com ETs a entenderem melhor seus anseios psicológicos, causados por tais encontros. Hurtak trabalha (e esse foi o assunto de sua conferência) levando-as, por meio práticos e científicos, a obterem um nível mais alto de energia e vibração, Neste caminho, mas encarando suas próprias experiências de contatos e abduções repetidas, o histórico “contatado” Oscar Magoesi falou sobre seus “amigos extraterrestres”, como ele mesmo menciona. Em seus livros, Magoesi descreve tais encontros, ocorridos aqui na Terra e fora dela, com extraterrestres de natureza bondosa e pacífica. Não exclui, porém, a existência dos agressivos, descrevendo inclusive as batalhas que supostamente estão sendo travadas “lá fora”, entre estas facções contrárias.
Dentro da faixa dos “contatados místicos” estavam também em Frankfurt o Dr. Frank Alpen, a cantora Miro e a orquestra dos Aeolians, que realizou um magnífico concerto. Havia ainda uni “shaman” do Peru. Felipe Camargo, ligado aos conhecimentos dos “Sete raios”, falando sobre o lema “Os mistérios dos Andes”.
MISTÉRIOS PROFUNDOS – Já sobre temas ligados à origem do universo, tivemos Johannes Von Bülllar, conhecido escritor alemão e “cientísta-ufólogo”. Büttlar apresentou uma espécie de show ilustração sobre a teoria do Bing Bang. Nesta mesma área, Phyllis Schlemmer, uma americana que afirma ser contatada, morando atualmente cm Israel, despertou enorme interesse da platéia descrevendo seus repetidos encontros com naves e tripulantes extraterrestres – o que chegou a causar complicações em sua estadia naquele país, pois as naves eram vistas por seus vizinhos, sobre sua casa. Ela é autora de um best-seller, já esgotado, e tem trabalhado com Dr, Andrija Puharich em pesquisas.
Mas o contatado mais apreciado foi, sem dúvidas, Sixto Paz Wells, fundador da Missão Rama, no Peru. Ele é filho de um famoso ufólogo, Garcia Paz, fundador do clássico IPRI, o Instituto Peruano de Relaciones Interplanetárias. Sixto narrou como foi seu primeiro encontro com ETs, em 1974, quando recebeu uma mensagem psicografada requisitando-o para ir, com companheiros, a um determinado lugar dos Andes. De fato, segundo Sixto, a nave apareceu no local, mas pairou à 80 metros de altura do local.
GRANDE IMPORTÂNCIA – A importância de grandes congressos, como este da Alemanha, não se limita a difundir para o público os conhecimentos recentemente adquiridos: trata-se de algo mais profundo, como o intercâmbio entre os próprios conferencistas participantes, in
formalmente, em colóquios particulares nos “bastidores”. E os resultados aparecem meses depois! Durante o evento, achei que deveria ser escrita uma resolução final sobre tudo que fora apresentado, assim como ocorreu no nosso IV CIUFO (Congresso Internacional de Ufologia), ocorrido no Rio, em 1988. Passei a idéia para o organizador, Heselman, e para o major Vonkeviczky que, com sua habitual energia, conseguiu elaborá-la, embora já tivesse terminado o conclave.
E assim temos, agora, “The Frankfurt Resolution” – que se propõe a realizar um congresso internacional de segurança, com a participação de todas as nações, incluindo as forças militares e de segurança dos países, os cientistas envolvidos na exploração do espaço exterior (em coordenação com suas respectivas academias nacionais de ciências), e com a participação dos pioneiros da pesquisa ufológica de todo o mundo, representando seus países. Propõe, também, um imediato cessar-fogo contra os UFOs, assim como o reconhecimento de 4 décadas de pesquisa não-governamental sobre o assunto. Tais nobres propósitos parecem estar, hoje, um pouco mais próximos de serem realizados do que há poucos anos atrás. Todos nós almejamos que um dia ninguém mais nos pergunte: “mas existem mesmo os discos voadores?”. O acúmulo de evidências é tal que sua força poderia até mudar o eixo de nosso pequeno planeta. E vamos tentar evitar que isto aconteça.
“FENÔMENOS ANÔMALOS” NA ERA DA PERESTROIKA
O cientista Rylkin, que fez parte da delegação soviética ao Congresso de Frankfurt, é o presidente do Grupo de Estudo sobre Fenômenos Anômalos (UFOs) de Tomsk, ligado à União Científica de Engenheiros da URSS. Este senhor, a meu pedido e para publicação em UFO, apresentou um pequeno relatório de casos ufológicos recentemente ocorridos na União Soviética. Um dos casos, ao qual ele deu a maior importância e que foi apresentado também em vídeo, é de um trem perseguido por esferas de luz. Vejamos.
MISTÉRIOS NA NOITE – Em fevereiro de 1985, na região de Petrozawodsk, viajava um trem com mais de 1.600 toneladas e com cerca de um quilômetro de vagões. Ao seu lado, seus passageiros e tripulantes notaram que voava uma esfera luminosa, brilhante. De repente, a estranha luz colocou-se em frente ao trem e, quando um dos três maquinistas quis diminuir a velocidade da locomotiva, esta, ao contrário do normalmente ocorreria, ganhou maior velocidade, como que puxada pela esfera luminosa. Ao passar por uma estação, o guarda de tráfego inutilmente levantou a bandeira de sinalização, mas viu o trem sendo como que “englobado” pela estranha luz brilhante, que estava acompanhada, no alto, por um pequeno foco vermelho. Mais adiante, de repente, várias testemunhas viram o trem sendo freado bruscamente. Os maquinistas foram jogados para frente, contra o vidro. A aventura teve duração de uma hora, durante a qual uma outra esfera foi notada na floresta ao lado. Os maquinistas saíram em estado de choque; o velocímetro do trem registrara tudo.
O Dr. Rylkin narrou outro caso, ocorrido em 13 de fevereiro de 1989, quando um veículo aéreo foi observado em chamas, caindo do céu, com tamanho dez vezes o um grande avião. Era pontiagudo, tinha “asas muito curtas e delas caiam centelhas, como as de um aparelho de soldar. Da calda do objeto saiam feixes de luz intermitentes. Tudo isso foi visto em extremo silêncio, segundo Rylkin.
CRIATURAS ANTROPOMÓRFICAS – Ao longo do aparelho havia dez luzes espaçadas entre si e brilhantemente iluminadas. Ao descer em direção à floresta, o aparelho sumiu, dissolvendo-se no ar. O avistamento teve a duração de 5 a 6 minutos. Outro caso narrado pelo soviético aconteceu em Jaroslav,em fevereiro de 1981, quando duas pessoas viram um UFO quase aterrissado, à uns seis metros de distância e tendo um diâmetro de 4-5 metros. Eram de cor cinza-azulada, sendo que sua parte superior começou a movimentar-se, “desabrochando como uma flor ao abrir as pétalas”, afirmaram as testemunhas. De seu interior saíram duas criaturas antropomórficas que se aproximaram das testemunhas, dizendo: “Não tenham medo…” Este é o comportamento padrão de nossos visitantes, mesmo aqui no ocidente.
As narrativas ciladas podem parecer familiares, se não corriqueiras no Brasil. Mas são casos recolhidos e estudados pelos cientistas do Instituto Politécnico de Tomsk. onde há reunião semanais assistidas por mais de uma centena de estudiosos, que encaram a problemática dos UFOs (ou os “fenômenos anômalos”, como preferem os russos), dividindo-os em áreas:
• Fenômenos anômalos atmosférico-espaciais.
• Fenômenos anômalos terrestres e tecnológicos.
• Influência dos fenômenos anômalos sobre o homem e outros biossistemas.
• Desenvolvimento de aparelhagem adequada para pesquisas.
Os soviéticos, segundo o Dr. Rylkin, se especializaram neste setor, empregando até a rabdomancia e também o que eles chamam de “biolocação”. Em seus estudos, consideram principalmente os seguintes fatores: psíquicos (realidade subjetiva); condições do meio-ambiente (natural e tecnológico): e a realidade objetiva. Os estudiosos soviéticos devem estar com um grande excesso de trabalho, pois calcula-se que anualmente ocorram cerca de 30 aterrissagens de UFOs, além de 20 contatos imediatos com extraterrestres na URSS.
RUSSOS NO BRASIL – Entretanto, teremos maiores e melhores informações sobre as atividades russas no setor ufológico após 19 de maio próximo, quando Sergei Bulantzev – atualmente um dos mais renomados ufólogos da URSS – estará no Brasil proferindo palestras a convite de Irene Granchi (Editor: veja detalhes à página 14). A programação inclui uma apresentação atualizada da Ufologia Soviética, debate junto ao público e painéis com a participação de inúmeros ufólogos brasileiros, entre eles o representante da Revista UFO.