O capitão aposentado Michael T. Crowley, da Força Aérea Norte-Americana (USAF) esteve na ativa entre fevereiro de 1966 a dezembro de 1992. Na primavera de 1991 ele fazia parte da equipe de solo da Base da Força Aérea de Warren, estado do Wyoming, no Esquadrão de Mísseis Estratégicos 320, instalação de lançamento (LCF) Juliet-01. Uma das atividades que sua equipe realizava era cortar a grama da área cercada que continha as instalações da LCF. Crowley realizava esse serviço quando observou uma nuvem se aproximar do sentido sudoeste, exatamente sobre o LCF.
Quando o que parecia uma nuvem ficou sobre a instalação sua altitude era de cerca de 300 metros e o militar percebeu que oficiais de segurança se aproximaram, observando a nuvem. No interior da mesma apareciam reflexos como os de raios e os oficiais de segurança apontavam para o fenômeno. Crowley descreve como raios caíram sobre o local, mas com exceção disso tudo estava calmo e sem sinais de precipitação meteorológica. Michael Crowley havia sido meteorologista da USAF e tinha mais de 3.000 horas de voo, e a previsão para aquele dia era de tempo bom, portanto o que observava era muito incomum.
A nuvem emitia um rumor, exibindo luzes nas cores vermelha, amarela, laranja e azul, e podia-se ver um brilho uniforme dentro da mesma. O fenômeno durou cerca de duas horas e quando o objeto se afastou Crowley terminou de aparar a grama, sem que tenha havido qualquer sinal de chuva no local. Michael Crowley enviou suas observações para o pesquisador Robert Hastings, especialista em casos ufológicos testemunhados em bases militares e locais de armazenamento de armas nucleares, como a AFB Warren onde Crowley serviu. O ex-militar não informa se o caso foi objeto de investigação oficial e não menciona arquivos a respeito. Mas Hastings comenta que não foi a primeira ocorrência envolvendo um possível UFO oculto por uma nuvem de que tomou conhecimento.
CASO OCORRIDO DURANTE A CRISE DOS MÍSSEIS DE CUBA
Robert Hastings descreve então um caso acontecido em outubro de 1962, durante a Crise dos Mísseis de Cuba. O incidente ocorreu na Base Aérea Ramey, em Porto Rico, e a testemunha preferiu ficar anônima. Esta era policial militar na base e percebeu, às 05h30 do dia do incidente, uma nuvem sobre o Mar do Caribe com luzes piscantes em seu interior. A trajetória da nuvem a levava para a região onde os voos eram proibidos e o militar nesse momento subiu a bordo do veículo que o levaria a seu alojamento. Ele então viu como o objeto pairou sobre o local onde estavam estacionados bombardeiros B-52.
O militar e seus companheiros chegaram ao arsenal e a nuvem estava sobre esse local, a cerca de 9 metros de altura. Tinha cerca de 1,8 m de espessura e 9 de extensão, e luzes giravam em seu interior, nas cores verde, laranja, amarelo e azul. A equipe de alerta saiu e todos ficaram observando o objeto. Apesar de estarem todos armados nenhum tiro foi disparado, nem quando a nuvem se dirigiu ao hangar dos aviões espiões U-2. O objeto enfim se afastou e desapareceu, e o militar saiu em licença por três dias, sendo que ninguém voltou a falar a respeito do incidente. Robert Hastings comenta que as descrições indicam que UFOs podem se envolver em nuvens artificiais, a fim de manter vigilância sobre nossas atividades militares.
Liberado novo trailer do documentário de Robert Hastings
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.