
• Este artigo é o primeiro de uma série de 6 capítulos, especializada em casuística ufológica nordestina, que será publicada em UFO na íntegra e sem interrupções.
O Brasil é um país com incrível repertório de ocorrências ufológicas de grande valor. Particularmente, tivemos a oportunidade de conhecer uma boa parte da casuística brasileira em várias visitas que realizamos a este país, especialmente à sua região Nordeste, onde investigamos vários desses casos constatadamente verídicos. Nas diversas vezes que lá estivemos, contamos sempre com o apoio de grupos locais de pesquisas ufológicas e, numa dessas ocasiões, pudemos conhecer casos fantásticos em que UFOs chegaram a remover dentes e a queimar cabelos de suas vítimas. Nessa nossa última viagem ao Brasil, voávamos a bordo de um avião Cessna de quatro lugares para o sul do estado do Maranhão, a 200 m de altitude e sobre a mata tropical, com um piloto chamado Lopez. Estava ao seu lado, observando as árvores abaixo e procurando bandos de pássaros coloridos; de vez em quando, surgia uma porção limpa de terreno, com uma ou outra habitação rústica. No banco de trás estava sentada Angela Hadade, uma jovem engenheira formada nos Estados Unidos pelo Geórgia Tech, que concordara em passar o dia – um domingo – como minha intérprete. Angela já havia voado em jatos modernos, mas nunca em aviões pequenos e estava assustada.
Levado por “3 homenzinhos” para dentro de um UFO
Havíamos decolado de São Luís, uma cidade de 300 mil habitantes na época e situada em meio a linda paisagem que se espalha pelo Nordeste brasileiro, com destino à Penalva, uma cidadezinha do interior. No dia 28 de março de 1978, uma Sexta-feira Santa, um jovem chamado Luís Carlos Serra, nascido e morador da cidade, foi seqüestrado por “três homenzinhos” e devolvida só no dia 31, com a cabeça parecendo ter sido raspada e com quatro dentes extraídos, que ainda sangravam muito quando foi encontrado. Luís tinha apenas 16 anos quando tudo misteriosamente aconteceu. O pescador José dos Santos, 42 anos, encontrou-o quando pescava num lago das redondezas. Santos ouviu os gritos de socorro do rapaz e, ao ouvir um segundo berro, mais desesperado ainda que o primeiro, remou sua canoa em direção à voz, encontrando Luís no chão da floresta. “Achei Luís deitado de costas”, disse-nos, acrescentando que sabia que o rapaz estava perdido, já que sua mãe estava desesperadamente procurando por ele. “Ele parecia estar confuso, mas não parecia ferido e também não estava chorando; apenas não podia se mover. Ajudei-o a se levantar, mas ele caiu de volta no chão; assim, carreguei-o até minha canoa e o trouxe comigo para minha casa. Ele não disse sequer uma única palavra depois que gritou por socorro”, declarou Santos.
“Estava na floresta que fica na parte oeste da cidade apanhando goiaba, quando ouvi um som estranho e muito alto, como o de uma buzina de carro; me assustei, levantei os olhos e vi uma luz muito brilhante e maior que o sol, que estava sobre as palmeiras. Era branca e redonda, feriu minha vista e por isso só pude olhá-la por um momento; de repente, caí estendido de costas e não pude me mover mais; não sabia por que estava paralisado e a única coisa que podia fazer era ver e ouvir. Fiquei deitado no chão por algum tempo, quando comecei a ser levantado no ar… Nessa hora, então, pude ver um objeto sobre as árvores. Fiquei assustado! Algo estava me atraindo, não sabia o que era e ninguém me segurava. Estava tudo muito confuso prá mim mas eu não sentia medo… E a coisa que eu v í por detrás das palmeiras girava, girava… Pude ver que haviam quatro pequenas bolas que também giravam, uma delas parecia estar acesa. Quando já estava bem alto, pude ver uma coisa em forma de \’concha\’ (Editor: Luís aqui se refere à uma estrutura em forma de abóbada), e três ou quatro janelas em volta dela.” Luís declarou tudo isso com forte tom de admiração.
As incríveis declarações do jovem seqüestrado
Continuando sua extraordinária história, ele narrou que apenas uma das janelas do UFO estava aberta e que por ela entrou “na coisa, mas primeiro com a cabeça”. “Quando cheguei no lado de dentro, desmoronei no chão, que não era duro como eu havia imaginado; o lugar não parecia ser grande, tinha só uns 3 metros de lado. Haviam três pequenos seres na sala e eles não tinham mais que um metro de altura; andavam de um lado para o outro e não pareciam prestar atenção em mim. Não pude ver sua pele e a cara, pois usavam algo como uma máscara de metal que parecia alumínio; também tinha um vidro que cobria o rosto deles. Seus corpos eram como os nossos, porém menores; todos os três usavam luvas e botas que pareciam ser de borracha; nas costas havia algo parecido com uma mochila muito cheia”, declarou Luís, que calculou que suas mãos tinham uns 5 cm e passou a narrar o caso com mais perplexidade ainda. “Não entendi nada do que diziam uns aos outros; falavam alto mas não como os homens… Parece que a voz era mais profunda…, Eu continuava de costas e sem poder me mover, apenas olhava ao redor”.
“Defronte à uma parede branca e sem nenhum adorno, completamente limpa, tinha três cadeiras que pareciam poltronas de alumínio”. Neste ponto, Luís disse ter visto algo como mostradores (“luzinhas piscando em coisas parecidas com relógios”), mas não soube do que se tratava. “Não vi mesas, bancos ou carteiras, somente muitas luzes brancas e um chão bem liso. A coisa logo começou a se mover; não sentia nada mas sabia que estávamos em movimento… Ouvi então um barulho estranho, parecido com o de uma máquina ruidosa. E fui levado para uma terra também estranha, sem árvores e apenas com grama alta. Não sei quanto tempo levou para chegarmos lá, só sei que saído negócio do mesmo jeito que entrei: de costas e sem ninguém me segurar. Era um lugar realmente estranho, onde eu nunca tinha estado antes; parecia um imenso campo… a grama tinha de meio a um metro de altura. Não vi construção alguma, nem árvores, nem céu, nem nada – também não tinha estrelas, era tudo muito escuro por lá”. Depois, Luís flutuou para fora da nave, disse ainda, e foi pousar em uma “pedra lisa e plana como uma mesa”.
Experiências médicas não aterrorizaram a vítima
“Eu ainda estava paralisado quando os homenzinhos enfiaram um tubo em meu nariz, mas não me machucaram. Colocaram também uma bola transparente em minha boca, quando senti um Iíquido descendo rapidamente pela minha garganta; depois disso, me senti adormecido… Desde então, não me lembro de mais nada, até a hora que acordei na mata”. Luís foi devolvido cerca de 7h00 da noite da segunda-feira após a Páscoa, nada menos que três dias e sete horas depois de ter desaparecido. Estava deitado no mesmo ponto onde tinha sido seqüestrado. “Comecei a gritar, pois não conseguia lembrar de nada do que tinha me acontecido. Por um longo tempo, n&atil
de;o pude falar; no primeiro dia eu ainda não podia nem ouvir, e só fui me sentir bem novamente umas duas semanas depois. Mas, depois que tudo aconteceu, passei mais ou menos dois dias sem comer; fiquei surpreso com as coisas que aconteceram comigo mas não tive medo de nada – e nem tenho medo de ver os homenzinhos novamente”. Luís se lembra do momento em que acordou e de ter gritado, mas sua memória ficou “em branco” e o rapaz só começou a se lembrar de tudo seis dias mais tarde, quando foi transferido para a capital. O jovem sabe que foi encontrado na mata por um pescador, mas porque sua mãe lhe disse. Seus vizinhos acham que a história dele é muito estranha mas não acreditam que Luís esteja mentindo.
De todos os relatos de encontros com ETs que ouvi até hoje, de primeira mão, esse foi o que considerei o mais importante, ainda mais quando verifiquei os aspectos externos do caso. Havia uma fartura de evidências médicas para comprovar que algo muito estranho realmente aconteceu com Luís – seus médicos estavam simplesmente perplexos! Ninguém poderia pensar que o garoto estivesse mentindo, pois até mesmo o prefeito de Penalva garantiu-me que muitas outras pessoas viram um UFO no dia em que Luís desaparecera. Aliás, em Penalva, muitas pessoas tiveram experiências ufológicas, pelo que pudemos constatar. Para se ter uma idéia, assim que pousamos no campo de aviação da cidade, após uma hora de vôo desde São Luís, quando íamos pegar um taxi (que não funcionou), surgiu de repente um punhado de pessoas a pé para saber por que estávamos lá. Como o taxi não andou mesmo, as pessoas nos informaram que poderíamos ir a qualquer lugar de Penalva em 30 minutos, porém a pé! Angela, então, explicou o que estávamos fazendo na pequena cidade e algumas pessoas logo se dispuseram a levar-nos onde quer íamos. Luís vivia num local distante, mas o homem que o tinha achado morava mais perto; assim, fomos em sua casa primeiramente.
Médicos não sabem o que aconteceu a Luís
Santos, o pescador que salvou Luís, morava perto do lago onde costumava pescar, às margens do qual encontrou a vítima. Um vizinho o ajudou a levar Luís para a casa de sua mãe, numa caminhada de dez minutos. De lá, atendendo a um pedido da senhora, ainda levaram-no ao pequeno hospital de dez leitos da cidade, que pertence ao governo do estado. O pessoal do hospital, naquela época, era formado pela Dra. Linda Macieira, 33 anos, uma clínica-geral e ginecologista, e uma dúzia e meia de enfermeiros. A Dra. Macieira estava em São Luís na noite em que o jovem fora levado para o hospital e só foi vê-lo no dia seguinte. Mesmo sendo boa profissional e séria em sua carreira, a médica até hoje não foi capaz de determinar o que havia de errado com Luís. “Ele estava completamente calado e tinha fortes contrações musculares, como se estivesse paralisado”, disse a médica. Finalizando seu primeiro relatório sobre o episódio, acrescentou: “Assim que o vi, pensei que ele estava sob influência de maconha ou qualquer outro tipo de droga, mas logo concluí que não. Sua arcada dentária sangrava muito: alguns dentes estavam quebrados, quatro tinham sido arrancados, mas apenas um fora extra í do completamente; os outros três ainda tinham raízes na boca. Todos estavam sangrando, mas o que havia sido extraído sangrava mais.
“Quando o examinei mais cuidadosamente, pude constatar que seus cabelos haviam sido queimados sem que o couro cabeludo fosse atingido. O topo de sua orelha apresentava uma queimadura leve, muito teve, como queimadura de sol. As pessoas me disseram que ele possuía cabelos longos antes do fato acontecer, mas agora o cabelo havia sido definitivamente removido”. Numa entrevista consecutiva, a Dra. Macieira ainda lembrou-se de alguns novos detalhes acerca de seu exame no corpo de Luís: “Furei seus braços e pernas com um alfinete pontudo e arranhei a sola de seu pé para testar sua sensibilidade, mas o rapaz não mostrou nenhum tipo de reação ou dor em parte alguma de seu corpo. Luís passou nove dias se alimentando apenas com soro; não podia comer nem beber água. Teve que usar sonda e ser cateterizado, pois passou três dias sem ir ao banheiro”, concluiu a médica, que ainda nos afirmou que não encontrou marcas estranhas em seu corpo, que sua respiração estava normal e que não possuía odor.
Examinado por especialistas perplexos e desorientados
A médica não pôde chegar à qualquer conclusão sobre o que causou tal estado físico ao rapaz, segundo confessou-nos estarrecida. O primeiro exame foi feito no dia 28 de março, terça-feira, e alguns dias mais tarde Luís foi levado para um grande hospital da capital, São Luís – graças às conversas que se espalharam e chegaram ao conhecimento de um dos jornais daquela cidade, que providenciou a transferência do rapaz para uma instalação de melhores condições. Antes de termos conversado com a médica e após conversarmos também com Santos, o pescador, procuramos Luís diretamente em sua casa. O rapaz estava a sós, pois sua mãe estava fora naquele dia e seu pai vivia noutra cidade (Luís não tinha irmãos ou irmãs). Tinha aniversariado logo depois do incidente e estava agora com 17 anos; era um jovem tímido, de poucos cabelos encoracolados e parecendo ser mais jovem do que era na realidade, como a maioria dos outros rapazes que conhecemos em Penalva.
Luís tem baixa estatura e um bom porte físico, pele morena e pálida; estava descalço e usava apenas calção quando o visitamos, pois no Nordeste a temperatura é sempre muito elevada. O jovem, Angela e eu nos sentamos em uma sala muito simples de sua casa, enquanto o piloto e o noivo de Angela ficaram em pé contra a parede. Cerca de 40 pessoas do vilarejo logo se juntaram a nós pelo caminho e dependuraram-se nas portas e janelas da casa. Talvez por isso Luís estivesse relutante em falar; esclarecemos então nossas verdadeiras intenções de pesquisa e ele se convenceu de nossa seriedade, acabando por narrar-nos tudo o que lhe acontecera – de sua própria boca.
Nossa Equipe conversou também com um dentista que examinou Luís, que confirmou tudo o que a médica dissera sobre os dentes do jovem, não vendo nada de incomum no fato deles terem sido arrancados, porém, como era de se esperar, também não soube dar explicações sobre como Isso aconteceu! Ao retornarmos para São Luís no dia seguinte, conversamos com a equipe de médicos que havia cuidado da vítima e soubemos que no mínimo meia dúzia de especialistas havia cuidado do rapaz, mas só conseguimos localizar três deles, pois os outros haviam sido transferidos para cidades do interior. Um deles, o Dr. Antônio Saldanho, um neurologista de 28 anos na época e que falava Inglês fluentemente, foi um dos médicos que examinou o rapaz.
Um caso muito estranho neurologicamente
Esse médico examina muitos pacientes por dia e já fazia alguns meses que examinara Luís. Mesmo assim, quando o entrevistamos, lembrou-se facilmente do caso – e com todos os detalhes, tal foi
sua estranheza. Suas declarações nos ajudaram a compreender as mazelas do seqüestro ainda mais. “Considerei aquele um caso muito estranho, porque em meu exame não pude encontrar nada de anormal, nenhuma reação neurológica fora dos padrões”, declarou-nos e fez um breve relatório; “Não podia considerar seu caso como afasia – impossibilidade de falar – mas Luís simplesmente não conseguia emitir uma única palavra, Inexplicavelmente! Quando o examinei, ele estava acordado, seus olhos estavam abertos, fixos e arregalados. O jovem não era capaz de responder às nossas perguntas; pedíamos que abrisse a boca ou que fechasse seus olhos, mas ele simplesmente não atendia”. O médico ainda nos explicou que Luís não emitia reação ao tratamento neurológico que a equipe fazia, acrescentando que ele parecia ter um problema mental e que alguma coisa o tinha assustado. Assim, o próprio Dr. Saldanho encaminhou-o a um psiquiatra, que também o examinou detidamente, o Dr. Renato Bacelar.
“Como neurologista responsável durante todo o tratamento, confesso que não consegui diagnosticar e explicar o que causou a Luís tais reações e tal quadro clínico. Não pude encontrar nenhum sinal no exame neurológico que justificasse o que o rapaz tinha; seu olhar amedrontado me chamava muito a atenção”, afirmou-nos estarrecido o psiquiatra que o examinou. “Notava que tudo lhe parecia Indiferente”. O médico também declarou que não havia nenhum ferimento na cabeça de Luís e nenhuma fratura em sua estrutura óssea; respirava bem, sua temperatura estava normal e não tinha nenhum tipo de debilidade muscular. “Fiz até um check-up cardiológico e não encontrei nenhuma anormalidade: seu pulso e seus batimentos cardíacos estavam normais; era impossível o jovem ter fingido aqueles sintomas e realmente algo o havia chocado muito! Este caso é muito estranho e nunca vi nada semelhante.”
“Ele só poderia estar falando a verdade…”
O Dr. Barcelar recebeu-nos gentilmente em seu consultório e nos confessou que chegou a tentar uma solução psicológica para o problema de Luís. “Tentei desfazer essa história de UFO em sua cabeça uma porção de vezes, mas não tive sucesso; Luís repetia a mesma história, sem modificações, todas às vezes que lhe perguntava como as coisas aconteceram… Ele só poderia estar falando a verdade”. Incapaz de determinar o que estava errado com o rapaz, o Dr. Renato ainda chamou um colega de trabalho, o Dr. Barcelar Viana, seu primo, para examinar Luís. Assim, entrevistamos também esse outro especialista, que complementou o trabalho de seu primo. “Não há dúvidas de que o jovem acredita naquilo que está dizendo, mas eu mesmo não acredito”, declarou o Dr. Viana, que acrescentou sua opinião de que Luís foi vitima de um ataque homossexual e que sua mente, muito abalada, foi incapaz de aceitar o fato e criara uma história sobre UFOs – história essa em que Luís acreditava firmemente! Lamentavelmente, o Dr. Viana em nada nos ajudou com sua teoria e disse algo surpreendente para um homem com seu grau de instrução: “Um UFO não faria aquilo… Se eles (os ETs) são capazes de vir de tão longe até aqui, não poderiam ser rudes”.
Luís começou a se recuperar da paralisia no terceiro dia de internação no hospital de São Luís. Ainda não era capaz de falar, mas com gestos pediu à enfermeira que lhe trouxesse lápis e papel e começou então a escrever e a desenhar seu estranho contato com minúsculos seres do espaço Fez uns rascunhos de uma nave em forma de disco e de seus ocupantes; ao recuperar a voz, contou a mesma história multas e muitas vezes, sem a menor modificação. Quando começou a caminhar novamente, teve que praticar muitos exercícios fisioterapêuticos porque seus pés não lhe ofereciam segurança. Em 8 de abril, foi liberado e pôde finalmente voltar para casa.
Outras pessoas confirmam a observação do UFO
Ainda na capital, entrevistamos o Sr. João Francisco Mendes, então prefeito de Penalva e que acredita na história de Luís. “Ele não é o tipo de rapaz capaz de criar uma história como essa”, afirmou-nos. “Sempre foi uma pessoa normal e honesta, que nunca usou drogas ou teve problemas com a polícia. Sua mãe não deu queixa de seu desaparecimento na delegacia e, juntamente com os vizinhos, ficou procurando o filho durante os dias em que ele ficou desaparecido”, relatou Mendes. “Outras pessoas que viram um UFO em Penalva na Sexta-feira Santa contam que o objeto era como uma bola de fogo”. A própria Dra. Macieira, citada no início deste texto, nos disse que o filho de sua cozinheira viu essa mesma luz estranha, exatamente no dia em que Luís foi levado para a capital. Além disso, um professor e outras pessoas de Penalva confirmaram a observação.
Em nossas pesquisas, notamos que casos fantásticos como o de Luís ocorrem em todo mundo – e isso é o que mais nos intriga: como podem pessoas de diferentes partes do globo contarem histórias tão parecidas? Se não podemos ignorar as condições clínicas de Luís, como se explica o fato de que nenhum especialista pôde encontrar a causa de seu estado? Sem dúvida, algo aconteceu a ele! Poderíamos ter respostas para estas e muitas outras perguntas se colocássemos o rapaz sob hipnose, para tentarmos reviver em sua memória os fatos que aconteceram durante aqueles dias em que esteve sob o domínio dos extraterrestres.