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Ufólogos analisam aparições de naves gigantes que sobrevoaram a Ásia e as Américas

Ultima atualização: 6 de junho de 2010 00:00
Por
Equipe UFO
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Avistamentos aérea pode desencadear pânico, temores de ataques nucleares e relatos de pousos de extraterrestres
Créditos: tudonoglobo.blogspot.com

Uma das mais espetaculares e amplamente testemunhadas aparições de UFOs ocorreu na tarde de sábado, 14 de junho de 1980. Em sua primeira fase foi largamente vista na Rússia central. O ufológo soviético Feliks Zigel foi subseqüentemente capaz de preparar um relatório baseado em entrevistas detalhadas com 40 testemunhas oculares. Em sua segunda fase o objeto voador não identificado apareceu uma hora depois sobre a América do Sul (aproximadamente às 19h00, horário da Argentina), onde ele foi visto em cinco países e fotografado no céu ocidental perto da Lua. Este evento foi grandemente divulgado nos Estados Unidos e ocupou duas páginas da revista International UFO Repórter alguns meses depois. Uma terceira fase não-confirmada ocorreu perto de Morocco. Existem várias testemunhas oculares altamente qualificadas para este evento. Elas incluem pilotos de aviões, fotógrafos, oficiais militares reformados e ufólogos experientes. Fotografias mostram o UFO junto com objetos mensuráveis de calibração como a Lua ou características identificáveis no horizonte. Efeitos fisiológicos e avistamentos de ocupantes de pequenas “naves de escolta” estão registrados em Moscou. Gordon Creighton, um consultor sênior do respeitado Flying Saucer Review, chamou o caso de “certamente um dos mais fascinantes já produzidos em qualquer lugar no mundo”. Joseph Allen Hynek do Center for UFO Studies (CUFOS) definiu a fase argentina “uma das mais fantásticas em anos”. E o investigador-chefe CUFOS Allan Hendry escreveu que “a natureza exata deste caso permanece um mistério”.

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Os relatos soviéticos, que apareceram em várias publicações ocidentais graças aos esforços do free-lance de Los Angeles Henry Gris, falam de um objeto “enorme”, com 120 m de largura, laranja avermelhado “em forma de ferradura ou meia-lua”, visto seqüencialmente em Kalinin, Moscou, Ryazan, Gorkiy e Kazan. De acordo com o ufólogo Aleksey Zolotov, ele mesmo uma testemunha, muitos aviões da força aérea soviética foram mandados para interceptar o UFO. Em Moscou Feliks Zigel observou pânico nas ruas enquanto mulheres idosas pranteavam sobre o Dia do Julgamento e homens direcionavam as pessoas para abrigos antiaéreos em face de um aparente ataque nuclear americano. Em Gorkiy, vacas mugiam e patos se agitavam freneticamente nas margens do Volga. Outro pesquisador, soviético destacado, Sergey Bozhich, que viu o objeto voador não identificado de seu apartamento no subúrbio moscovita de Toshino, lembrou-se de que “foi um avistamento verdadeiramente aterrorizante, eu imediatamente percebi que o crescente avermelhado tinha que ser uma espaçonave extraterrestre, porque eu já tenho estudado UFOs por muitos anos e já vi alguns similares a este”.

A pesquisa de Zigel revelou dois encontros imediatos do terceiro grau. Um veio do tenente-coronel Oleg Karyakin que disse ter visto o disco voador sobrevoar a rua na frente de sua casa naquela noite; um vizinho, posteriormente, descreveu “uma figura humana, bem pequena e vestida em um traje espacial, dentro da cúpula transparente do disco”. No segundo, o diretor de televisão Aleksandr Koreshkov foi acordado por um “objeto” barulhento na rua. Perto dele ele viu “um homem muito pequeno”. Sua esposa também acordou e encontrou grandes marcas de queimadura vermelhas em seus braços, mas desapareceram pela manhã. Gordon Creighton escreveria que esses relatos indicavam “de forma convincente que algumas naves pequenas do UFO gigante realmente pousaram nas ruas da capital russa”. Os relatos sul-americanos, embora menos sensacionais, foram ainda mais amplos. “Tantas cidades em uma área englobando cinco países – incluindo a Argentina, Uruguai, Brasil, Chile e Paraguai – reportaram ter visto o mesmo tipo de disco voador e que o tratamento inicial da imprensa falava em uma \’frota de UFOs”, notou o relatório de Hendry para o CUFOS. “Em retrospecto um único fenômeno em grande altitude parece estar por trás de tudo”.

Os pilotos e o pessoal da torre de controle no aeroporto Newbery, em Buenos Aires, relataram o objeto flutuando a um quilômetro do aeroporto. No aeroporto de Ezezia, os controladores disseram que eles podiam ver o UFO como um ponto na tela do radar. Em Cordoba, o objeto pareceu decolar da pista do aeroporto e disparar a 25.000 pés. Uma “massa voadora circular” perseguiu uma família dirigindo para casa de uma visita a Córdoba. Eles levaram o carro para o acostamento e pararam. O objeto desceu em direção deles com movimentos verticais e circulares deixando uma trilha brilhante de fumaça esbranquiçada – e então desapareceu na frente de seus olhos. Descrições visuais foram geralmente consistentes. “Parecia como a lua cheia, mas mais fraco”, afirmou um piloto, “e era rodeado por uma espécie de auréola”. No campo Newbery, um controlador chamou o UFO de “um tipo de esfera que era tênue no meio e mais brilhante nas extremidades”. Duas fotografias, publicadas no tablóide Star, em 19 de agosto de 1980, mostram uma tênue nuvem em forma de “rosquinha”. O douto Willy Smith, um pesquisador do CUFOS, especializado em relatos sul-americanos, concluiu que a nuvem-UFO estava a uma altitude de 200 a 300 km com uma velocidade de um a dois km/s. Essas descrições de “auréola-esfumaçada” levaram Hendry a suspeitar de um experimento de liberação de nuvem de bário a grandes altitudes, como os freqüentemente conduzidos pela NASA para investigar condições ionosféricas e regularmente relatados como UFOs. Mas não havia tais sondas ionosféricas registradas para este caso. Além disso, Hendry escreveu, “O que torna isto incomum são as alegações de movimento rápido pelo céu – especialmente rápido dada a grande altitude”.

Embora os relatos sul-americanos tenham sido publicados na época em que ocorreram, não foi antes de maio de 1981 que Henry Gris obteve informação da fase russa do caso. Sua história, baseada em uma viagem pessoal à USSR e encontros com ufólogos, apareceram no National Enquirer, em 07 de julho de 1981, e de forma expandida na revista italiana Gente algumas semanas depois. Embora Gris soubesse da fase sul-americana – de fato, ele foi o primeiro pesquisador conhecido a conectar as duas fases – ele não mencionou isto em seus artigos na época ou depois. Intrigado pela natureza global do caso, Gris enviou uma carta a duas dezenas de especialistas em 30 de setembro de 1981. “Notem que as duas regiões estão conectadas por um grande círculo que está inclinado ao equador a aproximadamente 65 graus”, eu escrevi, “Se a nuvem estava associada a um objeto em órbita terrestre, ela deveria ter levado em torno de uma hora para atravessar a distância da Rússia à Argentina – e estranhamente este é o diferencial de tempo … Eu ressalto que 63 graus é a inclinação orbital associada quase exclusivamente com espaçonaves militares soviéticas”.

As aparições em ambos os países podem ter sido iluminadas pelo Sol, não necessariamente com luz própria, porque a grandes altitudes as nuvens ainda estavam iluminadas pelo Sol. Foi pouco tempo depois do pôr-do-sol, na Argentina e foi durante a época do “sol da meia-noite” no norte da Rússia, quando o Sol está um pouco abaixo o horizonte norte através da noite. Uma interessante resposta veio do doutor David R. Squires da Smithsonian Institutio
n\’s Scientific Event Alert Network (o sucessor do Center for Short-Lived Phenomena). Ele escreveu: “Eu observei um fenômeno similar anos atrás quando estava trabalhando na estação Smithsoniana de rastreamento de satélite em Woomera, Austrália [em 1967-69]. Esta nuvem particular estava associada a um satélite americano que havia acabado de ser lançado em órbita terrestre do Cabo Kennedy. Nós havíamos preparado uma câmera Baker-Nunn para fotografar o satélite quando ele não apenas apareceu como esta impressionante nuvem, como acompanhou a carga como se ela estivesse acoplada bem atrás dela. Outros na estação lembram ter visto uma relação similar satélite-nuvem dois anos antes dessa, e foi ainda mais impressionante porque o próprio satélite era visível a olho nu. De seu ponto de observação a nuvem parecia envolver o satélite enquanto ele viajava pelo céu”.

Outra contribuição veio de James Cornell, relações públicas do Centro para Astrofísica, no Cambridge, Mass. Seu circular Centerline tinha publicado uma série memorável de fotografias da queima de “injeção translunar” da Apollo-8 quando ele deixou sua órbita estacionária e dirigiu-se para a primeira viagem da humanidade à lua, em dezembro de 1968. As fotos, tiradas por uma estação de observação no Havaí, pouco antes do amanhecer no horário local, mostrou uma memorável seqüência de formas e nuvens à medida que o foguete foi ativado e então desativado. Outra série de fotografias mostrou os terceiros estágios Saturno bem longe no espaço, expelindo grandes nuvens de propelente excedente em 1969. A estimativa de Willy Smith, baseada apenas na análise detalhada de relatos de testemunhas oculares, errou por um fator de quatro vezes menos – mas isto não é ruim e foi o trabalho mais acurado feito até aquele ponto. Já que há uma relação linear entre alcance e velocidade absoluta, multiplicando a velocidade estimada de Smith por um fator de quatro nós dá uma escala de quatro a oito quilômetros por segundo. A velocidade real do satélite era um pouco mais de sete quilômetros por segundo – exatamente dentro da escala ajustada que Smith havia calculado.

A nave era maior do que as que são avistadas constantemente

Enquanto isso um fio de mistério aparentemente independente estava prestes a ser trançado na grande tapeçaria da solução. Smith havia informado que ainda outro UFO de “auréola esfumaçada” havia sido visto e fotografado na tarde de sábado, 31 de outubro de 1981. De acordo com a história (que foi destaque em duas edições do boletim APRO), o objeto foi visto em três províncias argentinas e em Arica, Chile, às 21h00. No Observatório Felix Aguilar um oficial disse que o UFO cruzou o céu a uma grande taxa de velocidade, deixou uma trilha luminosa e cintilante e desapareceu no noroeste. Os operadores da torre de controle e pilotos de aviões o observaram apavorados. Em Córdoba, observadores estimaram que estivesse em torno de 600 pés do chão [quase 200 m]. Sete escaladores de montanha observaram o UFO a duas ou três milhas de distância, que “iluminou toda a área” e enervou as testemunhas enquanto elas foram pegas por seu brilho. O astrônomo doutor Terry Oswalt colecionou alguns recortes de jornais locais reportando o avistamento de 11 de fevereiro de 1980. Havia os usuais relatos de luzes brilhantes, com a forma aproximada de letra “A” ou uma estrela com raios irradiando para fora. Uma jovem chamada Ximena Sabay relatou que múltiplas pessoas testemunharam interferência em suas televisões causadas pela presença do UFO.

Surpreso pelas similaridades dessas aparições à descrita no caso de 14 de junho, novamente chequei os registros de lançamentos de veículos espaciais. Fiquei maravilhado ao descobrir que todos os três casos se correlacionavam com lançamentos de satélites do programa Kosmos – particularmente com a subclasse relativamente infreqüente consistindo de veículos de “Early Warning” (EW) [Aviso Prévio]. Cada avistamento sul-americano ocorreu há um pouco mais de uma hora o lançamento de um satélite EW, de Plesetsk. Não poderia ser uma coincidência. Kosmos-1164 foi lançado às 00:56, em 12 de fevereiro de 1980, e a nuvem verde e estrela amarela em Cerro Tololo, apareceu às 02:00, Kosmos-1188 foi lançado às 20:55, em 14 de junho de 1980, e foi visto sobre a América do Sul pouco depois das 03:00 PM horário da Argentina, e Kosmos-1317 foi lançado às 22:48, em 31 de outubro de 1981, e foi visto sobre a Argentina pouco depois das 09:00. Uma hora depois do lançamento, a uma altitude de 400 milhas sobre o hemisfério sul, um quarto estágio entra em ignição, deixando a “plataforma” para trás e empurrando a si mesmo e à carga de fato em uma órbita ainda mais alta que é lançada a mais de 20.000 milhas sobre o hemisfério norte. Lá o satélite torna-se parte de uma rede que vigia os lançamentos de mísseis americanos e transmite dados de rastreamento em tempo-real aos quartéis generais militares soviéticos. Os múltiplos rastros de fumaça de lançamento, iluminados por trás por raios de sol avermelhados do sol da meia-noite facilmente explicam o que foi visto sobre a Rússia. De fato, o próprio Bozhich descreveu como o UFO de 14 de junho era “extraordinariamente similar ao que voou sobre Petrozavodsk na noite de 20 de setembro de 1977” – o infame “UFO gelatinoso” que foi conclusivamente provado como sendo causado pelo lançamento antes do amanhecer de um Kosmos-955, de Plesetsk, do mesmo tipo de booster usado em satélites EW.

Por que o repentino assalto deste tipo essencialmente novo de estímulo ufológico sobre a América do Sul? Escrevendo no início de 1982, o perito em operações espaciais soviéticas Nicholas L. Johnson notou: “Durante os últimos dois anos, a rede de satélites de aviso prévio [EW] passou por uma transformação dinâmica de um programa experimental, inicial para uma constelação operacional quase completa (rede orbital). Embora o programa tivesse começado em 1972, não foi antes de 1980 que haveria mais de três satélites operacionais ao mesmo tempo”. O gráfico de sobrevôos versus aurora mostra que apenas 10% dos lançamentos Kosmos-EW recaem dentro da faixa de visibilidade. A uma taxa de lançamento de seis ao ano, isso resulta em aproximadamente uma nuvem visível a cada ano e seis meses em média – e de fato as duas nuvens maiores foram vistas com 16 meses de diferença. Isto também significa que novos avistamentos estão destinados a ocorrer nos próximos anos. Mas talvez dessa vez eles não ocasionem medo e confusão, mas sejam apreciados como um efeito colateral maravilhoso das atividades espaciais da humanidade.

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