Conforme Robert Hastings descreve, um caso típico envolvendo avistamentos de UFOs sobre bases de mísseis balísticos costuma envolver os dois oficiais que ficam no Centro de Controle de Lançamento (LCC), instalação subterrânea fortemente protegida, detectando alguma anomalia em seus painéis de controle. Em seguida uma Equipe de Alerta e Segurança (SAT), estacionada é enviada ao local da ocorrência para investigar o silo correspondente ou Instalação de Lançamento (LF). São os SATs, estacionados nas Instalações de Controle de Lançamento (LCFs) que costumam observar a presença de UFOs sobre os silos, e a ocorrência pode envolver algum tipo de problema técnico nos sistemas eletrônicos das armas, e os SATs são interrogados, assinam documentos se comprometendo a não divulgar os fatos e normalmente transferidos após pouco tempo.
Robert Hastings recentemente divulgou um novo caso, que aconteceu em novembro de 1977. Ele é um veterano pesquisador especializado em casos envolvendo militares e UFOs, e autor de Terra Vigiada, um dos grandes sucessos da Coleção Biblioteca UFO e a versão brasileira de seu livro UFOs and Nukes, que recentemente deu origem a um documentário de mesmo nome. O caso em questão foi protagonizado por Mario A. Woods Jr., que serviu na Base da Força Aérea de Ellsworth, na Dakota do Sul, de 1975 a 1979, dentro do Esquadrão de Polícia de Segurança 44. Na data em questão, ele estava em suas funções de SAT no turno das 18h00 às 06h00, acompanhado de um sargento que era o líder da equipe. O campo estava coberto de neve e ele saiu de sua instalação, nas proximidades da cidade de Newell, para descansar.
Próximo da meia-noite, Woods estava no lado de fora e olhou para o céu, quando reparou no que acreditava ser uma estrela brilhante. Pensou inicialmente ser um helicóptero ou avião bombardeiro em voo noturno, estando a cerca de 30 graus acima do horizonte, por uns 20 minutos. Ele retornou para a LCF e comentou o caso, mas o sargento não acreditou em suas palavras. Woods comenta que informou sobre o objeto para o Controle de Segurança de Voo (FSC), e 30 minutos depois voltou a sair, novamente observando o objeto após algum tempo, percebendo que havia se movido para o norte. A instalação LCF possuía conjuntos de potentes holofotes, e ele recebeu permissão para sinalizar com eles.
UM OBJETO IMENSO E MUITO MEDO
Mario Woods assim o fez, acendendo e apagando as luzes seis ou oito vezes. O objeto desapareceu, mas em seguida tornou a se acender, ainda mais ao norte e com maior intensidade, aparentando estar mais próximo. Woods repetiu o procedimento e saiu, e a luz havia desaparecido. Um tanto preocupado decidiu entrar e descansar. A seguir, aproximadamente às 01h30, um alerta do tipo Situação 4 foi recebido do LF November 5, o mais próximo do LCF e também da cidade de Newell. Woods e o sargento se equiparam para o frio, levando ainda rádios, armas e munição, e saíram com uma picape F-150 para investigar. Um alarme de Situação 4 indicava um problema com a antena do silo e um problema com a instalação, e Woods comentou com Hastings que já havia resolvido esse tipo de problema mediante um processo de reinicialização.
Os militares seguiriam pela Highway 79, e á distância notaram alarmados que um objeto luminoso estava sobre o silo de míssil que deveriam investigar. Eles não informaram esse fato pelo rádio, e logo viraram à direita e seguiram pela estrada que dava acesso ao silo November-5, quando observaram claramente o UFO. Woods afirma que este pairava a cerca de 6 metros de altura diretamente sobre o silo, e tinha o tamanho de um prédio do supermercado Wal-Mart, ou seja, era imenso. Brilhava nas cores laranja e vermelho e tinha formato esférico, e eles pararam logo antes de chegar ao portão de segurança. Subitamente os homens sentiram uma sensação sufocante, como se não pudessem respirar, e Woods sinalizou com uma potente lanterna que haviam trazido, apontando-a para o UFO. Conforme Woods descreve, o sargento segurava o volante firmemente com as mãos e olhava fixamente para o objeto. O ex-militar ainda se lembra de sombras ao lado de seu veículo, e ouvir vozes em sua mente dizendo para não ter medo. As sombras eram pequenas e acompanhadas por outra maior. Então Woods perdeu os sentidos.
Mario Woods afirma que a próxima coisa de que se lembra era um chamado pelo rádio, e respondeu dizendo que ia verificar o silo. Ouviu em seguida uma questão sobre sua localização, e ao sair do veículo descobriu que estava em um local com muita lama, nas proximidades de um muro de concreto que se revelou como uma represa a alguns quilômetros de onde estavam. Sua localização foi triangulada pelo rádio e eles foram encontrados por outras equipes de segurança. Mario Woods foi interrogado na base, e soube que o sargento estava em má condição psicológica, tendo ficado abalado pela experiência. Ele teve uma entrevista com o comandante da Ala de Mísseis 44 e um homem com roupas civis, e depois passou por exames médicos, pois estava com queimaduras semelhantes às de exposição ao Sol. Woods recebeu a visita do sargento duas semanas depois, e este se lembrou de também ouvir as vozes. Woods ficou com marcas na pele, uma na axila e outra acima do tornozelo, redondas e com um monte central. Ele foi depois transferido do Controle November para o Controle Kilo, e ouviu muitas histórias sobre a presença de UFOs na região. Ao final do ano foi ao cinema assistir Contatos Imediatos do Terceiro Grau e ficou perturbado com a cena da caixa de correios. Robert Hastings está tomando as providências para que Mario Woods passe por uma sessão de hipnose regressiva.
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Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.