Nem tudo que reluz é ouro, e nem tudo o que observamos no céu são UFOs, mas já foi provado que entre 10% e 15% das observações têm relação com seres inteligentes, que viajam em nosso planeta (e inclusive fora dele) e descem em nossos solos deixando suas marcas. Porém, em muitas ocasiões, tenho me perguntado sobre a possibilidade desta porcentagem não está correta, ou seja, seria demagogia dizer que os seres extraterrestres são somente àqueles que se locomovem em discos voadores. Formas de energia também são formas de vida, igualmente as encontradas em UFOs, afinal, um objeto ou uma entidade que não têm nenhuma explicação natural, são chamados por alguns investigadores como Zeróides. Um dos que sustentam essa teoria é o pesquisador norte-americano John Blackburn e afirma que, “de maneira incrível, estes misteriosos seres chamados Zeróides podem se fazer invisíveis e até mudar de jeito e de tamanho. São formas de vida inteligente que têm vagado pelo universo durante bilhões de anos, aparecendo com freqüência como luzes brilhantes no céu”.
Na realidade há algo que possa comprovar tudo isto? Para Blackburn, a respostas é o princípio da Panspermia. Esta é uma doutrina segundo a qual, se acham difundidas por toda parte, de seres organizados que não se desenvolvem até encontrar circunstâncias favoráveis para eles, princípio este que fora formulado pelo sueco Swante Arrhenius. Ele afirma que, formas de vida vagando pelo espaço têm sido atraídas à superfície terrestre pela força da gravidade. A ciência, como era de supor, não aceitou isto. Como é possível que existam formas de vida que desafiam o espaço exterior e suas condições de meio ambiente para sobreviver? Nada poderia viver ali. Porém, a Mãe Natureza nos ensinou que para ela nada é impossível. Recordemos que o homem há mais de três décadas considerava impossível a possibilidade de vida além dos 500 m de profundidade em nossos oceanos, já que as condições para tal seriam totalmente adversas, por não chegar os raios solares, não existir vegetação submarina, tão pouco vida animal, tendo em conta que grande parte das espécies aquáticas recorrem à vegetação para sua alimentação etc. Sem dúvida, os avanços tecnológicos comprovaram a existência de vida naquelas águas.
Novamente a Mãe Natureza nos prova que para ela tudo é possível. Existem vários fatos que comprovariam o princípio da Panspermia, tais como os experimentos do pesquisador N. Chudinov, que logrou reviver determinado tipo de organismos, que nasceram há 250 milhões, realizado em um laboratório, em Moscou, os realizados pelo geólogo Lipp-Man, que desenterrou sementes vegetais de terrenos cuja antiguidade data de 100 milhões de anos correspondentes ao período Cambriano, que permaneceram em estado de vida latente e em condições adequadas.
Durante a 2ª Guerra Mundial, os aviadores de distintas nações confirmavam com freqüência a presença de pequenas bolas de fogo, ou luzes de combate, as quais denominaram Foo Fighters. Em certas ocasiões, estas estranhas luzes atravessavam a fuselagem de lado a lado, sem que sofressem nenhum dano. Seguiam aviões e tinham aproximadamente 50 cm de diâmetro, aparentemente imateriais e sem consistência. Os aviadores os descreviam de pequeno tamanho, esponjosos, muito luminosos, deslizando-se em várias direções, muitas vezes fazendo ziguezagues. Seguindo com minha hipótese, estas estranhas formas de vida viajam pelo espaço em busca de energia para sua alimentação. É notória a presença deles em momentos como o da 2º Guerra, quando é descarregada uma liberação de energia descomunal produzida pelos distintos bombardeios, e logo, com o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki.
Ante tudo isto, se chegou à conclusão que os Foo Fighters ou Bolas de Fogo, seriam na realidade formas viventes que vagariam livres pelo espaço, que ao comprovar-se oficialmente, revolucionaria a ciência que tantas vezes tem negado tantas coisas.