A Revista UFO recebeu um filme feito por um drone do agroglifo surgido em Ipuaçu no último sábado, 05 de novembro, e destruído por ordem do proprietário das terras. Esperava-se que as imagens pudessem ter sido feitas antes da lamentável destruição, porém não houve tempo hábil para tanto. Contudo, é possível mesmo assim observar no vídeo várias das características marcantes do desenho.
Feito por meio da utilização de um drone, comandado por Cassimiro Vitorino e Ilka, ambos da Margot Produções, de Xanxerê (SC), o vídeo exibe as marcas da destruição realizadas por meio de um trator. Ficam evidentes ainda os buracos também criados para impedir qualquer pesquisa da figura. Entretanto, antes de a figura ser destruída ainda no sábado, o colaborador da Revista UFO Marcelo Franzosi foi ao local e colheu amostras de terra e de plantas de dentro e de fora do agroglifo. Essas amostras já foram remetidas ao professor doutor Fernando Moreira, Ph.D., e para a pesquisadora Nadja Serrano, Ph.D., ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Moreira e Serrano irão realizar as mesmas análises microbiológicas já feitas anteriormente nas amostras do agroglifo de Prudentópolis, cujos resultados causaram espanto nos meios científico e ufológico. Enquanto são aguardadas as conclusões das novas análises, um novo croqui foi preparado pelo coeditor da Revista UFO Toni Inajar Kurowski. O anterior fora baseado nas fotos conseguidas por Marcelo Franzosi e nas descrições deste e do jornalista Ivo Hugo Dohl. O novo croqui do agroglifo de 05 de novembro mostra mais detalhes, para os quais também foram decisivas as filmagens da Margot Produções.
DETALHES IMPRESSIONANTES
Indiscutivelmente a parte central do desenho traz uma figura muito conhecida dos círculos esotéricos, conforme explica abaixo o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd:
Várias pessoas que conheceram este croqui dizem que o agroglifo se parece com um símbolo maçônico e, de fato, parece mesmo com o que os maçons chamam de “O Olho Que Tudo Vê”. É um clássico as Maçonaria. Mas isso em momento algum quer dizer que este seja de fato um símbolo reconhecido apenas por maçons. Na verdade, as figuras que surgem nas plantações têm uma grande variedade de símbolos, todos eles “emprestados” de elementos comuns ao nosso conhecimento e civilização. Há símbolos que lembram fórmulas químicas, moléculas, sinais religiosos, sistemas estelares, elementos tecnológicos, símbolos do nosso dia a dia, insetos, flores, rostos humanos etc. Isto nos leva a concluir que as inteligências que fazem os desenhos nos conhecem muito bem. O que é óbvio.
Os resultados das análises das novas amostras serão publicados em breve.
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Relatório do solo de Douglas Albrecht
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Livro: O Mistério dos Círculos Ingleses
Há mais de 20 anos, plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvos de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, cevada, canola, arroz e de outros cereais. Seu autor, Wallacy Albino, é o maior especialista nacional sobre o tema e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). O livro, rico em ilustrações, traz informações atualizadas sobre esse que é considerado o maior enigma da atualidade.