SONDA NO QUARTO DE UMA CRIANÇA
Lembro-me como se fosse hoje, na época eu tinha 11 anos de idade. Dormíamos eu e meu irmão em um mesmo quarto. Acordei durante a madrugada e notei uma claridade fora do normal embaixo de minha cama. Debrucei-me na beira da cama e vi uma pequena luz que se locomovia de um lado a outro do quarto. Fiquei observando aquilo por um tempo, sem imaginar o que seria, pois jamais havia visto algo parecido. Minha curiosidade era enorme e, então, levantei da cama e pensei em pegar aquele objeto estranho.
A esfera (que eu denominei de cápsula) locomovia-se pelo quarto e se aproximava de uma mesinha que ficava num canto. Esperei que isso acontecesse, levantei o pé da mesa e quando o objeto se aproximou, tentei imobilizá-lo. Minha intenção era prendê-lo até o dia amanhecer, pois queria capturá-lo. Logo ao acordar, levantei e chamei minha mãe, pois queria que ela presenciasse o objeto. Tive uma grande surpresa e desapontamento ao levantar a mesa e ver que não havia nem sinal da esfera lá embaixo.
Minha mãe disse que eu havia sonhado, mas não demonstrou que desacreditava no que eu dizia. Sempre tive certeza de que aquilo era real, fui visitado por um objeto que estava ali em busca de algo. A partir de então comecei a ter um grande interesse por temas ligados à Ufologia. Lia revistas, jornais, livros e nunca perdia os noticiários que saíam na TV. Acho que aquela esfera, de outro mundo, veio com o objetivo de colher dados sem ser notada. Mais tarde, ao ler um jornal, fiquei sabendo que diversas pessoas já haviam se deparado com pequenas esferas de luz, principalmente no interior de suas casas.
Na época, a explicação dada por ufólogos era de que os aliens que nos visitam liberam de suas naves pequenas sondas com o intuito de nos estudar e colher informações sobre os humanos. Essas sondas, provavelmente, se auto-destroem após enviar as informações e não deixam vestígio algum. Todos os homens que crêem na existência de vida extraterrestre, em seres de outras dimensões e em homens de milhões de anos à frente de nós que viajam pelo tempo, são vistos como loucos, idiotas. Apenas quem já viu de perto algo anormal às condições de vida na Terra, ao que de melhor a tecnologia terrestre pode nos dar, sabe o que isto significa.
Jáder B. Araújo,
Antônio Dias (MG).
FAMÍLIA DE VAMPIROS
Apesar de não ser nenhuma física nuclear trabalhando em área de máxima segurança, resolvi contar o que sei sobre discos voadores. Sou bacharel em Psicologia, 38 anos, paulistana criada na Bahia. Escrevi, nesses últimos anos, dois livros que, entre outras coisas, refutam a tese do Big Bang. Estudei por sete anos em colégio para superdotados, o Colégio de Aplicação, e tenho, desde 4 de julho de 1973, um filho com um extraterrestre. A relação sexual deu-se em estado de sedação e o menino foi retirado de mim ao nascer, em Zanesville (Ohio). Queria encontrar meu filho e saber quem é o pai. Fiquei traumatizada e fiz tratamento psiquiátrico e psicanalítico. Já vi discos voadores incontáveis vezes e escuto vozes de alienígenas, pois, além disso, sou médium.
Há uma lenda envolvendo minha família, meu avô paterno, Angel Torre Villalba: ele era considerado vampiro. E eu também sou assim considerada. Pois já morri duas vezes e reconstituí meu corpo e minha mente, nos anos de 1980 e 1983. Diz a lenda que os vampiros são provenientes de Cassiopéia e os genes específicos manifestam-se de avós para netos, tataranetos etc. Estamos a serviço da humanidade vinculados ao sistema televisivo. Tenho a desconfiança de que já tive contato imediato com um extraterrestre de Vega, que pesquisava sobre a virgindade de Maria, mas ele desapareceu.
Gostaria imensamente de conversar e trabalhar com pessoas que tratam desse tipo de assunto. Tenho certeza de conseguir facilitar contatos com outros seres, se me incluírem em um grupo de pesquisa. Gosto de trabalhos objetivos, racionais e sérios. Mesmo considerando que a Psicologia tem grandes contribuições a dar, ficar no lugar de cobaia é humilhante e indigno. Estou disposta a cooperar diretamente esclarecendo quaisquer dúvidas sobre o assunto a mim concernente.
Iracema Villalba de Souza,
Salvador (BA).
LUZES INESPERADAS
No ano de 1972, quando tinha doze anos, precisei buscar meus avós às 10h da noite aproximadamente, pois meu pai estava passando mal. No caminho, todas as luzes dos postes se apagaram. Olhei para o alto e vi a coisa mais linda do mundo. Até hoje jamais vi beleza igual. Fiquei paralisada, minhas pernas pareciam chumbo. Aquilo passou lentamente e em silêncio por cima de mim. Parecia não estar tão distante. Pelo que pude ver, era enorme e tinha as cores do arco-íris: o alaranjado escuro e o claro, o vermelho escuro e o claro, o verde escuro e o claro, o lilás escuro e o claro, enfim, todas as cores. E sempre da mais forte para a mais clara. Pareciam diamantes. Por baixo havia bolas enormes, do tamanho de um Fusca, feitas de vidro transparente. Corria um líquido branco que ao entrar nas bolas as acendia, deixando cada uma de uma cor. Quando saía, voltava ao normal e assim sucessivamente. A parte da frente era de ferragens cor de chumbo.
Cheguei à casa de minha avó pálida e quase não conseguia andar nem falar. Cerca de meia hora após ter acabado a energia, todas as luzes se acenderam. Na mesma semana, uma luz forte tentou puxar um carro, mas o motorista conseguiu correr. Desmaiou alguns metros depois, ficando com queimaduras pelo corpo todo.
Em novembro de 1995, na cidade de Adamantina, eu e meu namorado vimos uma luz alaranjada muito forte. Corremos para o alto de um morro e olhamos a luz por uns trinta minutos. Começou a se movimentar, a aumentar e a diminuir o brilho. De repente, parou e ao seu lado surgiu outro objeto. Eles trocaram sinais e luzes vermelhas. Surgiram duas antenas do objeto. Os dois objetos ficaram parados de frente um para o outro. Corri para casa, mas não consegui avisar a ninguém. Gostaria de ser hipnotizada para me lembrar de tudo o que vi.
Marisa Talgo,
Oswaldo Cruz (SP).
OBJETO SEGUE UNIVERSITÁRIAS
Gostaria de deixar registrado um fato estranho que ocorreu comigo e duas colegas de faculdade em 1985. Saímos da Unisinos, em São Leopoldo (RS), por volta das 22h30 e seguimos em direção à cidade de Canoas, pela BR-116. Estava sentada no banco de trás e me pus a olhar o céu. Logo na saída do campus existe uma lombada muito grande, de onde observei que havia uma “bolinha” vermelha no alto que se movimentava rapidamente. Descartei a possibilidade de ser um avião fazendo sua rota. Movia-se da esquerda para a direita, por trás do carro e ficava estática, então, da direita para a esquerda, pela frente do carro e, novamente, parava por alguns segundos.
Comuniquei às minhas colegas, que chegaram à conclusão de que não era algo normal devido à rapidez com que se movimentava. Rodamos alguns quilômetros fora da estrada empenhadas em descobrir o que era aquilo que víamos. Próxim
o ao parque de exposições, em Esteio, o objeto parou no ar e, quando voltou a se mover, veio em nossa direção numa velocidade incrível. Logo estava na nossa frente quase em cima do pára-brisas. A sensação era de que não estava a mais de 4 m do solo.
O objeto era vermelho, de um brilho intenso e ofuscante. Parecia ter quatro esferas presas, porém o brilho emitido não nos permitiu ver nada acima das luzes. Era grande, pois passava bastante as laterais do Fusca. Não emitia som algum. Acompanhou-nos por alguns metros bem próximo a nós. Andamos de carro praticamente hipnotizadas com a visão. A motorista foi guiada pelo objeto. Não parávamos de chorar e minha colega pedia para não ser levada, pois tinha três filhos para criar.
Após alguns segundos, o objeto subiu em direção oposta à que descera e com a mesma velocidade. Estávamos tão descontroladas e trêmulas que paramos no acostamento da BR-116. Ficamos paradas, chocadas, sem entender o que havia acontecido. Percebemos que ninguém mais havia notado o objeto, pois a rodovia estava lotada de carros, mas somente nós paramos. Aliás, foi a pergunta que nossos familiares fizeram: por que ninguém mais viu o que vocês alegam ter visto? O objeto se manteve parado nos esperando, pois quando saímos, ele voltou a realizar suas manobras.
Quando deixamos uma das colegas no bairro São Luís, em Canoas, o objeto também parou. Logo em seguida, voltou a nos acompanhar. Nossa colega e seu irmão ficaram observando o objeto nos seguindo. De dentro do carro podíamos vê-lo. Tive a idéia de pegarmos minha máquina fotográfica para registrarmos a “bolinha” vermelha. Minha mãe e irmã estavam na sacada do apartamento, gritamos para que jogassem a máquina, mas não entenderam, pois estávamos histéricas. Apenas viram que o objeto se afastava.
Certificamo-nos de que ele nos acompanhou até nosso destino e, depois, continuou o seu. Parece que naquela mesma semana, foram registrados casos em Porto Alegre de pessoas que viram objetos não identificados nos céus da cidade.
A autora deste relato pediu para que os nomes envolvidos não fossem publicados.