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Relatos – Contatos Constantes

Ultima atualização: 1 de fevereiro de 1996 18:08
Por
Equipe UFO
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Créditos: Arquivo UFO

CONTATOS CONSTANTES

Fui testemunha de aparições de objetos não identificados. Eram naves em delta que tinham grandes dimensões e flutuavam como balões Zeppelins. As naves flutuavam ou levitavam e recebi uma mensagem telepática, era algo tentando se comunicar comigo, então perguntei:

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— Qual é a propulsão das naves de vocês?
— É telecinética, ou seja, a nossa nave é movida pelo poder de nossas mentes. Podemos viajar no tempo e espaço em micro segundos. Viajamos de um extremo a outro do Universo em fração de segundos e teletransportamos qualquer matéria.

Minha esposa também teve contatos. Ainda antes de se casar comigo, viu uma esfera no céu, com aproximadamente 1 m de diâmetro. O objeto tinha uma luz vermelha e se movia emitindo um ruído como se fosse um enxame de abelhas. Após a aparição, ela começou a manifestar fenômenos psíquicos e espirituais. Infelizmente, na época ela foi motivo de chacotas e ficou conhecida como a Louca Shirley.

Em 1983, um ser invadiu minha casa à 00h10. Ele tinha aproximadamente 1,20 m de altura, pele coberta por uma espécie de couro negro, cabeça ovalada e não apresentava olhos nem nariz. Caminhava com dificuldade, abriu a cortina do nosso quarto e começou a fugir quando eu saltei da cama e o persegui até o vitrô da cozinha que estava aberto. Eu o fitei bem de perto e, quando fui capturá-lo, alguma coisa telepática me impediu de fazê-lo. Então, estando um tanto confuso, gritei: “Ladrão!”

Ele ficou me olhando (embora não tivesse olhos aparentes). Fui até a sala pegar um cacetete de borracha e quando voltei o ser já havia desaparecido. Olhei para o céu e não vi nada de estranho. Examinei o chão, mas não havia marcas ou pegadas. Chamei meu pai e meu irmão, mas eles não acreditaram. Disseram-me que tudo não passara de um pesadelo e que tinha imaginado tudo.

Shirley, minha esposa, tem dons muito especiais e já presenciou muitas visitas de entidades cósmicas. As aparições são comuns e acontecem principalmente à noite. Certa vez, ela fez uma visita psíquica a um local muito estranho. Era um lugar cheio de vidros, como janelas que davam vista a laboratórios. Ela viu um local cheio de fetos de cabeça para baixo e tinham cordões umbilicais ligados a máquinas.

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Os fetos estavam dentro de líquidos e também havia seres humanos congelados em cilindros. Quem mostrou todo o laboratório para Shirley foi um ser com aspecto humano, que explicava tudo a ela.

José Carlos Neves Ferreira,

Curitiba (PR).

UFO NO CÉU DE SÃO TOMÉ DAS LETRAS

Já se passaram cinco anos, mas parece que tudo aconteceu ontem. Eu estudava no Colégio Salete e, no mês de outubro, acontecia uma feira de ciências e não sabia que tipo de trabalho apresentar. Como eu já era simpatizante da idéia de uma vida fora da Terra, resolvi, juntamente com um grupo, optar pelo tema: Ufologia, Sensibilidade e Tempo. Resolvemos, então, visitar a cidade de São Tomé das Letras, por sua fama de pessoas que tiveram uma série de experiências ligadas ao assunto. Tínhamos intenção de filmar, tirar fotos e fazer algumas entrevistas iniciais.

Pois bem, fomos para São Tomé acompanhados pelo meu pai e uma integrante do grupo. Levamos uma filmadora e máquina fotográfica. Fomos a diversos locais, dentre eles o lugarejo de Shangrila, afastado da cidade, de uma beleza sem igual. Durante o percurso, ouvíamos um zumbido que incomodava, semelhante a um bando de vespas. Continuamos a caminhada e aquele barulho nos acompanhava sem cessar. Perguntamos ao guia de montanha o que poderia ser aquilo e ele nos disse que poderia ser um enxame de abelhas, coisa até muito comum naquela região.

Por volta das 16h30 daquele sábado, quando retornávamos para São Tomé, o céu era de um azul intenso. Meu pai, que estava ao lado do guia de montanha no carro, percebeu um objeto que possuía asas, voando muito rápido e de uma forma diferente das aeronaves da Terra. Era um disco voador. Assustados, paramos o carro e o objeto metálico, de formato discoidal, a mais ou menos 2 km de distância de nós, refletia a luz do sol de maneira muito intensa.

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Neste momento, entrei em choque, bem como as pessoas que estavam conosco. Tive uma educação católica, porém sempre aberto a novas experiências. Contudo, aqueles breves segundos foram quebrando uma série de paradigmas que eu tinha como a História da Evolução, Adão e Eva etc. Enquanto todos vislumbravam aquele avistamento, meu pai me alertava para fotografar rápido, pois a nave estava sumindo no azul do céu. Como por magia, no meio do céu, o disco começou a acelerar espantosamente, criando um pequeno atrito com o ar. Consegui bater três fotografias antes que sumisse. Foi incrível.

Quando retornamos para São Paulo, mandamos revelar as fotos e, para nossa surpresa, o filme não mostrava nada. Todas as fotos que tiramos antes do avistamento estavam perfeitas, com suas cores e nitidez normais. Porém, as três fotografias do disco voador apresentavam um céu totalmente branco, enquanto os outros elementos da paisagem mantinham sua cor normal. Tempos depois, fui buscar maiores informações e verifiquei que os UFOs possuem um dispositivo de proteção quando não querem ser fotografados. Após esse dia, nunca mais o céu foi o mesmo. Quando olho para o alto, imagino de onde poderia ter vindo aquela aeronave tão rápida. Isso é um mistério que, tenho certeza, nós desvendaremos muito em breve.

Alexandre Corrêa,

São Paulo (SP).

AVISTAMENTO NA ESTRADA

Tantos são os anos passados, porém acontecimentos como os que se deram comigo ficaram gravados para sempre na memória e é impossível esquecer. Foram três casos inéditos em minha vida. O primeiro ocorreu nos anos 60, eu morava no Rio de Janeiro com minha esposa e meu filho de cinco anos. Eu regressava para casa logo após fazer algumas compras. Caminhava devagar, sem qualquer preocupação, o manto da noite lentamente vinha cobrindo tudo e, sem motivo aparente, olhei para o alto e avistei uma intensa luz branca parada. O céu estava limpo. Fiquei ali extasiado e observei aquela luz ir diminuindo, para outra aparecer, apagar, dar lugar a outra, sempre no mesmo lugar.

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Junto a mim, outras três pessoas assistiam àquele inusitado espetáculo. Perguntei a eles sobre aquelas luzes. Perguntei também a mim mesmo, e pensei: balão não pode ser, avião muito menos, pois logo perceberíamos o seu deslocamento. Ali ficamos observando e conversando, maravilhados com tal visão, sem atinar o que poderia ser. Finalmente, a luz foi diminuindo até desaparecer completamente, como se afastando para o infinito.

SEGUNDO CASO – O contato aconteceu em fevereiro de 1970. Transferido do Rio de Janeiro para Brasília, eu viajava mensalmente entre essas duas cidades, pois precisava ver minha família, que morava no Rio. Eram viagens cansativas, 12
00 km de estradas desertas, ruins, estreitas e com mais de 700 curvas perigosíssimas, em ônibus velhos, sujos e motoristas muitas vezes incompetentes e irresponsáveis. Pensando em amenizar a dureza das viagens, comprei um Fusca para poder ver minha família no Rio de Janeiro. Assim, naquele fevereiro de 1970, eu voltava sozinho para Brasília, dirigindo.

Ao chegar à cidade de Três Marias (MG), comecei a sentir medo, pois teria que dirigir a noite inteira na estrada deserta. Quando saí da cidade, encontrei o pior trecho da viagem. Repentinamente, uma bola de luz explodiu silenciosamente no pára-brisa do carro, sem que eu percebesse de onde vinha. Espalhou luzes de todas as cores, iluminando tudo ao redor, sem causar nenhum dano. Fiquei pasmo com o inesperado e a beleza do espetáculo, arrepiei-me e senti medo. Agarrei o volante com firmeza e procurei me controlar para não sair da estrada. Apesar da neblina, continuei a viagem. Pensei ter morrido e estar viajando no céu.

TERCEIRO CASO – Aconteceu na mesma noite do segundo. A neblina se abriu e ficou para trás. Eu tinha pressa de chegar a Brasília e jamais poderia supor que, naquela noite, ainda teria outra surpresa misteriosa. O vulto de um homem de uns 2 m de altura, barba e cabelos longos, em trajes rústicos, atravessou na frente do carro e foi iluminado num lance de faróis e, por pouco, não o atropelei.

Idevaldo de Barros Muniz,

Brasília (DF).

TÓPICO(S):Edição 42
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