Com o recente encontro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) com a Aeronáutica, a Ufologia Brasileira chegou a um de seus melhores momentos em mais de cinco décadas de atividades. “Foi como conquistar um diploma universitário”, diria um colega ufólogo. “Portanto, agora, vamos em busca da pós-graduação”, completou. Nesta fase em que se encontra, acredito que o próximo e mais importante passo a ser dado deva ser a aproximação dos ufólogos à comunidade científica brasileira. Mas, antes de falarmos do futuro, façamos uma breve análise reflexiva do passado e das conquistas que acabamos de atingir.
Primeiro, é importante que se enfatize que a CBU foi criada em meados de 1997, tendo como principal objetivo a organização do I Fórum Mundial de Ufologia, evento que foi realizado em dezembro do referido ano, no Parlamundi da Legião da Boa Vontade (LBV), em Brasília (DF). Naquela mesma ocasião, a CBU lançou uma campanha pelo reconhecimento dos UFOs no Brasil, quando já dávamos um importante passo rumo ao que acaba de ocorrer em 20 de maio passado. O Fórum Mundial produziu a conhecida Carta de Brasília, que foi entregue, em solenidade de encerramento ao senador José Roberto Arruda, então líder do governo de Fernando Henrique Cardoso no Congresso Nacional, aos coronéis-aviadores Weber Luiz Kümmel, representando o ministro da Aeronáutica, e Zilmar Antunes de Freitas, do 6º Comando Aéreo Regional (COMAR). A referida Carta foi assinada por quase todos os ufólogos conferencistas presentes no evento, que representavam em torno de 23 países. Nela, a CBU já solicitava, em 1997, a liberação de informações sobre dois importantes acontecimentos ufológicos no Brasil que envolveram a Força Aérea Brasileira (FAB).
O primeiro era a Operação Prato, conduzida pelo I Comando Aéreo Regional (COMAR), de Belém (PA), entre setembro e dezembro de 1977, que resultou em volumoso compêndio que documentou com mais de 500 fotografias e inúmeros filmes a movimentação de UFOs sobre a Região Amazônica, da forma como foi confirmado pelo coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima. O segundo era a maciça casuística ufológica ocorrida em maio de 1986, sobre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, em que mais de 20 objetos voadores não identificados foram observados, captados por radar e perseguidos por caças a jato da FAB, segundo afirmou o próprio ministro da Aeronáutica na época, brigadeiro-do-ar Octávio Moreira Lima.
Não merece o título de sábio aquele que, em nome da ciência, afirma existirem coisas impossíveis. Negar o que não se compreende é, acima de tudo, um ato de presunção
– Pascall
Documento — Durante todos esses anos, desde o Fórum Mundial, os membros da CBU cobraram do senador Arruda qual destino fora dado por ele ao manifesto, já que o mesmo havia se comprometido publicamente a entregar a cópia da Carta de Brasília ao presidente da República na época, Fernando Henrique Cardoso, e ao presidente do Congresso Nacional, senador Antônio Carlos Magalhães. Arruda garantiu à Comunidade Ufológica Brasileira, no encerramento do evento, que assumira com ela o compromisso de cobrar dessas autoridades uma posição mais sólida sobre os incidentes citados no documento de que era portador. Mas, infelizmente, hoje temos a convicção de que nenhum dos representantes do Executivo e do Legislativo receberam o manifesto das mãos do senador.
Voltando um pouco mais no tempo, também veremos tentativas de se oficializar a pesquisa ufológica em nosso País. Isso vem ocorrendo desde os anos 50, através de uma série de reportagens sobre UFOs publicadas na extinta revista O Cruzeiro. Desde então os ufólogos sabem do interesse da FAB quanto aos objetos voadores não identificados, o que ficou particularmente demonstrado através do histórico discurso do coronel João Adil de Oliveira na própria Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro, feito após sua visita aos Estados Unidos, onde fora para informar-se sobre o já preocupante Fenômeno UFO. Oliveira trouxera notícias frescas e as apresentou para a cúpula das Forças Armadas de nosso País na época, tendo sido permitida a participação da imprensa naquele evento.
De lá para cá não tivemos dúvida alguma que a Aeronáutica Brasileira tem sempre acompanhado de perto a presença de UFOs em nosso espaço aéreo, criando inclusive projetos de pesquisas para isso. Os dois incidentes mencionados na Carta de Brasília, também constantes do Manifesto da Ufologia Brasileira [Veja nesta edição], e mais recentemente o Caso Varginha – incorporado a este último documento após a realização do I UFO Minas, em agosto de 2004, naquela cidade mineira – são demonstrações claras do envolvimento de militares brasileiros com a questão. A Operação Prato e a Noite Oficial dos UFOs no Brasil foram atividades que tiveram envolvimento da FAB, enquanto que o Caso Varginha fora do Exército Brasileiro.
Apoio de 40 mil assinaturas — Através da Revista UFO, a campanha trocou de nome, mas não de propósitos, recebeu uma nova dinâmica, mais objetividade e organização. Acima de tudo, teve a manifestação, até o presente momento, de quase 40 mil assinaturas aderindo ao abaixo-assinado da campanha, dadas através da publicação ou do site [ufo.com.br]. Sem dúvida nenhuma, estes foram fatores preponderantes para que se tornasse realidade o histórico convite da Aeronáutica à Comissão Brasileira de Ufólogos. O reconhecimento de seu trabalho pelas autoridades militares, demonstrado na reunião de 20 de maio, abriu caminho para a possível composição de uma comissão mista civil e militar de pesquisas ufológicas, paralelamente à liberação de documentação oficial sobre UFOs. Um dado importante do encontro entre ufólogos e militares foi a observação, feita por alguns destes – entre eles o próprio major-brigadeiro Atheneu Azambuja, comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) –, de que “os ufólogos têm mais preparo para conduzir as pesquisas ufológicas do que a própria Aeronáutica”.
Definitivamente, está nesta declaração implícito um importante motivo para a cria&
ccedil;ão imediata da referida comissão mista, como requisitado através do Manifesto da Ufologia Brasileira. Devemos procurar, agora, os caminhos legais para que isso ocorra, e desta vez teremos o apoio dos militares. Vamos buscar também o amparo da comunidade ufológica internacional para a concretização desse objetivo, já que existem exemplos lá fora a serem seguidos. Como se sabe, governos de várias nações e a própria Organização das Nações Unidas (ONU) já se manifestaram sobre os UFOs. Portanto, é apropriado buscar a experiência de eventos já ocorridos nesses países e manifestações oficiais sobre os UFOs que já foram neles oficializadas.
São significativas as contribuições dadas por várias nações à questão ufológica, o que levou a ONU, nas décadas de 60 e 70, a promover duas reuniões extraordinárias para a discussão do Fenômeno UFO. Participantes de vários países, entre cientistas, militares e civis, ao final de inúmeras reuniões do Comitê de Uso Pacífico do Espaço Exterior declararam o assunto como “de extrema importância” e se disponibilizaram a realizar novos encontros. Nessa ocasião, um exemplo substancial de abertura ufológica veio da França, o primeiro país do mundo a admitir oficialmente a existência dos UFOs. Em 1976, em rede nacional de televisão, o então ministro de Defesa francesa Robert Galley foi a público, autorizado pelo próprio presidente Alain Giscard d’Estaing, afirmar não somente que os UFOs existiam, mas que eram de procedência extraterrestre. “O governo da França admite que está pesquisando o assunto com rigor”, declarou Galley.
A França foi a nação que primeiro admitiu a realidade dos UFOs, sendo depois seguida, muito timidamente, por outros países cujas autoridades decidiram revelar o que sabiam. Um dos últimos foi o México, em 2004
Pioneirismo de resultados — A França voltaria a chamar a atenção do mundo quanto aos UFOs quando, em 2000, um documento oficial de pesquisa foi publicado com grandes revelações, então a mais nova prova documental da existência de civilizações extraterrestres. UFOs e a Defesa: O que Podemos Fazer para nos Preparar? Foi o documento, publicado pelo Instituto Francês para Estudos de Alta Defesa e contendo um prefácio do general Barnard Nolain, da Força Aérea Francesa. O texto, também apelidado de Dossiê Cometa, explica que as investigações ufológicas passaram por vários departamentos do Governo, e que o resultado era alarmante [Veja UFO 68].
O Uruguai é outro país que, embora discretamente, tem uma intensa agenda de pesquisas ufológicas oficiais. O vizinho deu um importante passo no reconhecimento dos UFOs quando a presidência da república autorizou a criação, há 26 anos, da Comisión Receptadora y Investigadora de Denuncias de Objetos Volantes No Identificados (Cridovni), composta por civis e militares e sediada nas instalações da Força Aérea Uruguaia (FAU). No continente, até então, apenas o Chile havia seguido o exemplo. O país também criou, há sete anos, e apóia uma entidade oficial de pesquisas ufológicas, o Comitê de Estudios de Fenómenos Aéreos Anômalos (CEFAA), do qual também fazem parte pesquisadores civis e militares. O centro funciona nas dependências da Escola Técnica Aeronáutica, responsável pelo treinamento dos controladores de vôo que atuam em aeroportos chilenos, e é presidido pelo general Ricardo Bermudez. Na época da criação do CEFAA, Bermudez declarou que “o presidente Eduardo Frei nos instruiu para que fizéssemos um trabalho sério e coerente sem jamais esconder os fatos da população do país”.
Entre uma coisa e outra, em 1998, a Espanha também dava início à abertura de seus arquivos secretos de pesquisa ufológica junto à comunidade civil. No dia 07 de setembro do referido ano, o Ejército del Aire (EDA), o equivalente espanhol à Força Aérea, disponibilizou 83 arquivos antes confidenciais de avistamentos de UFOs no país. “Esses casos são aqueles que, após investigados, não tiveram qualquer tipo de explicação plausível”, informou um porta voz da EDA. A Espanha segue até hoje uma gradativa abertura quanto ao assunto, no que foi acompanhada, anos atrás pela Bélgica e Itália, embora sem as mesmas proporções.
A ciência não aceita os UFOs? — Num momento especial como esse que vive a Comunidade Ufológica Brasileira, após o encontro de 20 de maio, é inevitável que façamos alguns paralelos entre nossas conclusões anteriores e as atuais sobre o Fenômeno UFO, e que aproveitemos para tratar um pouco do que pretendemos para o futuro da Ufologia. Nesses anos de pesquisa ufológica aprendemos muito com pensadores notáveis que se dedicaram e se dedicam à tal atividade. Aprendemos com nossos erros e também com nossos acertos, com a convivência e troca de informações que se faz nos inúmeros encontros e eventos realizados pelo Brasil afora e em todo o mundo. Aprendemos saindo a campo para pesquisas e investigações. E aprendemos muito através de mais de duas décadas da Revista UFO, atingindo maturidade. Mas isso tudo é um passo, foi apenas mais um degrau na longa escada que nos aguarda, e cada novo passo que subimos nossa responsabilidade aumenta.
No futuro nos resta procedermos a uma maior aproximação entre os ufólogos e a comunidade científica, com governos democráticos e toda a sociedade civil. Uma aproximação madura e, quem sabe agora, com o apoio da própria Aeronáutica. Se a ONU já abriu suas portas para a Ufologia, se alguns governos já apresentaram seus segredos ao público, se segmentos religiosos já reviram suas posições – a exemplo da Igreja Católica, que antes negava o Fenômeno UFO e hoje apóia seus estudos, inclusive liberando teólogos para entrevistas e palestras em que reconhecem a realidade –, cabe agora aos ufólogos dar seu passo mais importante.
À ciência compete dar a grande resposta para a sociedade planetária, sobre nossa verdadeira posição no universo. Estando a realidade do Fenômeno UFO mais do que comprovada, com milhões de relatos e abundantes evidências e documentação farta, o que falta para que as comunidades acadêmica e científica se manifestem? Talvez ela, até mais do que os ufólogos – mas sem jamais prescindir de sua participação no processo –, possa vir a responder às questões que mais incomodam a todos: o que são os UFOs? Que inteligências estão por trás desse fenômeno? O que desejam? Como devemos nos preparar para encará-las?
O processo de aproximação dos ufólogos à Aeroná
;utica é apenas um passo da campanha pela liberdade de informações, que continua
Divergências naturais — Não é dos ufólogos a responsabilidade de oferecer respostas à estas perguntas, mas sim da ciência. Compete a ela pelo menos tentar. Enquanto isso, é necessário mudar o discurso de alguns segmentos que insistem em declarar que a ciência não aceita o Fenômeno UFO. Ora, ninguém pode falar pela ciência como um todo, nenhum indivíduo está autorizado. Por isso que qualquer discurso nesse sentido não terá efeito. Certamente, a comunidade ufológica tem opiniões diversas sobre a existência dos UFOs, em relação àquelas do meio científico – algumas favoráveis, outras contrárias. Mas cada segmento pode e deve se expressar apenas de modo individual, jamais coletivamente.
De qualquer forma, por que o receio do meio científico em assumir uma posição de pesquisa do Fenômeno UFO? Essa é uma pergunta para a qual devemos exigir resposta. O que faz com que a comunidade acadêmica, mesmo diante da importância da Ufologia para o futuro da humanidade e de nosso planeta, relute em engajar-se e decifrar o enigma do milênio? Cientistas do passado tiveram coragem de ir contra as verdades de suas épocas e abraçaram teorias modernas e revolucionárias sobre os mais variados campos do conhecimento, hoje comprovadas e em prática. Por que, então, não surge no ambiente científico, de nosso País ou de outro, iniciativas semelhantes? Medo do que se pode encontrar?
Fica aqui, de forma humilde e respeitosa, nosso convite para que os cientistas se unam aos ufólogos na busca por respostas. Aos militares da Força Aérea Brasileira (FAB), nosso agradecimento pela acolhida e pelo apoio e respeito demonstrados ao trabalho dos ufólogos de nosso País. E, por fim, o profundo agradecimento à Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e a toda família que compõe os quadros da Revista UFO, por tão grandioso trabalho e conquista. Chegamos lá sim, e isso é uma realidade tão sólida como a presença dos UFOs em nosso planeta. O trabalho continua.
Expressões da comunidade científica que já admitiram a existência de UFOs e a necessidade de sua pesquisa
Edgar Mitchell — Sexto homem a pisar na Lua, Mitchell foi comandante da Apollo 14. Atualmente, lidera um movimento de apoio pró-liberação de informações de UFOs nos Estados Unidos. “Temos uma enorme casuística de fatos anômalos, indicados como reconhecimento de UFOs e tantas outras circunstâncias que dizem que somos visitados e que as agências sabem mas os mantêm escondidos. Não tive experiências pessoais significativas a respeito, mas pude falar com pessoas do governo norte-americano, tanto no ambiente militar como de inteligência. Elas fazem oficialmente parte de um programa de investigação do assunto”.
Maurice Chatelain — Chefe de comunicações do Projeto Apollo da NASA nos anos 70 e preparador psicológico dos astronautas. “Todos os vôos das missões Apollo foram acompanhados por UFOs”.
Hermann Oberth — Cientista alemão considerado especialista em foguetes. Trabalhou para o governo norte-americano após a Segunda Guerra Mundial. “Acredito que inteligências extraterrestres estão observando a Terra e nos têm visitado durante milênios em seus discos voadores”.
Carl Gustav Jung — Renomado psicólogo e referência mundial como pensador que ajudou a elevar a consciência planetária no último século. “Os discos voadores são veículos avançados pilotados por seres inteligentes. As autoridades que possuem informações sobre sua natureza e origem devem mostrá-las ao público o quanto antes”.
Joseph Allen Hynek — Astrofísico considerado o pai da Ufologia, trabalhou para o governo norte-americano na pesquisa dos UFOs. “Nós gostaríamos que a sociedade científica aceitasse nossos conhecimentos. Fui cientista na Universidade de Chicago e cheguei à conclusão de que o Fenômeno UFO e suas causas existem”.
Thomas Van Flandern — Chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos. Recentemente, quando indagado sobre as estranhas formações fotografadas no solo marciano, disse: “As chances das figuras observadas em Marte serem de origem natural, dadas as suas características tão peculiares, é de uma em um bilhão”.
Jacques Vallée — Astrofísico francês e expert em informática. Trabalhou no Departamento de Defesa da França, radicando-se no Estados Unidos, em 1962. É considerado uma das maiores autoridades em pesquisas ufológicas no mundo, autor de inúmeros livros sobre o tema. “Os UFOs inequivocamente existem. Disso não restam dúvidas. O problema é que estão muito à frente de nosso tempo para que possamos entendê-los”.
Stephen Hawking — Físico catedrático da Universidade de Cambridge, ocupa o lugar que foi de Isaac Newton em sua academia de ciências. É considerado uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos. “Para mim, os UFOs são reais e dominam o espaço-tempo para chegarem até nós”.
Brian O’Leary — Astronauta, astrônomo e ex-professor de física da Universidade de Princeton. Atualmente é conferencista e pesquisador de UFOs. Há pouco tempo, em conferência proferida na Itália, apresentou inúmeras evidências de que o planeta Marte foi habitado por vida inteligente. “O que posso dizer sobre os UFOs que já não é uma coisa evidente? Ora, eles existem sem questionamento. Todas as pessoas bem informadas da Terra sabem disso”.
Stanton Friedman — Físico nuclear canadense e um dos principais pesquisadores de Ufologia da atualidade. Responsável pela divulgação do famoso Caso Roswell. “A realidade da existência dos UFOs é absolutamente esmagadora, o que justifica o receio da comunidade acadêmica de investir em sua investigação. Ela teria que rever muitos de seus conceitos se o fizer”.
Bruce Maccabee — Físico da Marinha norte-americana e um d
os maiores especialistas em análises fotográficas envolvendo UFOs. “Após 40 anos de pesquisas, estou absolutamente convencido de que o Fenômeno UFO é o grande elemento que irá revolucionar o conhecimento humano”.
Helmut Lammer — Geofísico austríaco, trabalhou em projetos na NASA e na Agência Espacial Européia. Dedica-se à pesquisa do fenômeno das mutilações de animais e do sigilo governamental aos UFOs. “Pergunte em público a um cientista o que ele acha sobre os UFOs, certamente zombará da resposta. Mas pergunte-lhe em particular, olhando em seus olhos e notará seu visível medo da resposta que lhe dará”.
Peter Sturrock — Físico da Universidade de Stanford, foi responsável por organizar uma importante e inédita reunião naquela instituição com inúmeros cientistas para debaterem o tema UFO. Os resultados foram positivos e altamente favoráveis à Ufologia. “É mais do que hora para a ciência acordar e tentar recuperar o tempo que perdeu ignorando a existência dos UFOs”.
Gordon Cooper — Astronauta norte-americano e um dos pioneiros na conquista espacial. Foi testemunha de UFOs quando era piloto de testes, tendo também experiências de observações durante sua missão ao espaço. “Se não fizermos algo para conhecer nossos visitantes agora, talvez depois seja muito tarde”.