O cineasta Jeremy Corbell lançou outro vídeo exclusivo. Corbell conversou recentemente com o comandante Chad Underwood, o piloto que gravou o agora famoso vídeo do UFO Tic Tac. Ele relatou detalhes de seu incrível encontro.
Na nova entrevista, o comandante Chad Underwood conta a história de como surgiu com o nome Tic Tac. Ele disse a Corbell que seu senso de humor assumiu quando foi interrogado sobre o USS Nimitz e que, quando questionado sobre o que parecia, tudo o que ele conseguia pensar era em uma cena do filme “Apertem os Cintos: O Piloto Sumiu!”, quando um avião é descrito como um Tylenol. Underwood não queria que outras pessoas pensassem que ele estava brincando com o encontro, então ele apenas disse que parecia um Tic Tac, e o nome pegou.
Outro ponto que tanto Corbell quanto Underwood tentaram esclarecer foi sobre os dados de gravação. O comandante disse que havia duas fitas de 8mm que registravam dados. Uma fita para cada lado do visor do jato, e o radar e o FLIR. O público viu apenas a gravação da FLIR. Ele não acha que o público terá acesso às imagens de radar em um futuro próximo: “Não, o público provavelmente não verá isso por um bom tempo. Há dois tipos de sensores que gravamos na aeronave: sensores ativos e sensores passivos. O FLIR é um sensor passivo, mas o radar é o que chamamos de sensor ativo. Então, ele está disparando as emissões e recebendo dados, e um sensor ativo pode ser explorado por nossos inimigos se eles puderem ver os dados que estão na tela”, disse Underwood.
Ele disse que a gravação de radar ativa mostraria seu contato inicial, o que a FLIR não mostra. No que diz respeito à controvérsia sobre se o radar de Underwood estava sendo bloqueado, ele disse que sim, e os relatórios que afirmavam que não havia bloqueio em seu radar estão errados. Ele disse que os dados do radar mostrariam isso acontecendo: “Não fui consultado sobre esse relatório. Mas eu recebi pistas de interferência na minha fita de radar, e dá para perceber pistas de interferência em seu radar e em sua fita FLIR. É como o comandante Fravor descreveu em sua fita FLIR: quando você vê algo como 99.9% de alcance para o alvo, isso significa que estão bloqueando seu rastreio.”
Assista acima à entrevista em inglês.
Fonte: YouTube/Jeremy Corbell
Underwood conta que, sendo o primeiro contato via radar, os sistemas do caça imediatamente se fixam no alvo, desde sensores como o FLIR a sistemas eletrônicos de combate etc. É assim que esses sistemas devem funcionar: “Assim que peguei o alvo de interesse no meu radar, eu o ‘travei’ e foi quando todo o tipo de coisas bizarra começou a acontecer. A natureza errática do Tic Tac, sabe? A velocidade no ar foi muito reveladora para mim. E então começamos a ver o que chamamos de linhas estroboscópicas de bloqueio, que são linhas verticais que aparecem na tela como indicações de que seu radar está sendo ‘embaralhado’.”
O comandante disse que estava tão perto do UFO que não teria como não ser capaz de identificá-lo: “Minha estimativa neste ponto é que estava cerca de 15 a 25Km de distância, logo, eu deveria ser capaz de ver uma pluma de escapamento no meu FLIR, deveria ser capaz de ver um rastro de calor, eu deveria ser capaz de dizer que é uma aeronave, se tem asas, saber que tipo de aeronave é, tudo isso. E eu não estava vendo nada disso.”
Ao ser questionado por sua certeza de que não se tratava de um projeto militar secreto, Underwood foi taxativo: “Se houver algo lá fora que você não deveria ter visto, você é mandado na mesma hora de volta para casa, em tempo real. Então você é interrogado por alguém que está informado sobre esse projeto específico. Quando você vê um projeto secreto, te mandam para o Centro de Inteligência (CVIC), você descreve o que viu, eles descrevem o que você viu, eles o fazem assinar um contrato de sigilo (NDA) e eles dizem o nome do projeto. Eles não descrevem o que é ou o que faz, ou nada parecido. É só ‘você não deve falar sobre isso novamente’. E esse protocolo não aconteceu.” Segundo o comandante, os Estados Unidos não têm essa tecnologia, o que, para ele, significa que nem a Rússia e nem a China teriam. Mas então… quem teria?