No dia 24 de novembro de 1988, um evento terrível ocorreu na cidade de Cabo Rojo, na Porto Rico quando dois caças F-14 norte-americanos desaparecerem durante a perseguição a um enorme UFO triangular. Os aviões estavam seguindo o objeto e circulando-o quando de repente o UFO parou e “engoliu” os dois F-14. Depois de “capturar” as duas aeronaves, o UFO supostamente alterou a sua forma para um triângulo menos angular e dividiu-se em dois objetos menores. Esses dois objetos desapareceram velozmente. Surgiram rumores de que o encontro foi registrado pelos radares de Porto Rico, mas nenhuma evidência vazou para a comunidade ufológica.
Muito similar ao caso Cabo Rojo, o caso San Germán ocorreu no dia 16 de novembro de 1988 quando um enorme UFO de cor amarela apareceu sobre a cidade de San Germán e desapareceu com dois aviões. O barulho individual de cada avião desaparecia à medida que eles sumiam. Depois do sumiço dos dois caças, relatou-se que dois pequenos UFOs luminosos saíram do objeto maior e desapareceram velozmente.
Na noite de 23 de novembro de 1953, o radar da Base Aérea de Truax detectou um sinal não identificado sobre Kinross, EUA. Por ser uma área restrita, o sinal não podia ser identificado com facilidade, então um caça F-89 foi interceptá-lo. O radar de terra captou o avião, pilotado pelo tenente Feliz Mocla Jr., na direção de um OVNI.
O pessoal de terra perguntou à R.R. Wilson, o oficial de radar da aeronave, se ele já tinha rastreado o OVNI. Ele disse que não e então continuaram. O OVNI estava pairando e acelerou quando ambos ficaram sobre os Lagos Superiores. Com o radar de terra captando os dois, Moncla começou a caçá-lo a mais de 500mph. Por 9 minutos a perseguição continuou, com Moncla se aproximando do OVNI e possibilitando a Wilson fixar o objeto no seu radar. A caçada continuou até o jato ficar bem próximo ao OVNI e então Moncla o interceptou.
Ninguém tem certeza do que aconteceu depois. Os dois \”blips\” na tela do radar pareciam ter se fundido e a princípio ninguém se alarmou. Eles não tinham um radar que medisse a altitude e pensaram que o avião estivesse embaixo do OVNI, mas os \”blips\” não se separaram. Eles ficaram assim, juntos, por um momento, depois um único sinal apagou-se da tela. Tentativas de contato com Moncla pelo rádio forma em vão. Parecia que eles não tinham sobrevivido à colisão, se foi de fato o que aconteceu. A unidade de busca e resgate foi acionada. Eles procuraram no último ponto em que o avião foi detectado. Todos acreditavam que iriam achar Moncla e Wilson, pois eles tinham equipamentos suficientes para sobrevivência se caíssem no lago.
As buscas continuaram, mas as esperanças já eram muito pequenas de encontrá-los vivos, embora todos pensassem que o avião tivesse caído, mas nada foi encontrado. A Força Aérea tentou explicar o que ocorreu dizendo que Moncla seguiu um DC-3 canadense, depois, quando estaria retornando à base teve problemas e caiu, mas estranhamente ele não se comunicou com a base.
O governo do Canadá negou que tivesse qualquer avião naquela área, naquela data. Também foi dito que ele poderia ter se sentido mal causando o acidente, mas ele teria passado o controle à Wilson. A Força Aérea disse ainda que o avião poderia ter explodido, mas nenhum destroço foi encontrado.
Outro evento conhecido ocorreu segundo o relato dos pilotos Nakamura e o major Shiro Kubota que foram enviados, num avião Phanton F-4, para investigar uma luz brilhante que foi avistada por vários radares.
Quando observaram o objeto descreveram-no como sendo discóide, de cor laranja e com uns 10 de diâmetro.
Quando Nakamura armou suas metralhadoras e se aproximou do OVNI, o objeto começou a dar voltas ao redor do avião à uma distância bem pequena. Então, num momento, o OVNI se chocou com o avião. Os dois pilotos ejetaram, Kubota conseguiu se salvar, mas o pára-quedas de Nakamura pegou fogo e ele morreu.
Não houve uma versão oficial para o caso, só foi dito que o jato colidiu com outra aeronave ou com um objeto voador não identificado e Nakamura morreu.
Como sempre um caso envolvendo militares como testemunhas é considerado como acima de qualquer suspeita. Esse fato ocorreu no dia 1º de abril de 1959 na Base Aérea de McChord com um avião de carga C-118 do 1705º Esquadrão de Transporte Aérea. Segundo os arquivos, o avião, com tripulação composta por 4 militares em sua tripulação, decolou da Base de McChord em direção a Tacoma, no estado de Washington as 18:30h informou as 19:45h que havia sido atingido por alguma coisa ou que tinha batido em alguma coisa. O avião caiu na cadeia de montanhas Cascade próximo ao Monte Rainier (local do avistamento dos 9 UFOs feito por Kenneth Arnold no dia 24 de junho de 1947) e o local foi guardado pelos militares. Após o acidente começaram a surgir rumores que de o radar da base havia detectado vários objetos seguido o avião. Por volta das 19:00h moradores de uma área disseram ter ouvido explosões e viram vários objetos luminosos cruzando o céu. Outro relatório indicou que os quatro motores pararam e que parte de sua cauda havia sido perdida. Testemunhas na cidade de Orting viram o avião sendo seguido de perto por 3 discos muito luminosos que pareciam estar “espetando” o avião. No minuto seguinte que o DC-118 passou em frente a seus olhos, dois feixes de luz iluminaram o céu. Os flashes de luz coincidiram com a interrupção das transmissões de rádio. O relatório de investigação no local da queda indicou que os destroços consistiam-se em um grande número de pequenos fragmentos espalhados por uma grande área e somente 3 dos 4 corpos da tripulação foram encontrados. A cauda do avião foi encontrada a milhas de distância.
Outros relatos de acidentes com aviões envolvendo UFOs vem da extinta União Soviética. Um dos mais incríveis ocorreu em Cuba, quando ainda era “protegida” da ex-URSS. Em 1967 um objeto cilíndrico foi visto sobre a ilha. Dois aviões MIG-21 foram enviados para interceptar e derrubar o intruso. Entretanto todos os instrumentos de navegação, incluindo mísseis e sistemas. Aparentemente o UFO não gostou da presença dos dois aviões e os explodiu.
A pesquisa ufológica no Brasil também tem um caso envolvendo UFOs e aviões que causou a morte de uma pessoa.
Como foi publicado na edição número 49 de fevereiro de 1997 da revista UFO, no dia 16 de novembro de 1997, a esquadrilha da fumaça fazia manobras sobre o litoral paulista quando uma das asas de um dos aviões Tucano simplesmente se soltou e atingiu um banhista na praia que morreu na hora.
Após exaustivas pesquisas sobre as imagens registradas do acidente o presidente do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU), Reginaldo de Athayde, descobriu que dois objetos, possivelmente sondas ufológicas, causaram o desastre. Nas imagens fica claro, após a investigação, que uma das sondas passa por cima da asa antes dela se “desprender” do avião e ainda seguir essa asa até e solo e depois regressou para a formação.
Esses são apenas alguns casos que ocorrem em todo o mundo. Poucos são os que acreditam que os UFOs são hostis. Na maioria dos casos chegam muito próximo aos aviões, mas na hora de uma colisão eminente eles fazem curvas e manobras fantásticas evitando o acidente. Mas como vimos em algumas situações não sabemos o porquê dessa atitude. Mas posso citar aqui um dos avisos que os pilotos recebem quando encontram com naves extraterrestres: “nunca haja de forma hostil, não sabemos qual será a sua reação”.