A pesquisa ufológica mundial tem revelado, com os estudos das abduções, a existência de uma semelhança surpreendente entre algumas das raças que nos visitam e o ser humano. Como explicar tal paralelismo? Essa constatação feita desde os primórdios das pesquisas militares provocou, segundo algumas das informações que temos, oriundas de militares de várias nações, que já falaram abertamente sobre o assunto, uma situação de perplexidade e preocupação. Esses seres, se desejassem, poderiam estar ao nosso lado no metrô, em um ônibus, ou em qualquer parte do planeta, tamanha é essa semelhança algumas vezes.
As pesquisas parecem revelar que, no mínimo, partilhamos, em algum ponto do passado um mesmo processo evolutivo. Se formos realmente buscar mais detalhes em nosso passado, estudar a presença dessas naves e seus tripulantes, não só a partir da documentação existente dentro de nossa história mas, inclusive, os sinais dessa mesma presença em nossa pré-história, teremos mais condições para buscarmos uma compreensão do problema. Na verdade, se pretendemos realmente entender o que acontece hoje nos céus do planeta, temos que reunir o máximo de informações e mergulhar em nosso passado mais remoto, estudando não só os vestígios diretos relacionados ao fenômeno, como também o próprio processo de evolução da vida em nível planetário. Vamos acabar por descobrir que parece existir uma interação entre essas duas áreas, ou seja, a presença extraterrena e a evolução das formas de vida em nosso mundo.
O registro fóssil da vida em nosso planeta, dimensionado claramente nos extratos geológicos, revela coisas surpreendentes. Para começar, podemos dizer que as formas de vida mais remotas já detectadas, já são suficientemente desenvolvidas para não poderem ser aquelas primeiras, que teriam surgido a partir de uma sucessão de acasos, como prega a nossa paleontologia. Essa descoberta e outras dificuldades reais relacionadas ao momento do salto da evolução química para a biológica, já levaram alguns cientistas a sugerirem que o processo biológico em nosso planeta tivesse sido iniciado a partir de uma semeadura cósmica realizada no planeta a cerca de 3,8 bilhões de anos por alguma civilização extraterrestre que viajava pelo espaço semeando a vida em ambientes planetários propícios, como era a Terra nesse passado remoto.
Cadeia evolucionária
Um dos defensores dessa teoria é nada menos do que o Prêmio Nobel Francis Crick, laureado justamente por ter descoberto a estrutura molecular do DNA, a base da vida. Outro aspecto da prova fóssil que continua a surpreender os cientistas da área são os saltos apresentados na cadeia evolucionária, tanto da vida vegetal quanto da animal. Essa informação já estava se tornando disponível desde a época de Darwin, e foi objeto de referência pelo mesmo, como algo contrário à sua própria teoria. O mais impressionante talvez sejam mesmo os sinais da presença de uma cultura avançada — de origem externa ao planeta — que provavelmente não estava aqui apenas para acompanhar o processo biológico evolucionário que ocorria no planeta.
O próprio aparecimento de nossa espécie no planeta está cercado de muitos mistérios. Não existe nenhuma linha evolucionária gradual, indicando um processo natural, de uma espécie para a sua sucessora. Pelo contrário, existem vários elos perdidos entre nossos supostos ancestrais simiescos. O próprio aparecimento do chamado Homo sapiens sapiens, a nossa espécie, mais uma vez, segundo os próprios fósseis, surgiu repentinamente, como produto de mais um destes saltos evolucionários. Se os estudos paleontológicos e antropológicos geram mais dúvidas do que respostas, um mergulho nas informações obtidas mediante os contatos mais diretos com os tripulantes dos chamados discos voadores, acaba sendo muito revelador.
Existem vários casos de contato em que seres semelhantes ao homem tocaram no aspecto de nossa origem e mesmo da origem da vida em termos gerais. Segundo essas informações, o planeta teria sido realmente semeado com formas de vida mais avançadas e em seguida passou por um processo de controle, até que as condições ambientais já permitiam o estabelecimento de parte de suas próprias humanidades dentro de um processo de colonização.
Interferência no código genético
Mas devido a uma série de cataclismos, ocorridos tempos depois, que chegaram a envolver um amplo reajuste geológico, o homem implantado no planeta teria mergulhado em um processo de regressão biológica. Segundo essas mesmas informações, quando o homem ressurgiu no planeta, teve início, mediante outros contatos, um novo ciclo de intervenção com o objetivo de fazer o homem trilhar um novo ciclo civilizatório. É neste período que os contatos dão origem às lendas, mitologias, religiões e algumas de nossas civilizações do passado.
Tinha início nossa caminhada em direção ao tempo em que teríamos condições de começar a descobrir nosso verdadeiro passado e nossa verdadeira origem. Nas últimas décadas do século passado, começaram a surgir inicialmente nos Estados Unidos, e depois no resto do planeta, um outro tipo de experiência ufológica, no qual os seres bloqueavam totalmente, ou em grande parte, as memórias dos abduzidos e contatados. Os seres responsáveis por tais experiências de contato, os chamados grays [Devido à cor da pele acinzentada], apresentam ainda como características grandes olhos negros e membros de aparência frágil. Tais contatos começaram a surgir na verdade a partir da utilização da hipnose regressiva.
Essas regressões eram na verdade realizadas com outros objetivos, alheios aos interesses ufológicos, geralmente associados à busca de memórias perdidas, que podiam estar na maioria das vezes, para os psiquiatras e psicólogos, relacionados a traumas ligados a abusos sexuais na infância e outros problemas psicológicos. Os estudos desses casos revelaram progressivamente que esses seres, comandados pelas entidades semelhantes ao homem, estavam realizando um amplo trabalho de interferência em nosso código genético, além de usarem nossa própria espécie para se reproduzirem e ainda criarem uma raça híbrida. Mulheres estavam sendo engravidadas artificialmente, e em seguida seus fetos eram retirados em outras abduções, poucos meses depois. Óvulos também eram retirados e passavam, após serem fecundados, a terem um desenvolvimento em incubadoras no interior das naves ou bases mantidas por esses seres, para onde as abduzidas eram posteriormente levadas para tomarem conhecimento do que estava acontecendo.
Acompanhamento extraterrestre
O aprofundamento dessas investigações revelou, de maneira defini
tiva, que essas criaturas estavam realmente atuando sobre determinadas famílias, geração após geração, no aspecto genético, mediante os contatos. Em nossa interpretação pessoal, isso era feito visando o fim das últimas seqüelas genéticas herdadas do processo de cataclismos que havíamos vivenciado no passado. As regressões acabaram por demonstrar, também, que o abduzido já era alvo do acompanhamento desses mesmos seres, por exemplo, em uma encarnação anterior. Cada vez ficava mais claro que o planeta havia se transformado em um grande laboratório, onde o homem era o alvo do experimento, e os extraterrestres, os responsáveis pelo desenvolvimento de um programa em larga escala, visando à melhoria de nossa própria espécie, como algumas vezes os próprios contatados e abduzidos foram informados.
Ficava também explícito — mediante muitas regressões — que os grays [Cinzas] e seus comandantes de aspecto humano, desejam o despertar de nossa humanidade para a realidade espiritual não só dele próprio, como do universo. Existem indicações de que esses seres estão trabalhando para que, dentro de pouco tempo, que não podemos determinar, sejamos capazes de gerar corpos físicos que não mais nos limitarão ao encarnarmos, permitindo acesso às nossas memórias relacionadas a outras encarnações e mesmo aos períodos que permanecemos no que esses seres chamam de “a casa”, a matriz espiritual do universo.