A verdadeira história e conteúdo das mensagens que a Senhora de Fátima teria dado à humanidade por intermédio da população de Fátima, em Portugal, em 1917, há muito tempo é tema de polêmicas em todo o planeta. Seriam três os segredos que o personagem celestial teria transmitido, todos com forte conotação religiosa imputada pela Igreja. Ufólogos chefiados pelos pesquisadores portugueses Joaquim Fernandes e Fina d’Armada, que investigaram a fundo o chamado “Milagre do Sol”, garantem que teria ocorrido em Fátima um fenômeno puramente ufológico. Para eles, o ser observado era uma criatura extraterrestre.
De qualquer forma, o conteúdo de tais aludidos segredos — assim chamados por imposição do Vaticano, que monopoliza os fatos desde então — é que intriga investigadores e historiadores, religiosos ou leigos. Em especial, aquele que é considerado o terceiro e último segredo de Fátima sempre foi cercado de mistério maior, não sendo revelado pela igreja nem se houver uma determinação divina. Mesmo assim, há alguns anos um homem vem divulgando tal mensagem da Senhora de Fátima com o intuito de alertar a humanidade sobre o que pode vir a acontecer com ela própria e com o planeta em que vivemos.
Fraternidade cósmica
Este cidadão, assim como outros que alegam ter missões semelhantes e auto assumidas, é considerado por alguns como “um instrumento de uma chamada fraternidade cósmica”. Para outros, é um enviado que teria a missão despertar nos homens desse planeta novas relações com o universo e seus valores imutáveis de amor e de justiça. De qualquer forma, é um ser humano notável que leva a sério seu propósito de nos acordar de nosso sonho eterno. Seu nome é Giorgio Bongiovanni, o estigmatizado, contatado e ufólogo italiano conhecido mundialmente. Se ele conseguirá tal feito, não se sabe. Mas a tentativa é honesta, esforçada e tem trazido enorme contribuição à Ufologia.
Bongiovanni mora em Porto Santo Elpídio, um pequeno lugarejo da Itália banhado pelo Mar Adriático. Conheceu seu mentor espiritual, Eugênio Siragusa, aos 14 anos e passou a receber mensagens que acredita serem de seres extraterrestres. No entanto, seu primeiro contato com algo estranho aconteceu 05 de abril de 1989, quando diz ter visto a Virgem Maria em pessoa em uma peregrinação ao Santuário de Fátima. Ela teria surgido de maneira resplandecente e dito: “Giorgio, meu filho, sou Maria. Tu és minha última esperança. Escuta-me, pois tenho que confiar-te uma missão. Prepara-te e tenha fé”. A partir daí, seus encontros com a Senhora de Fátima iniciariam sua preparação para algo que iria acontecer ao mundo. Em agosto de 1989, Bongiovanni dirigiu-se à Fátima novamente, onde o personagem supostamente celestial deixou-lhe uma mensagem de agradecimento e aviso. Dizia que “o Apocalipse havia chegado e que ele receberia um sinal simbolizando o sofrimento, e que todos poderiam vê-lo para assim acreditar”.
Chagas pelo corpo
Naquele instante, saíram do peito da Senhora de Fátima dois raios de luz que atingiram as mãos de Bongiovanni, que começaram a sangrar abundantemente. Estas foram as duas primeiras de suas seis chagas ou estigmas, espalhadas pelas mãos, pés, peito e testa. “As chagas de Cristo são iguais às de Cristo”, diz o estigmatizado, que as têm até hoje. Somente dois anos depois ele recebeu os estigmas nos pés e, após algum tempo, no peito e na testa — esta às vezes desaparece por alguns meses e anos, mas depois volta. Desde o ocorrido em Fátima, Bongiovanni garante estar em contato com Jesus e Maria, e que deles recebe mensagens de paz para espalhá-las pelo mundo. Dentre as quais estaria a revelação do terceiro segredo de Fátima.
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