A primeira lição que a natureza nos ensina é que aquilo que não se adapta e não se atualiza, não evolui e tende a desaparecer. Esse princípio vale para tudo: plantas, animais, nós e também para ideias, empresas, programas científicos e, segundo três brilhantes cientistas, também para o SETI.
No final de 2019, o conhecido ufólogo, astrofísico, cientista da computação e autor Jacques Vallée em conjunto com físico, engenheiro, empresário e inventor do microprocessador Intel 4004 Frederico Faggin, e com o renomado professor de microbiologia e imunologia da Universidade de Stanford Gary Nolan publicou um artigo chamado Rumo à Pesquisa Multidisciplinar do SETI, na qual eles elencam como o programa dedicado à busca de vida extraterrestre está fazendo tudo errado.
O tempo passou
O que sabíamos há 35 anos, quando o SETI começou suas atividades, é muito menos do que sabemos hoje. Nossas definições de vida mudaram e nossos conhecimentos na área da física de partículas, biologia, cosmologia, processamento de dados e inteligência artificial se transformaram muito, mas o SETI continua trabalhando como se tudo permanecesse igual.
Nós acreditávamos que sinais de rádio seriam o melhor meio de detectarmos vida inteligente, mas hoje sabemos que não é, então cabe a pergunta: SETI, por que não ampliar seus conceitos? O estudo feito pelos três cientistas é fantástico e tão rico em termos de informação e possibilidades, que precisa ser lido não apenas pelos cientistas de lá, mas também pelos ufólogos daqui. Afinal, todo mundo precisa atualizar seus conceitos.
Jacques Vallée
Pensando fora da caixa
E, para matar os cientistas do SETI do coração, o estudo pergunta: “as proteínas do cérebro, que formam nossos neurônios, ficam em uma mistura quântica na qual as informações são transferidas de formas ainda insondáveis. Essas proteínas e produtos biológicos são completamente cegos a todas as formas de informação que passam por eles?”.
O artigo também observa que “uma civilização experiente na comunicação entre espécies teria que adaptar a forma de se comunicar a cada nova espécie que espera contatar, ou pode ter um modo comum para essa interação”, e coloca a pergunta: “então, o que realmente constitui um sinal?” Uma resposta possível: UFOs. E conclui: É bom ter modelos e a navalha da Occam. Mas elas não são verdades universais, e a história prova que a descoberta acontece quando as anomalias não são ignoradas”.
Novas formas de vida e de comunicação
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Fonte: Daily Grail
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Assista a uma entrevista com Jacques Vallée, um dos maiores nomes da Ufologia Mundial: