Esses ‘bebês’ são enormes. Enormes! Vocês não acreditariam nisso. Estou lhes dizendo que há outras espaçonaves lá fora e elas estão alinhadas na borda de uma cratera. Estão na Lua nos esperando!” Estas palavras, ditas por Neil Armstrong ao pousar no solo lunar, foram captadas por centenas de radioamadores no mundo todo naquele 20 de julho de 1969. O homem finalmente concretizava um de seus maiores sonhos: chegar ao nosso satélite. Mas não fomos os primeiros nem os únicos a fazer isso. Ainda assim, mesmo com várias fotografias de objetos voadores não identificados tiradas na superfície lunar e próximas à ela, a NASA continua negando o fato à Humanidade.
De acordo com relatos não oficiais, tanto Armstrong quanto Michael Aldrin viram UFOs logo após a alunissagem. Timothy Good, autor do livro Above Top Secret, relata que um astronauta chegou a confidenciar ter visto uma luz misteriosa perto de uma cratera lunar. Maurice Chatelain, ex-especialista de comunicações da NASA e responsável pelo treino dos homens que foram ao espaço, afirmava que Armstrong viu dois UFOs. Entretanto, coube aos cientistas soviéticos falarem abertamente sobre o incidente, dizendo que o astronauta norte-americano confirmara que de fato dois enormes objetos observavam a Apollo 11 no momento da aterrissagem. A agência espacial norte-americana correu para desmentir os soviéticos e sua mensagem foi censurada. O porta-voz do órgão à época, John McLeaish, negou o fato, mas admitiu que a transmissão de voz de Armstrong demorava um pouco para chegar à Terra devido a um processo eletrônico.
Já Chatelain afirmou que as transmissões da Apollo 11 eram interrompidas várias vezes para que a NASA tivesse condições de esconder as notícias do público, censurando as falas. Disse também que os astronautas tinham um código secreto para informar ao controle da missão quando avistavam algo incomum. O cientista garantiu ainda que os vôos da Apollo e os da Gemini foram todos seguidos por UFOs, muitas vezes bem próximos. “A idéia de que a NASA estaria escondendo algo do público é absurda. Não somente dúzias de astronautas teriam que jurar não divulgar nada, mas centenas de engenheiros, técnicos, secretários,” explica Paul Lowman, ex-chefe do Centro Espacial Goddard, da NASA, encarregado de apagar o fogo ateado por Chatelain e outros descontentes com o sigilo. Mas o que acontece realmente é que nem todas as comunicações entre os astronautas e o controle da missão foram conhecidas do público.
Os rumores sobre a Apollo 11 ainda persistem até hoje. Algumas fontes secretas garantem inclusive que haviam seres alienígenas na superfície da Lua quando o Eagle pousou, e que Armstrong teria recebido ordens de Houston para não sair do módulo. Ao desobedecê-las, movido por sua curiosidade, foi desligado do programa espacial. Outras fontes insuspeitas disseram que o astronauta afirmou que as naves alienígenas pousadas na Lua eram muito superiores às terrestres, em tecnologia e tamanho. No entanto, oficialmente, Armstrong desmente tudo. Mais recentemente, em 22 de agosto de 1996, os jornais Daily Mirror e Bild Zeitung divulgaram uma série de impressionantes fotografias que teriam vazado dos arquivos secretos da NASA. Eram fotos de objetos voadores não identificados descobertas pelo ex-funcionário da agência Richard Hoagland. Ele declara abertamente que o órgão está ocultando informações sobre a descoberta de possíveis estruturas artificiais na Lua e em Marte, razão pela qual não goza de muito prestígio no meio científico dos EUA.
Hoagland afirma também que durante toda sua missão Apollo os UFOs seguiram a nave, tendo se aproximado da mesma pouco tempo depois dela sair do campo gravitacional da Terra. “O que poderia ser aquilo nós nunca descobrimos, mas tal objeto nos acompanhou por várias horas e depois desapareceu”, garantiu Armstrong ao ser confrontado com tais informações. Estas questões colocam ainda mais interrogações na história da exploração lunar. Uma delas diz respeito às razões que fizeram os EUA e a extinta URSS simplesmente desistirem de realizar uma continuada investigação deste satélite após terem gastos, juntos, mais de 200 bilhões de dólares em projetos. Hoje se fala em examinar Marte, mas para quê? Não seria mais barato para a NASA criar um programa de colonização da Lua ao invés do Planeta Vermelho? Ou será que nosso satélite já está “ocupado” por outro “inquilino” que não quer desocupá-lo? Enfim, depois de 30 anos do homem na Lua, inúmeras perguntas ainda estão sem respostas!