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Revista UFO > Notícias > O Projeto Manhattan e a Guerra Fria
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O Projeto Manhattan e a Guerra Fria

Ultima atualização: 14 de dezembro de 2013 19:58
Por
Renato A. Azevedo
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Materiais físseis, como urânio e plutônio, ainda hoje são usados em usinas nucleares para produção de energia
Créditos: FUKUSHIMA NEWS

Naquela que é conhecida como uma das mais assombrosas antecipações da ficção científica, H. G. Wells, o mesmo autor de A Guerra dos Mundos, publicou em 1914 o livro The World Set Free [O Mundo Libertado]. A obra narrava os dramáticos acontecimentos da mais devastadora guerra já travada pela humanidade, com a utilização de armas atômicas. Wells descreve como o fenômeno da desintegração nuclear, já bem conhecido em sua época, pôde dar origem à utilização da força do núcleo do átomo por meio de uma descoberta ocorrida em 1933. Quando o físico húngaro Leo Szilard leu o livro, ficou impressionado a ponto de elaborar o conceito de reação em cadeia, que patenteou precisamente em 1933.

Szilard foi o responsável por escrever a carta, que depois pediu a seu amigo Albert Einstein assinar, narrando para o então presidente norte-americano Franklin D. Roosevelt a ameaça que representaria o desenvolvimento de armas atômicas pelos nazistas. Szilard depois se tornaria um pacifista, vindo a falecer em maio de 1964. Roosevelt determinou então que os Estados Unidos deveriam ter sua arma atômica antes, criando o Projeto Manhattan a fim de obtê-la. Esse esforço tecnológico sem precedentes durou de 1942 a 1946 e dois tipos de armas nucleares foram desenvolvidas.

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Uma delas utilizava urânio 235 e três métodos foram utilizados para separar esse isótopo do mais comum urânio 238, a separação eletromagnética, a difusão gasosa e a difusão térmica, realizado principalmente em um laboratório em Oak Ridge, Tennessee. O outro tipo de arma usava como material físsil o plutônio, produzido em outras instalações a partir de urânio irradiado. A primeira explosão experimental de uma bomba A ocorreu em 16 de julho de 1945 no Campo de Provas de Alamogordo, no Novo México, conhecido depois como Trinity Site. Essa primeira bomba de plutônio explodiu com potência de 20 quilotons, algo como 20 mil toneladas de TNT. A onda de choque resultante foi sentida a até 160 km de distância e a nuvem em forma de cogumelo subiu a mais de 12 km. O estrondo foi ouvido até em El Paso, no Texas, e o comandante do Projeto Manhattan, general Leslie Groves, elaborou a história de fachada de que o arsenal do Campo de Alamogordo havia explodido.

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Em 06 de agosto de 1945, o bombardeiro B-29 batizado de Enola Gay lançou sobre a cidade japonesa de Hiroshima uma bomba à base de urânio apelidada de Little Boy, que explodiu com potência de 13 quilotons, devastando cerca de 12 km2. Aproximadamente 70 mil pessoas morreram. Em 09 de agosto seguinte, o B-29 chamado de Bockscar lançou a bomba de plutônio Fat Man sobre Nagazaki, depois que o alvo primário, Kokura, estava coberto por nuvens. Com uma potência de 21 quilotons, aproximadamente a mesma de Trinity, atingiu 44% da cidade, matando 35 mil pessoas. Estava dado início à era nuclear.

A arma nuclear mais potente

Em 29 de agosto de 1949, a União Soviética realizava em Semipalatinsk, no Cazaquistão, seu primeiro teste de uma arma atômica. As pesquisas prosseguiram alimentadas pela disputa entre os dois países no período que ficou denominado Guerra Fria e o próximo avanço foi norte-americano, com a detonação no teste batizado como Ivy Mike do primeiro dispositivo termonuclear — também conhecido como bomba de hidrogênio. Para conseguir as pressões e temperaturas necessárias à fusão do hidrogênio, uma bomba de urânio ou plutônio é utilizada como explosivo primário. A potência da explosão foi de aproximadamente 12 megatons ou 12 milhões de toneladas de TNT.

A arma nuclear mais potente já detonada, aliás, foi a soviética Tsar, testada no arquipélago Novaya Zemlya, no ártico, em 30 de outubro de 1961 e com uma potência de 50 megatons. Hoje, oito países têm armas nucleares: Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, França, China, Índia, Paquistão, Coréia do Norte e Israel — o único a não se declarar oficialmente um “estado nuclear” e nem ter detonado uma ogiva. Contudo, um episódio acontecido em 22 de setembro de 1979, quando satélites Vela, dos Estados Unidos, especializados em detectar explosões nucleares, observaram um clarão duplo na região das ilhas Príncipe Edward, na Antártida, é atribuído por alguns a um teste nuclear conjunto de Israel e África do Sul.

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