Desde que o primeiro caso de abdução foi relatado, a polêmica sobre a veracidade das experiências – e dos testemunhos – teve efeitos estranhos sobre a pesquisa ufológica. Imediatamente as opiniões de dividiram dada a estranheza e impossibilidade apresentada nos relatos que passaram a envolver, cada vez mais, procedimentos dolorosos e que muitas vezes beiravam o sadismo doentio.
Entretanto, muito do que se sabe sobre a tipologia alienígena, sobre o interior das naves e sobre o tipo de procedimentos aos quais as pessoas sequestradas são submetidas veio do relato de abduzidos e contatados. E é muito interessante ver como mesmo aqueles pesquisadores que dizem não acreditar no fenômeno se utilizam dos dados provenientes daquilo que negam. E para deixar tudo ainda mais complicado, na quase totalidade das vezes, as memórias dos abduzidos só emergem por meio de sessões de hipnose.
Normalmente, as pessoas sabem que algo estranho aconteceu com elas, percebem que há um intervalo de tempo que simplesmente se apagou de sua memória, mas não conseguem entender o que houve. Muitas vezes acordam usando roupas que não são suas, dirigindo na direção oposta de onde estavam originalmente ou deitadas ao contrário na cama, com marcas no corpo, dores, náuseas, sangramentos nasais e vaginais, além de outros sintomas.
A falta de uma explicação plausível para seus sintomas piora à medida em que a pessoa começa a mostrar sinais de Síndrome de Stress Pós-Traumático cada vez mais acentuados, sem que nada, aparentemente, tenha lhe ocorrido. Normalmente as vítimas de abdução passam por um longo e desgastante processo que inclui consultórios de médicos, de psiquiatras, laboratórios e centros clínicos. Nem todas se dão conta do que realmente lhes aconteceu, e muita gente passa a vida acreditando que tem problemas quando, na verdade, foram vítimas de uma abdução.
Para quem consegue se dar conta de que talvez, quem sabe, algo realmente fora do normal possa ter acontecido e busca ajuda na Ufologia, o caminho acaba, invariavelmente, em uma sessão de hipnose. Isso porque a técnica, quando bem aplicada, ajuda a pessoa a recuperar suas memórias, lembrando-se do que experimentou; A partir daí, começa o processo de cura e aceitação. Não é fácil para a pessoa e nem para sua família, que muitas vezes não aceitam e não acreditam que algo assim possa ser real.
Como tudo que envolve situações traumáticas, a abdução não é algo em si mesma, ela abre um leque complexo de detalhes e percepções que seriam, a princípio, muito pessoais e até certo ponto intransferíveis. Isso, não fosse o fato de que pessoas do mundo inteiro, das mais variadas classes sociais, com níveis de educação e informação diferentes, com crenças religiosas as mais diversas narrarem exatamente a mesma coisa.
A hipnose, então, tornou-se uma ferramenta de cura para pessoas que experimentaram o extraordinário, e precisavam, muitas vezes, continuar convivendo com ele. Mas a própria hipnose é alvo de controvérsias e de difamação dentro da Ufologia. Há uma série de questões envolvendo implantação de memórias, condução de perguntas para se obter determinado resultado, e assim por diante.
Para René Weigher, hipnoterapeuta com mais de 30 anos de experiência, essa visão distorcida da hipnose se deve aos maus hipnólogos, que usam a técnica não para ajudar as pessoas, mas para “promoverem o próprio ego”. Weigher que fez uso da hipnoterapia em sua própria vida para superar uma situação dolorosa e depois para perder peso e estabilizar sua saúde, nos explica que “quando bem usada, a hipnose ajuda a pessoa a se curar de vários males”.
Rene Weigher
Weigher vem à Curitiba a pedido do editor da Revista UFO A. J. Gevaerd para atender pessoas que relatam contatos e abduções com seres extraterrestres. O especialista estará na cidade de 05 a 09 de agosto à disposição para agendamentos. Para marcar atendimento, o interessado deve entrar em contato com sua equipe pelos canais mencionados abaixo:
Para marcação de atendimentos:
René Weigher
René Weigher é uma das maiores expressões em hipnose e hipnoterapia do Brasil. Criador do Disk-Enxaqueca, técnica que elimina enxaqueca em menos de três minutos até pelo telefone. Criador da Indução Hipno-ventilatória, técnica de indução hipnótica que leva ao transe hipnótico até mesmo as pessoas chamadas refratárias à hipnose, criador da técnica para emagrecimento com hipnose e introdução de balão virtual, chamada “Balão Gástrico Hipnótico”, René possui os direitos autorais de tais técnicas junto aos órgãos competentes.
Palestra “Porque as pessoas adoecem” em Santa Catarina.
É Hipnólogo pela Associação Exercício Clínico e Experimental da Hipnose de São Paulo – Brasil; Sociedade Brasileira de Hipnose e Regressão – São Paulo – Brasil; Mestre em Hipnose pela Academia Internacional de Hipnologia Clínica Y Experimental de Navarra – Espanha; Practitioner em PNL – Programação Neurolingüística, pela Sociedade Brasileira de Programação Neurolingüística, Terapeuta da Linha do Tempo, Associado à Time Line Therapy Association.Já participou do Programa do Jô e de vários outros programas de TV, interagindo ao vivo com telespectadores. Ministra cursos técnicos de formação em hipnose no Brasil e exterior.Autor dos livros: Iniciação à Cromoterapia, Porque as Pessoas Adoecem, Perdão – Perdoar é Libertar-se, Ansiedade e Inconsciente – Seu Ilustre Desconhecido.
René já atuou junto ao grande especialista em abduções Mario Rangel, que hoje está afastado das atividades por idade avançada mas continua enviando casos especiais para o amigo interceder. René trabalha com hipnose e hipnoterapia há trinta anos e desenvolveu várias técnicas de hipnoterapia para tr
atamento de doenças emocionais e psicossomáticas. Ainda realiza atendimento clínico de hipnoterapia tratando de depressão, síndrome do pânico, ansiedades, fobias, disturbios alimentares, disfunções sexuais, enxaquecas, cefaleias, dores crônicas, síndrome do membro fantasma, etc.
Assista “O que é a Hipnose” com René Weigher:
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Veja fotos e depoimentos de Clientes.
Palestra “Porque as Pessoas Adoecem”
Formações em “Hipnose de Resultados”
Veja René Weigher no Programa do Jô
Fonte: hipnos.com.br e Laura Elias
