
Em maio passado, quando se realizou o 18° Congresso Brasileiro de Ufologia Científica em Belo Horizonte (MG), a platéia de mais de 300 pessoas que prestigiava o evento recebeu com surpresa a visita de um dos mais ilustres personagens de nossa Ufologia, o pioneiro ufólogo e professor de Psicologia da Universidade Católica de Minas Gerais Húlvio Brand Aleixo. Convidado a comparecer para receber uma homenagem dos promotores do evento, coordenado pelo co-editor de UFO Rafael Cury, o professor Húlvio rompeu um continuado silêncio auto imposto de mais de duas décadas – quando decidiu continuar suas pesquisas, mas manter-se afastado de eventos públicos e da Imprensa – e aceitou expor suas atuais idéias sobre o Fenômeno UFO. Foi este cidadão quem fundou no Brasil a primeira entidade privada de pesquisas ufológicas do país, ainda na década de 50.
Era o Centro de Investigação Civil de Objetos Aéreos Não Identificados (CICOANI), que existe até hoje, mas funciona de forma reservada com alguns poucos membros. O CICOANI e o professor Húlvio foram os grandes responsáveis pela divulgação no exterior dos mais importantes e espetaculares casos ufológicos já registrados em nossa vasta casuística, ao lado dos também pioneiros Irene Granchi, Walter Karl Bühler e Max Berezovski. Dono de um acervo gigantesco, Aleixo é um ponto de referência para a Ufologia Mineira. No evento de Belo Horizonte, discorreu longamente sobre como vê hoje em dia o Fenômeno UFO, após quase 5 décadas de pesquisas do mesmo. Tais conclusões estão enumeradas a seguir.
“Os seres que controlam os UFOs não são humanos e vêm de vários planetas. Vivem na atmosfera, nos recônditos da Terra e através do Cosmos. Têm grande poder sobre os elementos da natureza, em macro e micro escala, incluindo a mente humana. Os alienígenas são criaturas enganadoras, mentirosas e agem de maneira furtiva e subversiva. Possuem agentes infiltrados em todos os níveis e segmentos da sociedade, a maior parte atuando inconsciente e cegamente.
“Os aliens também conhecem o comportamento humano desde os primórdios da Humanidade e estão, mais do que nunca, atualizando esses conhecimentos para agregar mais agentes ao seu ‘exército’, para atuar de forma mais eficaz no momento apropriado. Tal séquito compõe-se de forças extraterrestres e incorpóreas no comando, e de forças humanas, humanóides e animalescas no corpo, cada uma com missões compatíveis com suas potencialidades, mas todas orientadas para a consecução dos objetivos estratégicos do comando.
“Eles estão se organizando para atacar em massa e ostensivamente. Por enquanto, seus ataques no plano físico são esporádicos e realizados de maneira furtiva, para que sua verdadeira identidade e propósito não sejam descobertos e divulgados, evitando assim que a Humanidade se mobilize para combatê-los pelo único meio eficaz que lhe resta: o espiritual. Sua maior ambição é a posse da alma humana que, por ser imortal, é a jóia preciosa do Universo. A maneira mais eficaz de se conseguir isto é fazer com que nossos corpos, mediante matança maciça, lhes entregue seus espíritos. Assim, o ataque ostensivo e intenso dos ufonautas virá para completar a destruição do homem pelo próprio homem, na próxima guerra mundial – que eles próprios incentivam e alimentam ao difundir seus conhecimentos sobre armas de destruição em massa, inclusive os relativos à engenharia genética.
“Se considerarmos realisticamente que já está em estágio de gestação avançada, a 3ª Guerra Mundial eclodirá inevitavelmente desde que as armas de destruição encontrem, na crescente do ódio e egoísmo da sociedade, o ambiente propício a sua utilização. Tais armamentos têm disseminação que ultrapassa o poder de controle humano.
“Nos conflitos interindividuais, intergrupais e internacionais o fator surpresa sempre teve relevância por motivos óbvios. Não é de se admirar que os agressores em potencial tenham o máximo de cuidado em mascarar suas intenções e ações, antes de disparar seus foguetes e satélites com ogivas nucleares. É previsível, portanto, que esses disparos letais sejam precedidos pelo mascaramento mediante intensas e generalizadas campanhas de paz. Quem viver, verá.”