Dezenas de pessoas afirmam ter presenciado a aparição de luzes misteriosas em várias localidades no interior de São Paulo. Discos voadores ou não, a notícia corre por várias cidades do estado como Capivari, Rafard, Mombuca e Tietê. A grande incidência de avistamentos chamou a atenção de veículos da imprensa local como os jornais Diário do Povo, Correio Popular e Dois Pontos, que publicaram uma série de matérias a respeito. Vários grupos ligados à Ufologia mandaram representantes para uma vigília noturna na região. Dentre eles estavam Jamil Vila Nova e Carlos Augusto S. de Maria, do Grupo Ufológico de Guarujá (GUG), Claudeir Covo, do Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas (CEPU), Eduardo e Osvaldo Mondini, do Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas (CEPEX), Edson Zanin Barros, do Projeto Alpha Cruzeiro do Sul (PACS) e outros.
O aparecimento do objetos voadores não identificados já começa a se tornar comum no interior de São Paulo. Um dos muitos casos foi o do jornalista Toledo Andriotti e sua irmã Francine, que aconteceu na madrugada do dia 20 de janeiro de 1995, eles observaram o aparecimento de um UFO a cerca de 5 km de sua casa. Era de formato arredondado, tinha a coloração levemente amarelada, sua luz era forte e não piscava. O objeto silencioso cruzou velozmente o céu de oeste para leste.
Muitos outros casos têm acontecido, como o do estudante Mateus Matias, que viu um UFO arredondado, dia 24 de janeiro deste ano, no município de Rafard. Ao ir para uma pescaria percebeu no céu uma estranha nave, que logo subiu em alta velocidade e desapareceu por completo. Já o comerciante Edivaldo Bertolini Mano também foi testemunha de uma ocorrência ufológica: Após levar sua namorada para casa, ele voltava pela estrada Mombuca-Capivari quando percebeu um objeto arredondado e de cor amarelada passando sobre a estrada. O UFO se aproximou até uma distância de mais ou menos 40 metros do seu carro e o acompanhou em alta velocidade. Edivaldo ficou apavorado e só deixou de ser perseguido quando já estava quase chegando em casa.
Outra história sobre aparições de UFOs no interior de São Paulo aconteceu com os músicos Belito de Souza e Ildo Bitt Júnior. Eles passavam de carro pela Estrada da Laranja (município de Tietê) numa noite de sábado, quando perceberam que alguns motoristas haviam estacionado seus carros para olharem o céu. Estranhando tal atitude, resolveram saber do que se tratava e viram um objeto luminoso triangular cujas pontas emitiam uma forte luz e seu centro emanava um longo feixe. O triângulo girava através de movimentos irregulares e chegou a se aproximar cerca de 80 metros do carro.
Raio vermelho – A menina Daiane Aparecida de Brito, também moradora de Tietê, viu em dezembro de 1994 um UFO envolto em luzes verdes e vermelhas sobrevoando algumas árvores enquanto brincava na frente de sua casa. A aparição durou cerca de 20 minutos e, num determinado momento, o objeto lançou um raio vermelho fazendo aparecer uma bola de fogo que deixou faíscas. Daiane contou para seu pai, que não acreditou na história. Alguns dias depois, o pai da menina, Ademar de Brito, ao se levantar para trabalhar assustou-se quando abriu o portão de sua casa e viu um UFO. O objeto era esférico com um círculo amarelo ao redor e de cor alaranjada, fazia movimentos irregulares e não emitia som algum.
Daiane Aparecida de Brito, moradora de Tietê, viu em dezembro de 1994 um UFO envolto em luzes verdes e vermelhas sobrevoando algumas árvores, enquanto brincava na frente de sua casa. A aparição durou cerca de 20 minutos e, num determinado momento, o objeto lançou um raio vermelho fazendo aparecer uma bola de fogo que deixou faíscas
Ademar chamou imediatamente sua filha e esposa para que também presenciassem o fenômeno. No dia seguinte, para o espanto da família, o UFO apareceu novamente. Um outro caso de contato, desta vez de terceiro grau, aconteceu quando os amigos Osvaldo Siqueira Franco e Antônio Nitrini, do quintal de sua casa, viram a queda de um objeto circular perto dos eucaliptos na beira da estrada. Osvaldo pegou uma lanterna e resolveu ir até o local para averiguar. Chegando lá, notou luzes verdes, amarelas e azuis, ouviu um barulho vindo do mato, algo parecido com passos e uma espécie de voz como se alguém estivesse sussurrando. Viu dois seres pequenos, que mediam aproximadamente 1,20 m, tinham cabeça grande, olhos pretos, dois orifícios no lugar do nariz, boca sem lábios e orelhas sem lóbulos. Seus corpos eram brancos e os braços compridos.
ET com 4 dedos – De repente, os ETs esticaram seus braços e o garoto percebeu que tinham apenas 4 dedos. Neste momento a lanterna se apagou e Osvaldo saiu correndo em pânico, gritando desesperadamente. Chegando em casa, chamou seu irmão, Jairo Siqueira, para acompanhá-lo ao local do pouso extraterrestre. Alguns minutos depois, notaram no chão, algo que se parecia com um plástico esticado sobre uma pequena parte da vegetação, levantou-se e ficou de pé. Os meninos então perceberam que o “plástico” se tratava daquele ser baixinho que aparecera para Osvaldo. Amedrontados, saíram correndo e, no dia seguinte, encontraram apenas uma marca circular no capim amassado. Outras pessoas também confirmam ter visto UFOs nas proximidades do município de Tietê na mesma época.
Tais ocorrências ufológicas da zona oeste do estado de São Paulo estão despertando o interesse de grupos de pesquisa, principalmente do interior paulista. A grande incidência de casos de 1° grau e um único de 3° grau já faz com que os estudiosos antecipem algumas hipóteses: pode estar havendo uma mini-onda de aparições na região (similar a que aconteceu em Mucugê, interior da Bahia), e o mais importante no momento é conservar a atenção para os possíveis casos que venham a surgir, para que, através da monitoração possa trazer alguma resposta concreta a respeito destes tão estranhos visitantes.
Iporanga – A equipe de pesquisas do GUG tem realizado um trabalho de investigação e monitoramento do céu em Iporanga, cidade do sul do estado de São Paulo, desde 1990. Durante os 5 anos de pesquisa, foi possível constatar que a região é muito rica em ocorrências ufológicas, tendo registrados contatos de vários graus. São casos que vão desde simples avistamentos até mutilações de animais e contatos físicos com os tripulantes dos UFOs. No período de 08 a 11 de abril de 1993, uma equipe do GUG, juntamente com ufólogo Claudeir Covo, esteve na cidade realizando, além dos procedimentos rotineiros de pesquisa, uma atividade ufológica denominada Operação Rojão.
Tal operação consistia em deslocar uma equipe devidamente munida com rojões de vara para serem lançados a cada quilômetro da estrada que liga Iporanga a Apiaí. Esse procedimento possibilitaria a demarcação, através de bússola, de certos trechos da estrada. Isso era necessário para que conhecêssemos a fundo o terreno estudado, pois
numa auto-estrada é muito fácil confundir os faróis de carro com objetos voadores não identificados. O grupo pôde contar com o apoio de moradores da cidade, como o geólogo Carlos Roberto Zacharias, que forneceu informações sobre a localização da estrada e mapas.
Durante as vigílias realizadas em Iporanga foi possível tirar várias fotografias. Através das primeiras seqüências fotográficas, pelo menos em 2 pontos distintos, onde o grupo desconfiava serem trechos da estrada, surgiam misteriosas confundindo os pesquisadores de campo. Um UFO apareceu próximo ao mirante do Alto da Boa Vista, rondando a entrada da Caverna de Santana. Só se conseguiu ter certeza de que o objeto era uma nave alienígena devido ao sucesso da operação rojão, que diferenciou os UFOs dos objetos de origem terrestre.
Durante todo o tempo que o GUG ficou pesquisando em Iporanga, dois fenômenos chamaram mais a atenção dos ufólogos. O primeiro diz respeito a uma luminosidade branca que surgiu do nada e dirigiu-se par o lado esquerdo do vale até desaparecer subitamente. Já o segundo, era uma bola de luz vermelha – provavelmente uma sonda ET – estática no meio do mato que ficou visível por mais de uma hora. Este fenômeno foi visto de um local que ficava a uns 300 m do mirante, sendo que a visão do objeto foi muito nítida para todos os que estavam presentes na vigília. As fotografias tiradas na ocasião foram enviadas para análises e, até o presente momento, a única explicação para o fenômeno é ufológica.
UFOs e folclore – Quando se trata de casuística é muito comum confundir o Fenômeno UFO com o folclore ou mitos populares. Dessa forma, muitas lendas surgiram em Iporanga e são histórias que falam de fantasmas, luzes misteriosas etc. Contudo, há também os moradores que acreditam na possibilidade ufológica. O Sr. Jamil de Oliveira Franco, por exemplo, conta que em sua adolescência, no ano de 1953, ele presenciou a aparição de uma bola de fogo avermelhada no céu, que passou velozmente por cima da torre da igreja quase colidindo. O objeto expelia uma estranha fumaça e emitia um barulho semelhante a um enxame de abelhas. Um outro antigo morador, Nodir Azevedo, relatou ao grupo que estas bolas luminosas aparecem sempre à noite, recebendo das pessoas a denominação de Mãe d’Ouro.
Em junho de 1986 o Sr. João Mota, sua esposa e outras testemunhas presenciaram a passagem de um foguete arredondado de aproximadamente 2 m de diâmetro sobre o céu. O objeto era de cor amarelada e soltava faíscas, sendo que sua luz forte iluminava tudo a sua volta. João Mota vê esses fenômenos desde que era criança e diz que tudo isso é mais antigo do que se imagina, pois seu pai já presenciava tais acontecimentos atribuindo-os ao folclore.
Outro morador de Iporanga, o Sr. João Manuel de Oliveira, contou aos pesquisadores uma curiosa história de Saci Pererê. Em 1935 ele trabalhava na prefeitura e tinha a função de acender os candeeiros. Certa noite, ao ir trabalhar, encontrou uma criatura pequena, da qual se sobressaíam os olhos vermelhos como brasa. O mais curioso disso tudo é que o tal saci tinha 2 pernas, sendo que sua descrição em nada correspondia à do menininho perneta de gorro vermelho e cachimbo das histórias de Francisco Lobato… Não seria ele um tripulante de uma nave extraterrestre?
Toda a região de Iporanga e cidades vizinhas são visitadas regularmente por discos voadores. Em Jacupiranga, por exemplo, vários moradores afirmam conviver com o fenômeno naturalmente, já não se espantando mais com o que vêem. Um desses moradores conta que estranhas luzes, vez ou outra, sobrevoam sua casa. O seu Rubens, como é conhecido, contou ainda que já ocorreram inclusive mutilações de animais na vizinhança: certa vez foram encontrados um porco, um carneiro e um cachorro que foram cortados ao meio por instrumento desconhecido. Os animais estavam sem as vísceras e sem uma gota de sangue em seus corpos.
Já em Iporanga, os UFOs já são tão comuns que aparecem até durante o dia. O comerciante Adão Rodrigues, por exemplo, viveu uma interessante experiência. No dia 20 de dezembro de 1993, por volta das 15:00 h, ele estava deitado numa rede e, de repente, viu aparecer uma bola de fogo no céu e descer verticalmente em direção à mata, que fica há uns 800 m de sua casa. Aquela bola, totalmente silenciosa, ao se aproximar do chão alterou a sua cor do vermelho para o azul. Espantado, Adão Rodrigues declarou que foi a primeira vez que viu algo assim.
Já em 1995, durante o carnaval, mais precisamente no período de 26 a 28 de fevereiro, os integrantes do GUG estiveram novamente em Iporanga e avistaram 4 UFOs numa vigília no mirante do Alto da Boa Vista. Outras pessoas também presenciaram – e continuam presenciando – luzes coloridas que voam, acendem e apagam sem nenhuma explicação. É muito comum, quando se viaja de carro pela estrada que corta a cidade, observar objetos desconhecidos. Em março deste ano, por exemplo, a moradora de Iporanga Dayse Cristina de Souza, informou um avistamento ufológico que aconteceu quando ela se dirigia para uma cidade próxima.
Os ufólogos acreditam na existência de uma base subterrânea de operações ufológicas na região. É importante levar em consideração a incidência de avistamentos e quantidade de cavernas que existem no local – só o Parque Estadual e Turístico do Alto Ribeira já catalogou 240 cavernas – sendo que muitas pessoas dizem ter visto bolas de fogo saindo de tais grutas. Sendo assim, é bem provável que exista realmente uma base ET no interior da Terra, cujo portal de entrada pode estar localizado em algum lugar do interior de São Paulo.
ETs agitam também o litoral paulista
Variedade de casos revela que litoral de SP pode ser um centro de atividades extraterrestres
Em 1986, dona Helga Carrara, moradora antiga de Peruíbe, viu um objeto luminoso de aproximadamente 50 cm de diâmetro que sobrevoou a janela de sua casa por alguns minutos. Segundo a moradora, o objeto se parecia com um grande pedaço de brasa, movia-se lentamente e não fazia ru&ia
cute;dos. O marido de dona Helga, Sr. Gualter Carrara, foi o primeiro a ver a bola de fogo naquela noite e afirma que ela estava a mais ou menos 1,5 metros de altura do chão. Os restante dos moradores da região costumam denominar estas aparições de Mãe d’Ouro.
Maya Alice Ekman é uma senhora de 70 anos que recebe ufólogos e sensitivos de todo o Brasil. Todos estes visitantes têm algo em comum: estão em busca de dados sobre uma nova tecnologia que é transmitida a Maya através de seus contatos com os seres extraterrestres que moram no interior das montanhas da Juréia. Quando interrogada sobre as intenções dos seres, Alice declara: “pretendem instalar centrifugadores de ar para a limpeza da atmosfera terrestre. Querem que paremos com as experiências nucleares imediatamente”.
Testemunha relata UFO em Limeira
No sábado de carnaval do ano de 1994, por volta das 21:00 h, eu estava voltando do Shopping Center em Limeira com minha noiva e vi uma luz vermelha piscando no céu. A princípio parecia ser um avião, mas logo percebi que era algo diferente e desconhecido devido a alta velocidade com que se movimentava. Foi então que diminuí a velocidade do carro e comecei a acompanhar aquela luz. De repente ela parou no céu e continuou a piscar de forma ritmada. Resolvi parar o carro, pois queria ter certeza de que aquilo que eu e minha noiva estávamos vendo era real. O fenômeno aconteceu perto de uma emissora de TV local e imediatamente eu resolvi ir até lá pedir para que alguém filmasse o UFO. Infelizmente não consegui que uma equipe de reportagem fosse ao local pois, segundo o guarda da emissora, não havia ninguém a disposição. A única coisa que pude fazer foi voltar para perto da Torre do Planalto, de onde era possível ver o objeto com maior nitidez. O UFO estava parado no céu e não emitia nenhum tipo de ruído. Havia outras testemunhas e aproveitei para perguntar a elas o que pensavam sobre o estranho acontecimento. Percebi que estavam impressionadas. Disseram que poderia ser um balão, um helicóptero, um avião ou qualquer outro tipo de objeto voador conhecido por nós, contudo, estas pessoas sequer citaram a hipótese de ser uma nave alienígena.
Mesmo que tentássemos, não conseguiríamos nos comunicar com o UFO ou seus possíveis tripulantes. A nave estava a uns 100 m de altura da terra, totalmente estático, sem se mover um milímetro e sem fazer barulho algum. Não tínhamos como fazer contato, pensamos em fazer sinais com luzes, mas seria algo inócuo. Tivemos a impressão de que o objeto utilizava as torres de emissora de TV para alguma comunicação própria. Todos ficamos estupefatos com aquela estranha presença no céu. O UFO ficou mais de 10 minutos parado sobre a torre da TV e, a esta altura, todos já tinham certeza de que aquilo não era terrestre. Até mesmo os que antes ignoraram a hipótese ufológica já admitiam ser uma nave ET. A única coisa que lamento é que na hora da aparição ninguém tinha equipamento para registrar o fenômeno. Tentei ir até minha casa, que fica ali perto, para pegar uma câmera fotográfica, mas quando voltei o UFO já havia sumido.