Um OSNI é um Objeto Submarino Não Identificado. Para muitos pesquisadores, na verdade é um OVNI capaz de submergir. Alguns afirmam que os extraterrestres vivem entre nós desde tempos ancestrais e, nesse passado remoto, teriam estabelecido bases submarinas nos oceanos e mares do nosso planeta.
Um exemplo disso seria o Caleuche, também conhecido como Barco dos Bruxos, um lendário navio fantasma da mitologia chilota, do sul do Chile. “El Caleuche” é descrito como um grande veleiro antigo de cor branca, sempre repleto de luzes brilhantes. Diz a lenda que ele conseguia se ocultar navegando embaixo d\’água ou em uma camada de neblina suspensa ao seu redor.
Muitos avistamos de OVNIs ocorreram antes, durante e depois de grandes desastres naturais, como terremotos e tsunamis. Como sabemos, os terremotos ocorrem com o choque das placas tectônicas, e os tsunamis são consequência da imensa energia liberada pelo deslocamento dessas placas, formando ondas gigantescas que avançam no direção da costa a velocidades de até 500 km/h. Se existem bases de seres extraterrestres nas profundezas do mar, é muito provável que eles saibam de antemão quando essas catástrofes naturais ocorrerão. Talvez por isso os relatos sobre OVNIs sejam mais frequentes nas áreas afetadas.
Em muitos dos relatos de avistamentos de OVNIs no céu, também se registrou a presença de OSNIs nos oceanos. É possível existir uma base submarina extraterrestre? Se considerarmos que 71% da superfície da Terra é coberta por água, na hipótese de alienígenas de fato habitem nosso planeta, é muito provável que vivam nas profundezas inexploradas de nossos mares e oceanos.
Um exemplo é a Fossa das Marianas, situada a mais de 11 mil metros de profundidade, o ponto mais profundo da superfície terrestre. A fossa possui 2.550 km de comprimento por 70 km de largura. Sem dúvida, seria um lugar ideal para se esconderem, ao menos, por enquanto. Relatórios secretos sugerem que a cidade perdida de Atlântida foi uma base secreta de OSNIs.
De fato, sabemos muito mais sobre os segredos da superfície lunar que sobre os enigmas que se escondem nas águas profundas do nosso planeta.
Colombo também viu
Em 1492, Cristóvão Colombo e Pedro Gutiérrez observaram uma luz brilhando a grande distância, enquanto estavam no convés do Santa María. “Ela sumiu e reapareceu várias vezes durante a noite, movendo-se de cima para baixo”. Isso ocorreu horas antes de avistarem terra firme, o que Colombo considerou como um sinal de que estavam chegando ao novo continente.
O único incidente com um OSNI documentado por um governo ocorreu no litoral da Nova Escócia, no Canadá, na noite de 04 de outubro de 1967 [Caso Shag Harbour]. Um OVNI foi avistado flutuando, imóvel, sobre as águas de Shag Harbour, inclinado a cerca de 45 graus. Pouco depois, desapareceu rapidamente sob as águas, em um estalido de som e luz. Ao menos 11 testemunhas afirmaram ter visto a nave.
A guarda costeira do Canadá foi notificada, e quando chegou ao local, só conseguiu encontrar uma espuma de cor amarelada. O incidente foi investigado por várias agências do governo. Este é um dos poucos casos em que os documentos de uma agência governamental reconhecem formalmente o envolvimento de um objeto voador não identificado em um fenômeno inexplicado. Vários militares entrevistados, incluindo um mergulhador, atribuíram o incidente a uma nave extraterrestre.
Existem bases extraterrestres na América do Sul?
Segundo vários pesquisadores e especialistas no assunto, há claros indícios da existência de duas bases submarinas extraterrestres no Peru. Uma estaria localizada no norte do país, no litoral de Chimbote, e a outra na região de Chilca e na praia de León Dormido, de onde OVNIs empreenderiam voos por todo o Peru. Alguns pescadores da região garantem ter visto estranhas luzes emergindo do mar em altas horas da madrugada.
Durante minha viagem ao deserto peruano de Chilca, em 2009, para o oitavo avistamento de OVNIs programado com a imprensa, tive a oportunidade de conversar com vários pescadores da região. Eles confirmaram a presença de estranhas luzes, que entram e saem do mar repetidas vezes, seguidas de um aumento da maré.