Ross Coulthart, um jornalista investigativo conhecido por seu trabalho em fenômenos misteriosos, embarcou em uma jornada fascinante pelas ruínas antigas do Egito na série Reality Check da NewsNation . Ao lado de seu amigo, advogado e pesquisador JP Hague, Coulthart explorou os enigmas duradouros dos marcos antigos do Egito, levantando questões intrigantes sobre tecnologias avançadas.
Egito Antigo: Uma Porta de Entrada para o Conhecimento Avançado?
A expedição de Coulthart e Hague os levou aos marcos mais icônicos do Egito, incluindo a Grande Pirâmide de Gizé, onde examinaram evidências de engenharia precisa que parecem estar além das capacidades dos antigos egípcios dinásticos. Eles se maravilharam com o alinhamento da pirâmide com constantes astronômicas e matemáticas, como a velocidade da luz e a precessão dos equinócios, sugerindo uma compreensão avançada da geometria e do cosmos.
JP Hague destacou o nível extraordinário de precisão na construção da pirâmide. Por exemplo, as lajes de granito perfeitamente niveladas abaixo da Grande Pirâmide continuam a desafiar explicações convencionais. Ele teorizou que quem construiu essas estruturas tinha acesso a conhecimento e tecnologia muito superiores ao que se pensava existir naquela época.
O Obelisco Inacabado: Evidência de tecnologias perdidas?
Em Aswan, Coulthart e Hague visitaram o local do Obelisco inacabado, um enorme bloco de granito vermelho esculpido diretamente na rocha. As marcas de ferramentas no granito lembravam formas suaves e escavadas, levando Hague a especular sobre o uso de ferramentas sônicas ou acústicas avançadas capazes de vibrar pedras em pó. Essas teorias desafiam a visão predominante de que tais objetos foram moldados usando ferramentas de pedra primitivas.
O desafio logístico de mover e erguer objetos tão colossais aprofunda ainda mais o mistério. Hague sugeriu que os antigos egípcios podem ter empregado tecnologias de levitação, como sugerido em representações em paredes de templos, como aquelas no Templo de Edfu.
Representações de máquinas e seres avançados
A exploração também se aprofundou na arte egípcia antiga. Coulthart e Hague examinaram esculturas no Templo de Abidos, onde alguns hieróglifos lembram máquinas modernas, incluindo o que parece um helicóptero, submarino e objetos semelhantes a discos. Enquanto egiptólogos convencionais atribuem essas imagens a esculturas sobrepostas (um processo chamado palimpsesto), a semelhança com a tecnologia moderna alimenta especulações sobre clarividência ou conhecimento de tecnologias avançadas em tempos antigos.
Além disso, no Templo de Edfu, eles encontraram representações de templos aparentemente sendo levitados por figuras altas e humanoides empunhando varas. Essas imagens sugerem tecnologias baseadas em energia que podem ter desempenhado um papel na construção das estruturas monumentais do Egito.
UAPs e Egito Antigo: uma conexão?
JP Hague compartilhou suas experiências pessoais com UAPs e suas possíveis ligações com a consciência humana, propondo que esses fenômenos podem transcender o tempo e o espaço locais. Ele teorizou que civilizações antigas, incluindo os egípcios, podem ter tido interações com inteligências não humanas (NHIs) que informaram seus avanços tecnológicos e espirituais.
A perspectiva de Hague se alinha com a crença esotérica de que os antigos egípcios codificavam conhecimento sobre o cosmos, a consciência humana e a manipulação de energia em sua arte e arquitetura. O Olho de Hórus, por exemplo, tem uma semelhança impressionante com a glândula pineal humana, frequentemente considerada a sede da consciência e da intuição.
Por que isso importa?
Os mistérios do antigo Egito não são apenas acadêmicos. Redescobrir tecnologias perdidas e integração espiritual pode revolucionar a sociedade moderna. De acordo com Hague, os egípcios alcançaram uma unidade notável entre ciência, espiritualidade e vida prática, oferecendo um modelo para coexistência harmoniosa com a natureza e o cosmos.
Ao revisitar esses enigmas antigos, argumentam Coulthart e Hague, a humanidade pode desbloquear uma compreensão mais profunda da consciência, da energia e do universo. Sua jornada destaca a importância de manter a mente aberta, preenchendo a lacuna entre a ciência e o místico e abraçando a possibilidade de dimensões desconhecidas do conhecimento humano.
A exploração do Egito por Ross Coulthart em Reality Check destaca os profundos mistérios das civilizações antigas. Da precisão da Grande Pirâmide às representações enigmáticas de máquinas avançadas e levitação, esses quebra-cabeças desafiam narrativas convencionais. Seja por conhecimento perdido, intervenção alienígena ou potencial humano inexplorado, o antigo Egito continua a inspirar curiosidade e admiração, oferecendo pistas tentadoras sobre o passado e o futuro da humanidade.