O site Poder Naval é referência para os interessados em analisar as operações navais de diversas marinhas ao redor do mundo. Entre os vários artigos publicados existem vários envolvendo observações de UFOs por militares, e de maneira inédita acaba de divulgar o depoimento de um ex-oficial da Marinha do Brasil que relatou um caso ocorrido entre 1990 ou 1991.
O avistamento aconteceu a bordo do Contratorpedeiro Pará D27 da Marinha do Brasil (MB), antigo Albert David FF1050 da Marinha norte-americana, vaso de guerra pertencente à classe Garcia. O Pará, produzido em 1963, chegou ao Rio de Janeiro em 13 de dezembro de 1989, servindo na MB até 12 de novembro de 2008. Da mesma classe eram o D28 Paraíba, D29 Paraná e D30 Pernambuco. Eles foram substituídos pelas fragatas Type 22 de construção britânica, da qual a primeira foi a Greenhalg F46, incorporada à MB em 30 de agosto de 1996.
A testemunha militar foi operador de radar a bordo do Pará e é identificado somente como A. V. Ele conta que fez parte da tripulação que buscou o Paraíba D28 em San Diego, em 1989, depois passando a servir no Pará. O militar afirma ter sido um dos melhores operadores de radar da Marinha, e que o avistamento ocorreu durante a Operação Dragão, um exercício realizado pela Marinha envolvendo operações anfíbias e desembarques na costa.
LUZ AZULADA
O relato do militar foi assim apresentado: “Era uma noite em dia de navegação às escuras como sempre. Eu estava em meu horário de folga e chamei um amigão meu para irmos para o alto do hangar, respirar e conversar. Quando saímos no convés, não se via um palmo à frente. O ano era 1990 ou 91, acho que durante uma Operação Dragão. Mas conhecíamos bem o navio, e subimos até o alto do hangar, onde dava para sentar nas espias (cabos de amarração do navio), espias enroladas. Meu amigo sentado do meu lado, de tão escuro eu não o via, só ouvia a voz”.
A. V. prossegue: “Depois de um tempo conversando, tudo ficou azul, acredite, absolutamente azul, eu vi o navio todo, pois ficou todo iluminado, eu fiquei azul e o meu amigo também, era uma luz constante, tão intensa como solta elétrica, só que azul e não feria os olhos. E olhei em um ato reflexo, na direção de onde vinha a luz, que vinha mais ou menos de bombordo, na direção da popa. E vi um objeto, vindo em uma diagonal negativa, sem fazer barulho algum, muito iluminado, parecia cilíndrico. Era rápido, e na velocidade que vinha entrou na água, só que não fez \’splash\’!”.
O militar complementa: “Entrou na água… como se não tivesse a resistência da mesma! Ele desapareceu, ao entrar na água ainda havia luz, mas a julgar pela velocidade, ganhou as profundezas rápido… e daí não houve mais luz. Acredite, não sou um caçador de OVNI… mas te relatei o que vi”. O testemunho de A. V. comprova que oficiais da Marinha também têm avistado UFOs, e a Comunidade Ufológica Brasileira aguarda que essa Força, bem como o Exército, passe a abrir seus arquivos ainda classificados nos mesmos moldes que a Força Aérea Brasileira já vem realizando. Os ufólogos do Brasil também ainda aguardam ansiosamente os resultados da histórica reunião de 18 de abril de 2013.
Acompanhe o histórico do Contratorpedeiro Pará D27
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Livro: OSNIs: Objetos Submarinos Não Identificados
Discos voadores são vistos cada vez com mais frequência, até mesmo nos grandes centros urbanos e em plena luz do dia. Segundo muitos estudiosos, nossos rios, mares e oceanos têm servido de base para várias civilizações extraterrestres, que se estabeleceram nas profundezas abissais para poderem intensificar suas operações em nosso planeta. OSNIs: O Enigma dos Objetos Submarinos Não Identificados é o primeiro livro brasileiro a tratar deste assunto e seu autor é o veterano ufólogo italiano Roberto Pinotti, uma das maiores autoridades mundiais em Ufologia.