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Centros de ensino para jovens superdotados – os \’Institutos X\’ brasileiros

Como funcionam e de que forma detectar uma criança dentro destes parâmetros

Ultima atualização: 10 de dezembro de 2010 17:30
Por
Paulo R. Poian
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É necessário compreendê-los, mas nunca mistificá-los
Créditos: nightlightceilings

Na tarde do último dia 09 de dezembro, aconteceu a inauguração do Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento (CEDET), na cidade de Poços de Caldas (MG). É voltado a estudantes dotados de talentos especiais e já possui 97 alunos. No local, as crianças atuam nas áreas de geologia, astronomia, pintura, artesanato, entre outras. A metodologia foi registrada como propriedade intelectual da psicóloga Zenita Guenther e cada jovem é atendido individualmente, garantindo o desenvolvimento das capacidades.

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Resolvendo investigar sobre o assunto, este autor confirmou que, na verdade, trata-se de um (aparentemente) bem sucedido programa de implantação [Mais específico a partir da página 5] do Governo Federal, levado adiante há anos.

Cada um dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal possuem um núcleo de atividades de altas habilidades, ou superdotação, chamados de Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), estendidos para uma rede de cidades espalhadas em território nacional.

Tais espaços estão voltados para o atendimento aos alunos com altas habilidades, preparados para identificar, atender e estimular o potencial criativo de crianças e adolescentes matriculados no sistema público de ensino (Agência Senado, 2008).

O Quociente Intelectual (QI) da humanidade está efetivamente aumentando. Desde que se começou a fazer avaliações formais para o índice, no início do século 20, a pontuação média vem crescendo ao longo das gerações. Segundo especialistas, uma das explicações para esse fenômeno, também chamado “efeito Flynn“, é a melhoria da qualidade de vida da população, o aspecto sociocultural, aumento da oferta de informação e de oportunidades de desenvolvimento cognitivo etc.

Além de um alto QI, que há tempos deixou de ser a única medida de inteligência e atualmente chega a ser questionado sobre sua real capacidade de “detecção da sapiência”, há crianças que podem ser classificadas como superdotadas por se destacarem em diversas áreas.

A definição adotada oficialmente no Brasil para o conceito de superdotação – ou altas habilidades, como é mais recentemente conhecido – abrange, além da inteligência formal, áreas como criatividade, liderança, motivação, artes e desenvolvimento psicomotor.

Para identificar essas crianças – cercadas por muitos mitos que acentuam o desconhecimento deste tema em nossa comunidade – e prestar-lhes um atendimento diferenciado, o governo brasileiro criou centros específicos para esse público. A idéia é oferecer apoio para que desenvolvam suas habilidades – área em que o Brasil ainda tem pouca tradição em relação a outros países.

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Algumas entidades à nível estadual e federal:

Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento (CEDET);

Conselho Brasileiro para Superdotação (ConBraSD);

Associação Brasileira para Altas Habilidades/Superdotação (Abahsd);

Associação de Pais e Amigos para Apoio ao Talento (ASPAT);

Mensa Brasil.

Algumas dicas úteis

O superdotado pode ter qualquer perfil, do mais bagunceiro ao braço direito, passando pelo tímido. O que o torna diferente é a habilidade acima da média em uma área específica do conhecimento. Isso pode ter razões genéticas ou ter sido moldado pelo ambiente em que o aluno vive.

Raramente, os superdotados têm múltiplas habilidades. Portanto, uma boa pista para encontrá-los é reparar no desempenho e no interesse muito maiores por um determinado assunto.

O professor (a família principalmente, claro!) deve desconfiar de estudantes com vocabulário avançado, perfeccionistas, contestadores, sensíveis a temas mais abordados por adultos e que não gostem de rotina (Revista Escola, 2009).

O Ministério da Educação montou um formulário com 24 frases que ajudam a identificar estudantes assim:

1. Aprende fácil e rapidamente;

2. É original, imaginativo, criativo, não convencional;

3. Está sempre bem informado, inclusive em áreas não comuns;

4. Pensa de forma incomum para resolver problemas;

5. É persistente, independente, autodirecionado (faz coisas sem que seja mandado);

6. Persuasivo, é capaz de influenciar os outros;

7. Mostra senso comum e pode não tolerar tolices;

8. Inquisitivo e cético, está sempre curioso sobre o como e o porquê das coisas;

9. Adapta-se com bastante rapidez a novas situações e a novos ambientes;

10. É esperto ao fazer coisas com materiais comuns;

11. Tem muitas habilidades nas artes (música, dança, desenho etc);

12. Entende a importância da natureza (tempo, Lua, Sol, estrelas, solo etc);

13. Tem vocabulário excepcional, é verbalmente fluente;

14. Aprende facilmente novas línguas;

15. Trabalhador independente;

16. Tem bom julgamento, é lógico;

17. É flexível e aberto;

18. Versátil, tem múltiplos interesses, alguns deles acima da idade cronológica;

19. Mostra sacadas e percepções incomuns;

20. Demonstra alto nível de sensibilidade e empatia com os outros;

21. Apresenta excelente sens
o de humor;

22. Resiste à rotina e à repetição;

23. Expressa idéias e reações, freqüentemente de forma argumentativa;

24. É sensível à verdade e à honra (MEC).

Mau comportamento pode ser bom sinal

O histórico escolar de Louis Pasteur, Albert Einstein, Walt Disney e Isaac Newton costuma chocar quem espera um comportamento “exemplar”. O francês responsável pelas primeiras vacinas era mau aluno, especialmente em química.

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O alemão que elaborou a Teoria da Relatividade fugia das aulas de matemática. O americano que criou um império do entretenimento foi reprovado em arte. E, durante a infância, o cientista inglês que primeiro percebeu a gravidade teve de ser educado pela mãe porque foi expulso da escola.

Hoje, ninguém duvida de que os quatro eram superdotados, o que ajuda a entender que nem sempre alunos assim são os mais interessados e bem comportados em sala de aula.

O estudante com altas habilidades costuma ter um interesse tão grande por uma das disciplinas que acaba negligenciando as demais. A facilidade de expressar-se, por exemplo, pode ser usada para desafiar o professor e os colegas.

Mesmo os mais aplicados dificultam a aula ao monopolizar a atenção. Muitos não querem trabalhar em grupo por não entender o ritmo “mais lento” dos colegas. A descoberta das altas habilidades é o primeiro passo para melhorar esses comportamentos. Primeiro, porque muda o olhar do professor. E também porque o próprio jovem passa a aceitar melhor as diferenças (Cinthia Rodrigues).

Se você reconhecer um “candidato” a possível superdotado, procure o NAAH/S na Secretaria de Educação de seu Estado. Os núcleos têm a obrigação de indicar uma psicopedagoga para avaliar se a criança ou o jovem têm mesmo uma alta habilidade – e encaminhá-lo ao programa oficial de estímulo, com atividades extraclasse e orientações para o professor e a família. Instituições não governamentais também apoiam professores e familiares que procuram ajuda para desenvolver talentos (Revista Escola, 2009).

Crianças das estrelas?

Interessante notarmos que, dentro dos meios técnicos e especializados, após tantas fontes idôneas de leitura e pesquisa, absolutamente nada houve de citação ao que alguns segmentos não-científicos chamam de Crianças Índigo e Crianças Cristal, também conhecidas como “crianças das estrelas“. Por que?

crédito: sira corp

Nada de novo debaixo do Sol

Nada de novo debaixo do Sol

Depois de ler e compreender, através dos textos oficiais do MEC e dos institutos envolvidos com a superdotação, a questão do QI aumentado – não por “ação de alienígenas”, mas por capacidade humana e desatualização do método QI em si -, graças à evolução e tecnologia, assim como avaliar todos os demais itens, parece claro e patente que absolutamente todas as citações, artigos e textos existentes sobre tais jovens “híbridos, dimensionais e enviados das estrelas” foram baseados e tomados destas fontes, confiáveis de fato, porém modificadas em conteúdo conforme teorias místicas da Nova Era.

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Poderes fantásticos, sobrenaturais e até capacidade de teletransporte foram inseridas, além, é claro, uma suposta modificação de DNA – num enredo que mais parece à saga dos X-Men, originada pela Marvel Comics em 1963, adaptada posteriormente para desenho animado e, recentemente, ao cinema.

Pregando que o surgimento destas gerações prediziriam a passagem de nossa humanidade para esferas mais iluminadas e gloriosas, assim espalhou-se a versão fantasiosa do índigos.

Como vimos no início, elas existem realmente, mas com “pés no chão” e necessidades bem humanas de conhecimento, aprendizagem e direcionamento. Sempre houve, há e, com certeza, haverá cada vez mais crianças especiais e sensíveis, mas não por serem enviadas de deuses, ETs e mestres ascensionados, mas simplesmente por nascerem preparadas para suas gerações e as transformações nelas presentes.

Atualmente, qual criança não é hiperativa? Até pouquíssimos anos, seria impossível imaginar um aluno ouvindo música, fazendo trabalho escolar, estudando, teclando no MSN com amigos, atualizando orkut e assistindo TV, tudo ao mesmo tempo!

A preocupação com o planeta, meio ambiente, questões sociais etc são conhecidas dos pais e, os filhos, desde tenra idade aprendem sobre isso e assim por diante. Dependendo do meio em que vivem, obviamente.

Temos que educar futuros cidadãos e, não, criar líderes de seitas messiânicas ou egocêntricos inveterados.

Cada geração se adapta e convive com seus limites e inovações sociais, culturais e tecnológicas. Não há nada de sobrenatural e ninguém possui poderes fantásticos como descritos inocentemente pela rede, mistificando e criando ilusões sem contexto minimamente válidos.

A questão de mutação no DNA é um acontecimento biológico diário e ininterrupto desde os primódios – não há absolutamente nada de novo nisto. No entanto, são neutras na grande maioria das vezes. Mesmo algumas que sejam úteis, serão incorporadas aos descendentes com o passar de milênios, e não num “estalar de dedos” como se divaga por aí.

O termo extraterrestre, se formos analisar à fundo, filosófica e realisticamente, envolve a totalidade do que conhecemos e vai exatamente de encontro ao imaginado. Difícil – para não dizer impossível – seria identificar uma única partícula terrestre, que seja genealogicamente terráquea.

O universo teve sua provável origem no(s) Big Bang(s), então isto torna simplesmente tudo originalmente extraterrestre por natureza, desde nanoespécies, organismos unicelulares até o planeta em si. Dentro desta linha, alguém poderia citar o que poderia ser considerado “terrestre”? Ao que parece, nada.

TÓPICO(S):Edição 172
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