Um morador da cidade paulista de Itupeva, o representante comercial de iniciais D.V., vinha voltando de São Paulo com sua esposa dirigindo o carro pela Rodovia dos Bandeirantes, quando por volta de 01h10 da madrugada do dia 26 de dezembro de 2004, avistaram luzes parecendo uma antena em cima de uma montanha do lado esquerdo da rodovia. O trecho era próximo ao estabelecimento Frango Assado.
Eles desceram do carro para observarem melhor e notaram que as luzes formavam um quadrado composto por duas luzes brancas, uma azul e uma vermelha. Não havia movimento de carros naquele momento e para surpresa deles um objeto voador não identificado equivalente ao tamanho de quatro Boings, de cor escura, com forma oval na parte inferior, e sem fazer ruídos atravessou a Rodovia sobre eles.
A esposa de D.V. ficou com as pernas bambas e não quis mais dirigir o carro até Itupeva. Pensando que eles seriam abduzidos, pois somente estavam apenas os dois transitando naquele momento a estrada. Mas, assim que surgiu o primeiro farol de carro, o UFO desapareceu, em cima de uma outra montanha do lado direito, enquanto se via novamente as luzes no formato de quadrado. Eles estavam transportando um canarinho no qual logo após o acontecido foi encontrado morto, quase petrificado, no trajeto de São Paulo para Itupeva.
Outro relato foi registrado no dia 03 de fevereiro de 2005. Nadir Lourençon estava em sua casa e por volta da 01h00 sentiu vontade de levantar-se. Foi até à janela da frente de sua casa, quando observou um estranho objeto voador não identificado, com seis holofotes projetando luzes brancas e muito brilhantes sobre o Posto de Saúde do Jardim São Vicente. O UFO locomovia-se vagarosamente em direção à Serra do Japi. Ela disse não sentir nenhum medo, apenas apreciou o estranho aparelho.
Divulgamos vários acontecimentos ufológicos ocorridos em Itupeva desde 1996, culminando com o caso de Monte Serrat em 1997, com relatos da família do agricultor Roque Ming, que foi divulgada por todo o Brasil. Os últimos avistamentos antes desses ocorreram em fevereiro e março de 2001, divulgados por um jornal de Jundiaí (SP). Nessas ocasiões, a produção do SBT insistiu durante vários dias no sentido de gravar um programa abordando o assunto, entretanto, como este tema é muito polêmico ninguém quis participar.