Estudos reconhecidos apontam que a criatura viva na Terra geneticamente mais próxima do ser humano é o chimpanzé, cuja diferença com a nossa espécie é de apenas 2%. No entanto, esses meros 2% são suficientes para que nós e eles tenhamos características físicas e intelectuais imensamente divergentes — são suficientes, inclusive, para que não haja qualquer compatibilidade de miscigenação entre nossas raças. Então, o que pensar sobre seres de outros planetas, que podem estar evolutivamente muitos séculos ou milênios à nossa frente, terem relações sexuais com humanos, como nos mostra a casuística ufológica mundial, onde tais ocorrências abundam?
É aceitável pressupor que exista alguma compatibilidade genética entre homens e extraterrestres, a ponto de ser possível uma miscigenação entre nossas espécies? Por que, então, eles insistem em tal prática com muitos de seus abduzidos, tanto homens como mulheres? Em um primeiro momento dessa discussão, é importante entender que não sabemos ao certo quem são nossos visitantes, de onde vêm e o que desejam aqui — assim como não temos qualquer ideia sobre suas culturas e conhecimentos científicos. Assim, é difícil especular sobre suas capacidades e limitações em termos de engenharia genética, mas a tarefa é necessária. Tais entidades podem ter conhecimento tão avançado sobre as estruturas que compõem o DNA humano que pode ser viável a eles a manipulação de cromossomos, chegando até a compatibilidade e miscigenação de formas de vidas que contenham estruturas genéticas diferentes.
Mas as relações sexuais que ocorrem entre ETs e humanos em tantos casos de abduções já documentados — que ufólogos de todo o mundo descartam ser para propósitos recreativos ou eróticos, mas sim por razões de reprodução controlada — não são a única forma que nossos visitantes têm para recolher nosso material genético. Homens levados a bordo de naves alienígenas são submetidos, em expressiva maioria dos casos, à extração de sêmen através de instrumentos, e às vezes tal prática é seguida de relação sexual a bordo, seja com ETs ou com outros abduzidos lá presentes. Assim como mulheres levadas ao interior de UFOs também têm seus óvulos extraídos com equipamentos, às vezes de forma dolorosa.
Profundas ligações com aliens
Diante de tais evidências, atribuir uma limitação às atividades dos extraterrestres, comparando-as aos parâmetros humanos, é um erro fenomenal, pois podemos estar diante de criaturas que têm uma evolução científica que não podemos sequer imaginar, quanto mais avaliar. Mas é importante considerar também que a compatibilidade genética entre nossas espécies talvez seja possível. Alienígenas do tipo alfa ou greys [Cinzas] chegaram a dizer a seus interlocutores terrestres que “somos feitos da mesma substância”, como aconteceu no caso da abduzida Betty Andreasson Luca, que teve início décadas atrás. Ela garante que seus abdutores lhe informaram que nós compartilhamos com eles estruturas genéticas similares.
Aliás, talvez tenhamos ligações ainda mais profundas com nossos visitantes extraterrestres do que podemos supor. Não é de hoje que muitos pesquisadores defendem que o homem terrestre teve contato com outras espécies cósmicas no passado bíblico, tendo a humanidade interpretado tais situações como manifestações divinas, e de tal forma são defendidas até hoje pela Igreja Católica. Não são poucos também os estudiosos que defendem que o próprio surgimento do homem na Terra se deve a um programa de colonização de mundos operado por civilizações alienígenas. Será que somos filhos de um ancestral em comum com nossos visitantes, ou deles próprios?
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