Um mineiro chileno diz possuir mais de três quilos de metal procedente de um UFO que teria se chocado acidentalmente com as rochas de uma montanha. As análises das amostras não deixam dúvida: Material desconhecido. Estamos frente a frente da primeira evidência UFO? A casualidade não existe. Na minha opinião não cabe a menor dúvida. Depois do que ocorreu naquela manhã em Santiago do Chile. O correspondente do Karma 7, Cristian Riffo e o psiquiatra Mario Dussuel vieram me buscar no aeroporto Arturo Benítez na capital chilena.
Durante o trajeto ao lugar onde me hospedava lhes disse sobre a possibilidade de localizar um mineiro chileno que, segundo notícia da Agência EFE, possuía certo material extraterrestre, fruto de um encontro com um UFO e estava disposto a deixá-lo analisar. A sorte me permitiu estar no lugar certo: A história de Jorge Ramón Tabe Ibarra remonta a 15 de novembro de 1993. Nessa data, se encontrava trabalhando para uma companhia japonesa de metais para dar informação sobre produtos minerais, uma das maiores riquezas daquele país.
Estava em Ovalle, um lugar conhecido como Valle de Tibarí, em Coquimbo. Próximo às 23h00, durante um descanso, observou uma luz que lhe cegava a vista: “pensei que fosse um automóvel que vinha em minha direção, sem me dar conta que na realidade procedia da ponta da serra”. Ibarra logo disse que era uma tremenda nave. “A luz era azulada e seguiu aproximando-se lentamente cada vez mais sem nenhum ruído. Só dava para perceber um tipo de zumbido. Fiquei muito assustado porque a nave pousou a mais ou menos 300 metros de altura. A tremenda nave, assegura, tinha muitas janelas com luzes. Nesse momento a nave apagou a luz azul e se acenderam três luzes de cor vermelha, verde a amarelo. Nesse momento, com a aproximação daquela luz, sentia aumentar o calor, com uma energia muito especial. Assustei-me de tal forma que pensei que iam me levar. Agachei no solo para que as luzes conseguissem me levantar. Assustei tremendamente e passei a rezar para que não me levassem e sem pensar que esta gente fora baixar a nave ou algo assim”.
Quando perguntado se aquilo não era desse mundo, ele respondeu positivamente. O estranho artefato se deteve a baixa altura, sem o fazer ruído algum. “Posso lhe dizer que era dois ou três vezes maior que um avião de passageiros. Era imensa. Ao mudar as luzes, como que intermitente, como que girando, rápido, lançam uma luz, como um raio de onde estava. Nesse momento pensei que vinha alguém e esse raio iria levantar meu corpo. Porém me senti muito forte e para mim aquilo era algo especial”.
Afirmou que sentiu ma sensação de calor em todo o corpo. Um golpe de energia. Logo após alguns minutos a nave apagou todas suas luzes e se elevou lentamente em direção a chamada Quebrada del Viento, a 4.500 metros de altura. “Nesse momento ao chegar sobre aquela montanha, que estava na minha frente a mais ou menos um quilômetro de distância, bate a parte de baixo da nave na ponto da montanha e saem algumas chispas, como fazem algumas luzes artificiais. De cor azul. Nesse momento a nave se eleva e apaga todas suas luzes e desaparece no céu”. Aquele mineiro não podia imaginar que aquele misterioso objeto havia deixado naquele inóspito lugar assolado por fortes ventos e uma das maiores evidências UFO de todos os tempos.
Restos de um fio
Efetivamente, levado pela curiosidade no dia seguinte, tratou de subir a montanha. Recordou que próximo dali, mais abaixo, havia visto alguns rebanhos de cabras. Alugou uma mula porém o pastor quis acompanhá-lo. Naquele local agreste se registram ventos de 180 e 200 km por hora, se trata de um lugar perigoso. “Dou graças a Deus de que com os raios do Sol, no segundo dia, próximo às 06h00, pude observar como um espelho que iluminava como um farol de automóvel. Ao meu aproximar pude constatar que se tratava de algum material desconhecido”. Apesar de ser um “catador” de metais Ibarra não conseguiu reconhecê-lo. Parecia haver deslizado, montanha abaixo desde o lugar onde se chocou a nave.
“Tive grande temor ao tocá-lo – reconhece – e com uma varinha de madeira, me aproximei lentamente pois estavam quentes. Era algo que nunca havia visto, brilhavam como espelhos. Então lentamente fui me aproximando e os peguei. Me deu um calor no corpo, parecia que havia recebido ou absorvido a luz, porém em menor intensidade”. Num raio de vários metros recolheu dez fragmentos do misterioso material e os guardou em sua bolsa de amostras. Quase três quilos e meio de materiais de outro mundo! Ao regressar a sua casa, Ibarra ocultou seu achado e também sua experiência com a esposa. Escondeu três fragmentos em uma caixa de sapatos no móvel do televisor e o resto os manteve na bolsa de amostras.
Segundo me contou o engenheiro eletrônico Patrício Díaz que tem investigado com profundidade o caso, o televisor do mineiro estragou. “Posso lhe dizer que a tela do televisor ficou negra, perdeu a luminosidade”, afirma. Díaz comprovou os resultados das análises mineralógicas da Universidade de La Serena y de Chile por uma equipe de especialistas, que para eles, se tratava de um material desconhecido e descartavam a possibilidade de se tratar de um meteorito. Também pude saber que alguns dos fragmentos não mostrados ao público oculta algum tipo de símbolo semi-circular. As pedras, segundo seu testemunho, mudavam de peso ligeiramente e não são condutoras de eletricidade, curiosa circunstância para um metal.