Foi um grande sucesso a pesquisa de agroglifos que a Revista UFO realizou na Inglaterra na última semana. Liderada pelo editor A. J. Gevaerd, a equipe brasileira teve como guia Gary King, veterano pesquisador britânico no estudo dos agroglifos. Já falamos anteriormente a respeito das pesquisas feitas em dois agroglifos, o de Highworth e o de Rollright Stones. O complexo desenho do sinal de Highworth impressionou a todos, e ele mostrou as características típicas de um autêntico agroglifo, sem sinal de intervenção humana. A Revista UFO não constatou a presença de magnetismo no local. O de Rollright Stones igualmente estava em uma plantação de trigo pronta para ser colhida e a somente 100 metros do conhecido monumento de Stonehenge.
Como a maioria dos agroglifos surge nas proximidades desses sítios megalíticos, muitos são os pesquisadores a lançar hipóteses a respeito da possibilidade de que o fenômeno esteja ligado a essas antigas construções. O sinal de Rollright Stones tem características típicas de outros agroglifos ingleses, mostrando certas diferenças quando comparado aos surgidos no Brasil. Nele também não foi constatada qualquer diferença em termos de campos eletromagnéticos. Vale ressaltar que a temporada britânica dos agroglifos vai do final de maio ao início de agosto, que é a época da colheita. Os pesquisadores locais afirmam que os primeiros surgem em plantações de canola em maio, depois o fenômeno surge em junho em culturas de cevada e de trigo em julho. Nestes dois últimos meses seu número costuma se multiplicar e também sua complexidade e beleza, apesar de esta não ser uma regra fixa.
O terceiro agroglifo investigado pela Revista UFO na Inglaterra foi descoberto em 08 de agosto em Monarch‘s Way, próximo a Wooton Wawen, em Warwickshire. Este sinal apresentou maiores dificuldades, pois estava a mais de duas horas de viagem da base da Revista UFO, cujo acesso foi dificultado pela extensa rede de pequenas vias rurais da região. Além disso o proprietário da fazenda onde surgiu o agroglifo, Simon Hecksmith, proibiu o acesso de qualquer pessoa a sua plantação, afirmando que teve perdas financeiras anteriormente com pesquisadores e curiosos vindo investigar outros agroglifos na área. Assim foi necessário utilizar o drone da Revista UFO para registrá-lo, voando a altitudes superiores a 30 metros. Abaixo desse patamar a transmissão sofria interferência, sendo que alguns especularam que poderia vir do próprio agroglifo. O fato de o sinal estar a 400 m de onde estava a equipe também dificultou o controle e a transmissão, mas o padrão do sinal é bastante incomum, com as plantas de trigo dobradas em vários lugares, o que vem se repetindo em outros agroglifos. Confira os vídeos obtidos pela Revista UFO em sua temporada de pesquisa dos agroglifos ingleses nos links abaixo.
Vídeo do agroglifo de Highworth
Vídeo do agroglifo de Rollright Stones
Vídeo do agroglifo de Warwickshire
A Revista UFO está pesquisando agroglifos na Inglaterra
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Saiba mais:
Livro: O Mistério dos Círculos Ingleses
Há mais de 20 anos, plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvos de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, cevada, canola, arroz e de outros cereais. Seu autor, Wallacy Albino, é o maior especialista nacional sobre o tema e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). O livro, rico em ilustrações, traz informações atualizadas sobre esse que é considerado o maior enigma da atualidade.