Há 35 anos a Força Aérea Brasileira viveu momentos de enorme tensão com a verdadeira invasão do país por mais de 20 UFOs de tamanho descomunal, que entupiram as telas de radar de vários aeroportos da Região Sudeste, forçando a decolagem de sete caças a jato para identificação e interceptação.
A partir das primeiras horas da noite de 19 de maio de 1986 até as primeiras horas da manhã do dia seguinte, há 35 anos, o Brasil viveu seu mais importante caso ufológico aeronáutico, que ficou conhecido como Noite Oficial dos UFOs no Brasil, em decorrência de o fato ter sido tratado oficialmente pela Força Aérea Brasileira (FAB) perante a imprensa. Nestas horas tensas, uma esquadrilha de mais de 20 UFOs, com tamanhos acima de 100 metros de diâmetro, congestionou as telas de radar dos principais aeroportos e bases aéreas do país.
Pelo menos sete caças a jato da Aeronáutica decolaram das bases aéreas de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e Anápolis, em Goiás, para tentar identificar e interceptar os invasores, todos devidamente armados e preparados para o que viessem a encontrar. O caso foi reconhecido em conferência de imprensa dois dias depois pelo então ministro da Aeronáutica, brigadeiro Octávio Moreira Lima, que colocou todos os pilotos e controladores de tráfego aéreo envolvidos à disposição dos repórteres.
Um livro lembra do fato
Neste mês de maio, quando se completa 35 anos da fantástica ocorrência, o autor paranaense Jackson Luiz Camargo lança pela Revista UFO o livro A Noite Oficial dos UFOs no Brasil, com todos os detalhes dos fatos, minuciando a perseguição dos objetos voadores não identificados pelos caças da Força Aérea. O livro faz um resgate de todos os acontecimentos que ocorreram e prova com documentos oficiais que nossos militares colocaram o aparato da defesa aérea do país em situação de alerta máximo.
O novo livro de Jackson Luiz Camargo não é apenas uma coletânea do que se sabe sobre a Noite Oficial dos UFOs no Brasil: é um estudo profundo com informações impressionantes nunca antes divulgadas. Para comprar em pré-venda, clique na imagem.
Fonte: Revista UFO
Em recente entrevista ao editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, Camargo confirmou informações que já eram conhecidas e fez novas revelações surpreendentes. “A ideia de que foram apenas 21 objetos voadores não identificados perseguidos por jatos da Força Aérea em 19 de maio de 1986 é errada. Por documentos oficiais descobrimos – e eu publico em meu livro – que foram mais do que 21 UFOs”, diz Camargo.
Ele também informou que seu livro comprovará a existência de pelo menos duas naves-mãe durante o episódio ufológico, que durou das primeiras horas de 19 de maio até as primeiras do dia seguinte. Uma teria um quilômetro e meio de tamanho e estava pousada no município de Taubaté, interior de São Paulo, no início da Serra da Mantiqueira. “O próprio coronel Ozires Silva, testemunha-chave da Noite Oficial, confirmou ter avistado este objeto”, diz o autor do livro mais esperado pela Ufologia Brasileira.
Em entrevista reveladora, o autor de A Noite Oficial dos UFOs no Brasil, Jackson Luiz Camargo, fala de sua obra e surpreende. Assista a entrevista clicando na imagem.
Fonte: Hudson Coelho/Sala 88 Comunicações
Naves-mãe de tamanhos colossais
A outra nave-mãe seria ainda maior e foi detectada por radares da torre de controle do Aeroporto de São José dos Campos, cidade paulista que foi o epicentro da Noite Oficial, que se alastrou por Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás e até Distrito Federal. “Segundo o controlador de tráfego aéreo Sergio Mota da Silva, do Aeroporto de São José, a nave-mãe estava sobre o Oceano Atlântico, próximo de Santos, e o radar identificou seu tamanho como sendo descomunal, com cerca de 11 quilômetros de tamanho”.
As revelações são suficientes para colocar a Noite Oficial dos UFOs no Brasil entre os casos ufológicos mais estarrecedores do mundo, se não o maior, assim como também o mais bem documentado. O livro homônimo de Jackson Luiz Camargo sai nos próximos dias do mês de maio e promete também descontruir todas as teorias céticas que tentam explicar os acontecimentos em fatos triviais. “Nenhuma das alegações dos céticos se sustenta minimamente”, afirma o autor.
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