
No texto principal examinamos alguns fatos bem estabelecidos sobre as mutilações de animais e é hora de montá-los de forma significativa. O que se segue é uma conjectura fundamentada sobre como as mutilações poderiam ocorrer. Elas podem ser testadas e reconfiguradas de forma alternativa, se desejado. O importante é que os fatos descritos sobre o fenômeno sejam explicados de forma satisfatória. A natureza intercontinental das mutilações de animais e sua longa duração sugerem que considerável raciocínio, tempo e esforço tem sido investidos em sua execução. Elas certamente não são eventos aleatórios baseados em predações naturais ou intervenção pontual de seres humanos. Isso nos leva a duas possibilidades plausíveis: intervenções humanas coordenadas globalmente ou atividades não terrestres. Devido à grande incidência de UFOs e luzes misteriosas na vizinhança dos locais das mortes e por causa do alto grau de sofisticação tecnológica presente nos cortes do gado, a lógica favorece a hipótese extraterrestre.
Portanto, esta discussão vai continuar assumindo que os alienígenas são os responsáveis pelas mutilações. Cadeia alimentar As evidências mostram que animais domesticados de pastagem e de forragem, tais como bovinos, equinos, ovinos e ca-prinos, constituem a maior categoria nos casos de mutilação e com certeza isso não deve ser por acaso. Os autores das intervenções devem estar escolhendo tais animais por alguma razão importante. A dedução lógica seria a de que alienígenas estão mutilando animais de pasto a fim de colher seus órgãos para algum propósito — a explicação mais aceita é a de que estariam estudando algum aspecto dos alimentos ingeridos pelos animais e, consequentemente, como os seres humanos se alimentam de sua carne, o fator pode ter alguma relação significativa com a cadeia alimentar.
Muito embora as extrações de órgãos sejam realizadas em segredo, seus agentes não mostram qualquer hesitação em devolver os cadáveres mutilados para o local de onde foram levados, sem os mesmos. Por que simplesmente não destruir os restos, eliminando assim qualquer pista sobre o desaparecimento dos animais? Igualmente, a sofisticação é evidente durante o processo de extração. A maioria dos fazendeiros não tem qualquer consciência do desaparecimento dos animais até seus corpos mutilados serem encontrados. Imaginamos que os espécimes devam, de alguma forma, ser erguidos a partir de suas posições iniciais para dentro de uma nave, onde são mutilados e em seguida devolvidos ao local de extração, ou ao seu arredor — toda a operação deve, também, ter lugar durante a noite, sem causar estragos no rebanho remanescente.
Imobilizar e içar um animal que pesa uma tonelada ou mais, sem causar qualquer perturbação, é uma tarefa particularmente difícil de realizar.Eviscerados entro da nave Em alguns relatos, testemunhas de UFOs dizem que observaram um feixe de luz, ou um tipo de dispositivo antigravidade ser usado para flutuar os seres humanos abduzidos até as naves.Assumindo que tais declarações sejam verdadeiras, podemos imaginar que talvez os animais também sejam levados da mesma forma e depois eviscerados com grande velocidade e eficiência dentro da nave, enquanto ela paira sobre o local da captura. Posteriormente, os ção do reto e órgãos sexuais com o que parecia ser um instrumento afiado e preciso — seus órgãos internos foram encontrados em um estado incompatível com um caso normal de morte seguida de predação. “Tanto o fígado quanto o coração estavam brancos e moles. Ambos os órgãos tinham a textura e consistência de manteiga de amendoim”, disse o patologista que examinou a carcaça.
Por último, há a questão de seleção de animais para a captura. Gostaria de abordá-la com a seguinte pergunta: por que os humanos marcam os animais? bviamente, para identificar eletronicamente sua localização. Estendendo o raciocínio, vamos supor que, antes da mutilação, um aparelho tenha sido implantado nos animais selecionados. É claro que o dispositivo seria muito mais sofisticado do que os nossos, talvez capaz de monitorar as atividades metabólicas do animal e, então, agir como um gatilho quando as condições fossem excelentes para a recuperação. O mesmo dispositivo também poderia servir para localizar um determinado animal dentro do rebanho e imobilizá-lo para captura. Isso poderia explicar a ausência de sinais de luta ou de sangue quando um animal mutilado é encontrado mais tarde.
É claro que esta explicação é altamente desafiadora, mas também o é o fenômeno que estamos tentando explicar.restos não utilizados são simplesmente
despejados no local inicial. No entanto, isto não explica por que os restos mutilados são posteriormente descartados ao invés de serem destruídos. Com base
no estado dos cadáveres recuperados, teorizamos que os animais capturados devem ter seu sangue drenado antes da evisceração e depois algum tipo de
dispositivo a laser é usado para criar entradas ou furos em regiões específicas do corpo, por meio dos quais vários órgãos são extraídos. Embora o método
exato para a retirada de tecidos moles permaneça desconhecido, cremos que algum tipo de dispositivo deva ser inserido pelos furos para primeiro liquefazer os
órgãos internos até o ponto onde possam ser aspirados para fora. Remoção de órgãos sexuais Em um caso documentado pela polícia do Novo México e pelo FBI, um touro de 11 meses, pertencente ao senhor Manuel Gomez, residente em Dulce, foi encontrado mutilado em 24 de março de 1978. O animal exibia os sinais
clássicos de mutilação, incluindo a remo-ção do reto e órgãos sexuais com o que parecia ser um instrumento afiado e preciso — seus órgãos internos foram
encontrados em um estado incompatível com um caso normal de morte seguida de predação. “Tanto o fígado quanto o coração estavam brancos e moles. Ambos os órgãos tinham a textura e consistência de manteiga de amendoim”, disse o patologista que examinou a carcaça.
Por último, há a questão de seleção de animais para a captura. Gostaria de abordá-la com a seguinte pergunta: por que os humanos marcam os animais?
Obviamente, para identificar eletronicamente sua localização. Estendendo o raciocínio, vamos supor que, antes da mutilação, um aparelho tenha sido implantado
nos animais selecionados. É claro que o dispositivo seria muito mais sofisticado do que os nossos, talvez capaz de monitorar as atividades metabólicas do
animal e, então, agir como um gatilho quando as condições fossem excelentes para a recuperação. O mesmo dispositivo também poderia servir para localizar um
determinado animal dentro do rebanho e imobilizá-lo para captura. Isso poderia explicar a ausência de sinais de luta ou de sangue quando um animal mutilado é
encontrado mais tarde. É claro que esta explicação é altamente desafiadora, mas também o é o fenômeno que estamos tentando explicar.