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Hernandárias: abdução ou um caso de teletransporte?

Na Argentina há determinadas regiões que parecem acumular mistérios. A maioria delas está cheia de místicos, gurus, tendas e lojas esotéricas e já se transformou em ponto turístico obrigatório para os interessados no assunto. Porém, ainda há alguns locais pouco explorados e, portanto, com testemunhos que têm um grande valor para pesquisa por estarem intocados. Estaria ali a resposta que buscamos?

Gustavo Fernandez
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A única maneira de entendermos e elucidarmos o que está por trás dessas manifestações, que escapam da ilusória materialidade cotidiana.
Créditos: IMAGE BANK

Bem ao contrário do que pregam aqueles que acreditam que qualquer acontecimento fora do padrão aceito como normal é apenas delírio ou alucinação de quem o relata, existem muitos fenômenos misteriosos e desconhecidos em nosso mundo, para os quais não há qualquer explicação. A ciência em muitos casos falhou em explicá-los convincentemente, e em muitos outros sequer se dignou a investigá-los. Entre os fenômenos “que não existem”, mas que ainda assim insistem em ocorrer, estão a combustão instantânea, o desaparecimento de objetos que após algum tempo — que pode ser de dias ou meses — reaparecem em um local diferente, a premonição, vidência e o Fenômeno UFO.

A única maneira de entendermos e elucidarmos o que está por trás dessas manifestações, que escapam da ilusória materialidade cotidiana, é pesquisá-las de forma ampla, sem ideias preconcebidas. Neste artigo vamos estudar uma ocorrência que, ao menos aparentemente, envolvia uma situação de teletransporte de um menino de 13 anos. A pesquisa do caso segue há vários anos e nos mostrou mais mistérios do que esperávamos no início. Se foi um caso ufológico ou de manifestação parapsicológica, isso ainda é uma questão em debate, mas sem dúvida esse é mais um daqueles episódios que contrariam quem adora afirmar que tudo são mentiras e fraudes.

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Primeiras informações

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O caso, como o conhecemos pela primeira vez, ocorreu em 22 de maio de 2017, por volta das 22h30, no pequeno e agradável povoado de Hernandarias, Província de Entre Rios, no centro da Argentina. Naquela noite uma família estava reunida preparando a ceia e em determinado momento a mãe pediu a um adolescente de 13 anos que fosse buscar algumas coisas em uma casa vizinha. Como o menino estava demorando, um irmão mais velho foi ajudá-lo e descobriu que a demora se devia a uma porta difícil de abrir.

O rapaz forçou a porta por alguns minutos e, quando olhou para trás, se deu conta de que o garoto não estava mais ali — ele supôs que o menino houvesse voltado para casa, mas ninguém o havia visto. Muito preocupados, todos saíram à rua para procurá-lo, coisa que lhes ocupou por pelo menos de 10 minutos Durante todo o tempo a mãe do menino ligava para o celular do filho, mas ninguém atendia, até que, surpreendentemente, o menino atendeu e falou com sua mãe. Ele estava inquieto, dizendo que não sabia como chegara ao ponto de ônibus onde estava. O menino descreveu o lugar e nesse meio tempo, a polícia — que já tinha sido alertada — tomou conhecimento do que se passava, identificou o lugar e foi buscar o adolescente.

Essa foi a informação que primeiro recebemos, mas depois ela foi corrigida. Na verdade, quem foi buscar o menino foi a própria família, que pediu emprestado o carro do vizinho, pois não tem recursos para ter um automóvel. O jovem não entendia o que aconteceu. Só sabia que estava de costas para seu parente quando “uma luz muito forte” o cegou, ele escutou “um ruído como um pio ou um estalo” e apareceu no lugar onde foi encontrado.

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