Cada foto possui a legenda “Disco Voador, 04 de junho de 1964” dentro do acervo da NARA e faz parte do Grupo de Registro 255: Registros da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço
As fotografias de UFOs de Paul Villa, de 1964, fazem parte de uma narrativa mais ampla onde ele alegou contato com seres extraterrestres. Ele relatou que esses seres se comunicavam telepaticamente com ele desde a infância e forneceram insights sobre sua tecnologia avançada e missão pacífica. Ele alegou ter sido guiado até um local perto de Peralta, Novo México, onde fotografou um disco voador, interagindo com seu ambiente de maneiras que demonstravam suas capacidades tecnológicas, como levitar seu caminhão.
Villa diz que, antes de fotografar sua primeira série de discos voadores, ele tinha visto cerca de cinco discos voadores nos cinco anos anteriores e já havia conversado com um dos seres anteriormente. Ele disse que seu primeiro contato fotográfico foi seu segundo encontro pessoal com os alienígenas. A primeira foi em 1953, enquanto trabalhava para o Departamento de Água e Energia de Los Angeles.
Para sua primeira série de fotos, Villa diz que seus contatos espaciais lhe disseram, telepaticamente, para dirigir sua caminhonete em 16 de junho (1963), até o local do encontro, sozinho. Lá ele viu um disco voador pousado, que estimou ter cerca de 21 metros de diâmetro. Havia nove pessoas a bordo do objeto: quatro homens e cinco mulheres. Eles desembarcaram por uma porta hermeticamente fechada.
Acima, as fotos do UFO fotografado por Villa.
Fonte: NARA
Esses seres, diz ele, variavam em altura de dois a três metros e eram bem proporcionados. Alguns eram loiros; alguns eram ruivos (como cobre polido); e alguns tinham cabelos pretos. Eles lhe disseram que vieram da galáxia de Coma Berenices, a muitos anos-luz de distância. Eles eram capazes de falar muitas línguas, bem como de se comunicarem telepaticamente.
Villa foi informado de que a nave operava como uma Nave-Mãe por seus nove discos de monitoramento controlados remotamente, com 14 polegadas de diâmetro e controlados a partir dos painéis de instrumentos da Nave-Mãe. Eles podiam captar imagens e sons de qualquer área de onde fossem direcionados e então retransmiti-los para painéis de TV a bordo da Nave-Mãe. Eles permitiram que Villa tirasse fotos da nave, que pairou perto da superfície entre 14h00 e 16h00.
Não se sabe como essas fotografias foram parar na coleção de registros do Goddard Space Flight Center e nem se são autênticas. Mas fica aí o registro.