Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia Suíço estudaram meteoritos lunares e apontaram provas de uma ligação direta entre a Terra e a Lua. A Lua pode mesmo ter se formado com fragmentos da Terra, teorizaram cientistas em um estudo publicado na revista Science Advances.
Uma equipe de cientistas do Instituto Federal de Tecnologia Suíço em Zurique (ZTH Zurique) usou um espectrômetro para analisar partículas de vidro basalto de seis meteoritos lunares coletados pela NASA na Antártida. A pesquisa levou à conclusão de que a Lua herdou gases nobres originários do manto terrestre, uma descoberta que lança nova luz sobre sua formação e é a primeira “prova definitiva” da teoria do “grande impacto” com a Terra.
A teoria sugere que um hipotético planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, impactou com a Terra bilhões de anos atrás, gerando uma nuvem de detritos de material derretido e parcialmente vaporizado que, com a rápida condensação, deu origem ao satélite natural de nosso planeta. Após analisar as partículas de vidro basalto contidas em seis meteoritos lunares, os cientistas descobriram assinaturas isotópicas de hélio e neônio muito semelhantes às encontradas em depósitos de material fundido nas profundezas da Terra, conhecidas como plumas de manto.
Agora, há possíveis evidências de que a teoria da colisão com Theia tenha mesmo acontecido.
Fonte: GettyImages
O material provavelmente não foi alterado desde que o planeta se formou, há cerca de 4.5 bilhões de anos. Esta continuidade, concluem eles em um comunicado do ZTH Zurique, sugere que o corpo celeste foi formado principalmente por material do manto terrestre. “Encontrar gases solares em materiais basálticos [do interior] da Lua pela primeira vez, não relacionados com qualquer exposição da superfície lunar, foi um resultado muito emocionante”, comentou Patrizia Will, coautora do estudo.
A influência da Lua sobre a Terra tem sido reconhecida há milhares de anos, com civilizações antigas descrevendo seus ciclos e trajetórias com grande precisão. No entanto, o estudo ativo da Lua começou no tempo de Galileu (1564-1642). Apesar disso, as teorias sobre sua formação não têm encontrado base científica até agora.
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Assista à uma chamada de Fábio Medeiros e Rebeca Casagrande para o XXVI Congresso Brasileiro de Ufologia:
Título da palestra: O Despertar da Humanidade Após a Data Limite
Descrição da palestra: Fenômenos de manifestações de discos voadores, experiências de quase morte (EQM), paranormalidade e mediunidade desafiam as leis da natureza e intrigam a humanidade há séculos. Mas cientistas e pesquisadores começam a decifrar estes fatos extraordinários, em que a consciência possa ir fora do corpo físico para outras dimensões. Diferentes áreas do conhecimento apontam para o mesmo ponto: a existência de um mundo muito além da atual compreensão humana. A Data Limite permeou uma profunda reflexão sobre a evolução moral da humanidade, o fato de não estarmos sozinhos e os possíveis desdobramentos de um futuro próximo, aliados às previsões do médium brasileiro Chico Xavier. Passado este período probatório, o que poderá vir pela frente?
Biografia: Rebeca Casagrande é formada em marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Em 2010, fundou em São Paulo a produtora audiovisual Cinemakers, que atua no mercado de vídeos e filmes publicitários. Cursou filme e televisão na Universidade da Califórnia. Como produtora e roteirista, realizou o documentário Data Limite Segundo Chico Xavier. Fábio Medeiros é diretor na Cinemakers e tornou-se fotógrafo em Nova York. Em 2002, iniciou sua carreira em fotografia profissional, especializando-se em fotografia de moda e publicidade. Juntos, Fábio e Rebeca produziram os filmes Data Limite Segundo Chico Xavier, Time Speech e são consultores da Revista UFO.