De acordo com três fontes anônimas que compartilharam informações com o DailyMail.com, o Escritório de Acesso Global (OGA), uma divisão da Diretoria de Ciência e Tecnologia da CIA, tem desempenhado um papel central nessas operações ultrassecretas desde 2003
Essa ala da agência de inteligência supostamente orquestra a coleta de UFOs acidentados ou aterrissados, sendo responsável por coordenar a recuperação e o armazenamento dessas misteriosas espaçonaves. As fontes informaram que pelo menos nove UFOs foram recuperados pelo governo dos Estados Unidos, alguns deles destruídos por acidentes e outros totalmente intactos.
A condição física desses veículos determinaria o tipo de operação realizada para sua recuperação. Segundo as fontes, a CIA possui um sistema capaz de detectar UFOs enquanto ainda estão camuflados. Se essas “naves não humanas” aterrissam, caem ou são trazidas para a Terra, unidades militares especiais são enviadas para tentar recuperar os destroços. A CIA, através da OGA, supostamente coordena essa operação, colocando os destroços sob custódia e protegendo seu sigilo.
Uma fonte explicou que, embora a recuperação física seja realizada pelos militares, o material não é mantido sob controle militar devido à necessidade de manter registros. Em vez disso, os destroços são transferidos rapidamente para mãos privadas. Embora a OGA esteja envolvida nessas operações relacionadas a UFOs, as fontes informaram que a maioria de suas atividades se concentra em missões de recuperação mais convencionais, como armas nucleares perdidas, satélites derrubados ou tecnologia de adversários. No entanto, as fontes afirmam que algumas operações coordenadas pela OGA envolveram a recuperação de UFOs.
Documentos públicos da Administração Nacional de Arquivos e Registros (NARA) mostram que a OGA é parte integrante da CIA, sendo um dos 56 escritórios da agência. As fontes revelam que, após a recuperação, a CIA geralmente entrega os destroços ou materiais a empreiteiros aeroespaciais privados para análise. Essa prática permite que o material escape das rigorosas auditorias governamentais e seja protegido por segredos comerciais.
Os laboratórios nacionais do Departamento de Energia são contratados para analisar materiais que envolvem radioisótopos recuperados, enquanto o setor aeroespacial e de defesa lida com materiais não radioativos e aeronaves intactas. Uma breve biografia de 255 palavras sobre Doug Wolfe, ex-diretor adjunto da OGA, foi divulgada durante uma conferência aeroespacial em 2017. No texto diz que ele “(…) ajudou a iniciar o Escritório de Acesso Global.”
Várias fontes indicam que a intensa segurança e a compartimentalização das informações nesses programas ultrassecretos fazem com que muitos envolvidos nem percebam que estão lidando com naves não humanas. Em última análise, à medida que essas narrativas emergem, a sociedade está diante de um dilema: aceitar essas revelações como a verdade por trás do véu de segredo governamental ou manter um ceticismo cauteloso sobre a veracidade dessas alegações extraordinárias. Independentemente do desfecho, a busca por respostas continua, alimentando a crescente fascinação global com o mistério dos UFOs.