Grusch afirma que há várias espécies de alienígenas nos visitando e que algumas não se gostam
Patrick Scott Armstrong, do canal Vetted, trouxe o artigo impresso (que não podia ser encontrado online até agora) de um jornal no estilo do século XIX que foi lançado nos últimos meses. O título do artigo é “A República dos Fatos Obstruídos: Entrevista exclusiva com o denunciante de UFOs Dave Grusch.”
O artigo foi publicado em 02 de outubro e relata o encontro que Kirn teve com Grusch no estacionamento de um hotel, onde o reconheceu das recentes notícias, trocou conversa amena e então uma entrevista mais séria começou a se desenrolar. Grusch conta que, alguns anos atrás, recebeu uma missão de um superior da inteligência para investigar dentro do governo e tentar descobrir o que conseguisse sobre Inteligências Não-Humanas (INHs) e suas naves.
A investigação durou quatro anos, tendo ele compilado 40 entrevistas, algumas de pessoas com quem já tinha trabalhado, mas que jamais suspeitava que fossem peças desse quebra-cabeças. A essência do que ele diz ter encontrado é que os alienígenas estão aqui já a algum tempo, apesar de se mostrar cauteloso quanto a essa afirmação. Além disso, possuímos várias de suas naves, que mantemos escondidas em hangares secretos cujas localizações ele afirma conhecer.
Também temos materiais biológicos, ou seja, corpos, cujas características Grusch não tem permissão para detalhar, mas ele sugere que sejam de várias formas e tamanhos. Ele acabou por descobrir que alguns desses seres podem não ser amigáveis, “(…) indiferentes a nós, na melhor das hipóteses.” Ele também sugere que esses seres pertencem a grupos ou espécies que, em alguns casos, podem não gostar uns dos outros.
Acima, a entrevista escaneada, na íntegra, em inglês.
Fonte: Vetter/Community Highway
Grusch prevê que muito mais será revelado em breve, dentro de um ano. Mas que o processo pode estar acelerando. Ele também afirma que está trabalhando nos bastidores em uma legislação que deverá permitir que ele e outros possam trazer evidências que possam “perfurar o véu” e iniciar uma nova era de exploração interestelar com outras espécies.
O que ele pode dizer, e disse ao Congresso, é que décadas ocultando e estudando essas maravilhas com o propósito de desenvolver armas de alta tecnologia, um esforço camuflado que ele chama de “O Programa”, corrompeu muito o funcionalismo dos Estados Unidos, seus instrumentos corporativos em eletrônica e itens aeroespaciais, que operam sem a devida supervisão e recorreram a ações criminosas, como homicídio, para proteger o seu trabalho.
Kirn afirma que, após essa conversa, Grusch o convidou a entrar em sua caminhonete, onde dirigiram até uma trilha de montanha que tinha por perto, onde o pressionou por mais informações sobre “O Programa.” Grusch oscila entre a ansiedade infantil de compartilhar os segredos do cosmos e o sigilo. “Talvez sejamos como os chimpanzés para eles”, disse ele.
As vezes Grusch ficava em silêncio quando Kirn fazia algumas perguntas, mas seu silêncio é lido de maneiras diferentes. “Quando lhe pergunto se os seres estiveram conosco desde os tempos antigos, ele olha para uma montanha ao longe de uma maneira que considero enigmaticamente afirmativa.” Seu comentário mais sugestivo durante a caminhada, e que assombrou Kirn durante todo o dia, envolve a história cultual do Programa.
“Quando arrisco uma teoria de que saber seus segredos pode induzir os membros, ao longo do tempo, a um estado de grandiosidade cultual, Grusch diz que estou no caminho certo”, conta ele, descrevendo uma tendência “gnóstica” em certos iniciados. Há também pessoas com opiniões religiosas fundamentalistas que encaram o assunto com horror espiritual e prefeririam que isso nunca visse a luz do dia.
“Obviamente, alguns vão pensar que essas INHs são extensões de principiados demoníacos”, diz Grusch. Ele também dá pistas sobre a mecânica do sigilo militar, derrubando a noção comum de que nosso governo é muito incompetente ou incapaz de manter oculta a verdade sobre as INHs. Ao enterrar parte do Programa dentro de projetos secretos e Programas de Acesso Especial (SAPs), a empreitada foi apagada de vista.
Até mesmo da vista de muitos que trabalham nela. “Eu digo: certamente nossos presidentes devem saber, e nossos diretores da CIA e sua laia. ‘Não necessariamente’, responde Grusch.” Kirn pede que ele diga o nome da pessoa que mais sabe, entre todos, ou pelo menos alguma coisa. Ele oferece um palpite extraoficialmente, uma figura formidável da política do final do século XX, embora não fosse o que Kirn esperasse.
“Só estou supondo”, lembra Grusch. “Digo a ele que essa forma de interação é de enlouquecer: ‘Bem-vindo ao meu mundo’, diz Grusch.” “Durante nossa longa e tortuosa conversa, Grusch compartilhou comigo certas noções particulares sobre os fenômenos das INHs. As criaturas podem ser telepáticas, usar formas de camuflagem de alta tecnologia, suas naves podem existir em dimensões além das nossas quatro, seus corpos podem ser drones ou avatares”, continua Kirn.
“‘Eu sempre cumpro as minhas missões’, disse Grusch serrando um bife no jantar. ‘Vou completar essa também’, prometeu ele. E eu acreditei nele”, conclui Kirn.