PRÉ-VENDA
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Edição 87 – ENCONTROS CÓSMICOS

Relatos que Evidenciam Nossos Visitantes

Equipe UFO

Contatos em Passo Fundo

Tenho 40 anos e há pelo menos 20 me interesso pelo Fenômeno UFO, seus conceitos, materializações e manifestações no plano astral. Na minha infância, tive uma visita à luz do dia em minha cidade, que foi presenciada por muitas pessoas. Mas essa história a maioria já conhece, pois foi tema, inclusive, do filme Sinais, em 2002. Tivemos outras visitas, mas infelizmente os que presenciaram tal fato não puderam registrá-lo, ficando apenas a recordação da experiência de cada testemunha. Entretanto, ainda somos visitados regularmente.
Carlos A. Weissheimer,
Passo Fundo (RS)

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UFOs Coloridos no Rio

Moro no bairro Jacarézinho, no Rio de Janeiro. Era 20h30 de sábado, 01 de março de 2003, quando estava na porta da igreja com meu filho no colo e vimos passar um avião vindo da direção do Aeroporto Santos Dumont, numa altitude relativamente baixa. Ao olhar para o outro lado, avistei um objeto circular com luzes laranja e vermelha, como se estivessem girando em volta da aeronave, na direção da estrada que Grajaú a Jacarepaguá.

Estava numa altura baixa, mas não causou alarde. Voltamos para casa e fui para o terraço. Já era então 21h30 e me debrucei no muro, quando pude ver mais dois UFOs de cor avermelhada voando baixo. Achei que eram balões, mas seus movimentos eram em linha reta, parando e descendo, subindo e voltando novamente de forma retilínea, até sumirem no céu, que estava estrelado e sem Lua. De vez em quando, noto algum outro objeto avermelhado.
Willian Santana,
Rio de Janeiro (RJ)

Objeto em plena Luz do Dia

Envio à Revista Ufo uma fotografia de algo estranho [Ao lado], para que possa ser eventualmente analisada. A foto, dentre outras que tirei, foi feita em setembro de 2002 pela namorada de um amigo. Até mandei imprimi-la no tamanho A3, em máquina xerox colorida, para ver melhor o objeto fotografado. Não era avião, senão teríamos notado seu barulho. Nem uma ave qualquer, pois não existe nenhuma dessa grandeza na região. E muito menos um balão, senão também sairia nas outras fotos, devido à sua lenta locomoção.
Fabio Oliveira de Souza,
fabio-souza@tasksistemas.com.br

crédito: fabio de oliveira

Estranho Ponto registrado em foto enviada pelo leitor Fabio Oliveira de Souza. Poderia ser um disco voador?

Estranho Ponto registrado em foto enviada pelo leitor Fabio Oliveira de Souza. Poderia ser um disco voador?

UFOs no Céu de Londrina

Não quero ser identificado, e por isso usarei o pseudônimo de João. Tenho 20 anos e moro em Londrina (PR). Já vi coisas muito estranhas, mas nada como o que observei às 23h20 de 22 de dezembro de 2002. Eram três objetos em forma de botão que estavam sobrevoando o céu da cidade. Eles desenhavam um triângulo eqüilátero com um objeto em cada vértice. Os três percorreram uma trajetória retilínea. Porém, oscilando, aumentando e contraindo o tamanho do triângulo. Perdi a voz na hora, mas logo recuperei e gritei. Meu irmão de 15 anos conseguiu avistá-los também, por uns três segundos.
João,
Londrina (PR)

Criatura Vista por Amigos

Há algum tempo, enviei a vocês o relato de um avistamento ocorrido no bairro dos Bancários, em São Paulo, no ano de 1990. Um amigo e eu vimos uma criatura de um metro, no máximo, com cabeça desproporcional ao corpo peludo, sendo este pequeno e de cor cinza-chumbo. Seus olhos eram redondos e grandes, de cor vermelho intenso. O Sol já havia se posto, mas ainda tinha alguma claridade, o que facilitou o avistamento. Poucos tiveram a oportunidade de olhá-lo de perto. Pudemos ver detalhes do ser, como boca diminuta, orelhas minúsculas, pequena elevação onde deveria estar o nariz. Nas costas havia definições musculares.

Meu amigo Denílson gritou comigo e disse que se tratava de um demônio, começando a pular e a se debater. Contamos o ocorrido para muitas pessoas, que riram de nós. Decidimos, então, não falar mais sobre o assunto. Mas, por não ter descoberto a real natureza deste ser que avistamos, tendo tudo ocorrido entre seis e oito segundos, daria qualquer coisa para vê-lo novamente e tentar uma abordagem.
Mauricio Marcelo Marques,
Jaú (SP)

Casos Envolvendo UFOs

Pessoas de diversas partes do mundo já avistaram objetos luminosos, geralmente nas proximidades das cidades. Em Itirapuã (SP), não foi diferente. Conto, a seguir, três casos ocorridos aqui. O primeiro se deu em 1978, quando um objeto luminoso acompanhou um motorista que trafegava pela Rodovia Ronan Rocha – principal meio de ligação entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais – por volta das 23h00. Segundo ele, a estranha luz surgiu nas proximidades do trevo da cidade, e o seguiu por alguns minutos, ofuscando sua visão. Logo depois, desapareceu rapidamente. O objeto parecia ter uns 3 m de diâmetro. Outro caso interessante aconteceu em 1980. Algumas pessoas viram um objeto estranho de pouca luminosidade saltar sobre a Serra da Cabecinha, ponto turístico e considerado o mais alto das proximidades da cidade. Aquilo passou para a parte de trás da serra, fato que despertou a curiosidade da população da cidade.

Já em 1997, o jovem Donizete Alves de Lima veio com sua esposa e filhos da fazenda onde morava até a cidade para fazer compras e visitar familiares. Ao regressarem para sua morada, lá por volta da meia-noite, todos viram uma enorme bola de fogo sobrevoando a referida serra, que ficava a poucos quilômetros de sua casa. Ele disse que, enquanto o objeto sobrevoava a região, sua velocidade parecia razoável. Mas logo saiu em disparada, deixando um enorme risco de fogo no céu, e desapareceu. As crianças ficaram assustadas e os adultos receosos de saírem de casa, devido ao acontecimento da noite anterior.
Osmar Dias Fernandes,
Itirapuã (SP)

Fenômeno em São Paulo

Era o começo de uma tarde chuvosa. Minha irmã e eu estávamos sentados no sofá assistindo televisão quando, meio que misturado ao barulho de um trovão, vimos um fio branco como um raio, de mais ou menos meio centímetro de espessura, vindo da direita para a esquerda e parando bem ao centro da televisão. Começou a inflar, emitindo um som estranho, como de um chiado de corneta, que talvez poderia ter vindo do aparelho. Quando atingiu o tamanho de uma bola de tênis, em menos de dois segundos, ouvimos um estouro, fazendo com que a bola e o fio branco desaparecessem. Rapidamente, desliguei a televisão com medo de queimá-la, mas ela voltou a funcionar. Na época, pensei que era algum fenômeno da natureza que fez com que uma pequena parte da energia de um raio fosse atraída, mas após ter lido nas edições de Ufo, algumas matérias sobre sondas, comecei a acreditar nessa possibilidade.
Márcio José dos Santos,
São Paulo (SP)

Perguntas e Respostas

Pergunta do leitor: Há muitos anos, participei pela primeira vez de um Congresso de Ufologia, realizado em Curitiba (PR). Naquela oportunidade, fiquei chocado com a profunda ignorância dos palestrantes, que, absolutamente cientificistas, zombavam da chamada Ufologia Mística. O tempo passou e fui conferir o I Fórum Mundial de Ufologia realizado em Brasília (DF), em 1997. Fiquei igualmente impressionado, pois alguma coisa havia mudado. A participação de outras correntes de pensamento já eram admitidas. Isso gerou uma dúvida: místico é tudo aquilo que não conseguimos explicar pelo controle científico, ou científico é apenas tudo aquiloque se consegue provar? Rubens Franco Almeida Costa, rubensco@uol.com.br.

Resposta do Editor: Realmente, houve avanços depois do referido simpósio de Curitiba e, posteriormente, do I Fórum Mundial. Mas ainda há muito o que fazer para que a Ufologia rompa o preconceito que atrai e possa ser vista como uma disciplina merecedora de credibilidade. Ciência ela não é nem nunca será. Mas ser vista com uma atividade respeitável por certos segmentos da sociedade já seria um grande avanço. Entre as barreiras que ela tem que romper estão as que os próprios ufólogos criaram, inclusive a da limitação de seu enfoque de forma demasiada. O movimento ufológico brasileiro, no entanto, hoje tem uma forte tendência a entender os aspectos místicos, transcedentais, do Fenômeno UFO, que, para os mais ousados pensadores da área, complementam aqueles que podem ser verificados de forma científica. Enfim, uma composição dosada e consciente das duas vertentes pode ser o que precisamos.

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