UFO Fotografado no Paraná
Sou professor universitário de Física e no início deste ano fui procurado pelos estudantes Júlio e Paulo, que me apresentaram duas fotografias nas quais havia um objeto voador não identificado. Vieram a meu encontro para obter a confirmação de que se tratava de um disco voador, mas como não tenho experiência no assunto não pude elucidar muita coisa. Solicitei que me dessem algum tempo para pesquisar e obter maiores informações. As fotografias foram feitas no início de fevereiro deste ano, num trecho de estrada entre Curitiba e Ponta Grossa (PR). O fenômeno foi testemunhado por Júlio, Paulo e Pedro quando voltavam de Castro (PR). Eles descreveram ter avistado um objeto voando lentamente sobre o campo, a uma distância de aproximadamente 400 m. Pedro parou o carro e tirou duas fotos do objeto, que após planar sobre a área verde, subiu lentamente e, em uma fração de segundo, acelerou e desapareceu.
A máquina fotográfica utilizada é chinesa do tipo Sports 35, que possui como principal recurso quatro objetivas que são acionadas em seqüência, produzindo no negativo quatro imagens ao invés de uma. Os rapazes obtiveram duas seqüências, uma quando o objeto estava próximo ao solo e a outra quando alçou vôo a maior altitude. Pude ver a máquina e constatei que é de 35 mm, com quatro lentes de elementos simples, velocidade do obturador de 1/100 e com intervalo de exposição de 0,22 segundos por chapa. O filme utilizado, pelo que fui informado, é um Kodak 400 ISO. Infelizmente, dentro da universidade que leciono não há interesse na investigação dos fenômenos ufológicos, e como é uma instituição particular, devo me adequar às suas normas. Por isso resolvi encaminhar tais fotografias a especialistas, pedindo que meu nome não seja publicado.
Nome resguardado,
Curitiba (PR)
Avistamentos em Guaxupé
Este caso ocorreu em julho de 1998, à noite, na zona rural de Juruaia, à 25 km de Guaxupé (MG). O sitiante J. S. C. há vários dias vinha percebendo que seus bezerros estavam desaparecendo e, sendo assim, resolveu montar uma vigília noturna para pegar o infrator. Por volta das 22:45 h observou um clarão avermelhado que vinha de dentro da mata. Pensando tratar-se de algum trator com problemas, aproximou-se para ver de perto o que acontecia. Quando se aproximou, observou um objeto estranho que, com certeza, não poderia ser terrestre. Percebeu que ao lado dele tinha um pequeno ser de 1,20 m de altura. Ele recolhia a vegetação e possuía uma bola luminosa e azulada que girava ao seu redor. J. S. C. ficou observando-o escondido atrás de uma árvore, estarrecido com o que via. O ser tinha uma grande cabeça cinza bem maior do que seu corpo, que era magro, com braços finos e apenas três dedos nas mãos. Sua nave era discóide e emitia um forte calor ao seu redor.
De repente, o objeto emitiu uma intensa luz azulada em direção ao fazendeiro, ofuscando seus olhos e deixando-o sem enxergar por aproximadamente seis minutos. Quando sua visão voltou ao normal, o objeto já não estava mais no local. A casuística ufológica é muito rica em Guaxupé, mas muita gente associa as aparições a figuras folclóricas. Ênio Junior, membro da Associação Sul Mineira de Estudos Ufológicos (ASMEU) pôde, juntamente com seus vizinhos, observar pessoalmente o fenômeno que vem rondando a cidade. Vejamos seu relato do estranho acontecimento, feito pelo próprio estudioso para a Revista UFO:
“Numa noite de agosto de 1998, por volta das 22:15 h, meus vizinhos, que sabem que estudo Ufologia, me chamaram em frente à casa de um deles para ver um objeto voador. Quando olhei para cima, vi um triângulo avermelhado com duas luzes azuis em sua parte inferior. Ele girava no sentido anti-horário e ficou cerca de 20 minutos sobrevoando Guaxupé (MG) à baixa altitude. Ficamos deslumbrados com o que vimos! O objeto parou cinco minutos sobre nossas cabeças e, de repente, em direção oeste, sumiu rapidamente por trás das montanhas”.
Vários sitiantes, fazendeiros e colonos já presenciaram UFOs realizando acrobacias nos céus guaxupeanos e as aparições tornam-se cada vez mais freqüentes e interessantes.
Robson M. C. Silva,
Guaxupé (MG)